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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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domingo, 9 de maio de 2010

A Alicemania está começando . É a magica do Pais das Maravilhas (revista Veja)

 No país dos livros, Alice vai da física à psicanálise 


(Foto: Ilustração de Luiz Zerbini para o livro 'Alice no País das Maravilhas', da editora Cosac Naify)

(Texto de  Maria Carolina Maia) 

 (clique no logotipo da Veja e visite a homepage da revista)

Não é só no cinema que a Alice de Lewis Carroll vivencia maravilhas. Inspirados pelo universo fantástico que cerca a personagem, autores e editores a transportaram para mundos diversos – por vezes, com bom desempenho comercial, como é o caso da tradução de Alice no País das Maravilhas lançada pela Jorge Zahar, atualmente na lista de livros mais vendidos de VEJA.
No mercado editorial, Alice protagoniza não só adaptações em formatos tão variados quanto áudio e mangá, que chegam às lojas junto com o filme de Tim Burton, mas também títulos de matemática e de física. A miríade de livros relacionados à personagem pode ser explicada por seu perfil multifacetado. Para uns, Alice é uma personagem infantil, para outros, lisérgica e, sob alguns pontos de vista, até política.
"A obra de Lewis Carroll permite várias leituras e, por isso, nunca se esgota", diz Rogério Alves, gerente editorial da Planeta. A editora é responsável pela publicação no Brasil de Eu Sou Alice, biografia romanceada de Alice Liddell, a menina que serviu de inspiração para o matemático Charles Dodgson (1832-1898), verdadeiro nome de Carroll, criar a Alice do país das maravilhas.
Para a escritora Laura Bergallo, Alice se destaca pelo que tem de mágico. "Alice resiste porque tanto ela quanto o espaço surreal imaginado por Carroll são geniais e mexem com o inconsciente coletivo", diz. Laura é autora de Alice no Espelho, título que toma elementos da história de Carroll emprestados para falar de bulimia e anorexia entre adolescentes.
A primeira edição da obra de Lewis Carroll tem quase 150 anos - saiu em 1865. A primeira tradução para o português, de Monteiro Lobato, foi publicada em 1931 pela Companhia Editora Nacional. Em 2010, Alice continua esbanjando disposição. Confira abaixo um apanhado de livros estrelados pela personagem.


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