03 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 2ª FEIRA ||| DIA MUNDIAL DO SANDUICHE ||| A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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Sim! O Dia Mundial do Sanduíche é comemorado em 3 de novembro. Essa data celebra um dos pratos mais versáteis e populares do mundo, com raízes que remontam ao século XVIII. 🥪 Origem do sanduíche: a criação do sanduíche é atribuída a John Montagu, o 4º Conde de Sandwich, que em 1762 pediu que sua refeição fosse servida entre duas fatias de pão para poder comer com uma mão e continuar jogando cartas com a outra. A ideia pegou entre seus amigos, que começaram a pedir “o mesmo que o Sandwich”, e assim o nome se popularizou. 🌍 Por que 3 de novembro? A data foi escolhida em homenagem ao nascimento do Conde de Sandwich, que teria nascido em 3 de novembro de 1718. Hoje, o sanduíche é celebrado mundialmente como símbolo de praticidade, criatividade culinária e sabor democrático.


Søren Aabye Kierkegaard (Copenhague, 5 de maio de 1813 – Copenhague, 11 de novembro de 1855) foi um filósofo, teólogo, poeta e crítico social dinamarquês, amplamente considerado o primeiro filósofo existencialista. Em meados do século XX, seu pensamento passou a exercer uma influência substancial sobre a filosofia, teologia psicologia, antropologia, sociologia e toda a cultura ocidental. Durante sua carreira ele escreveu textos críticos sobre religião organizada, cristianismo, moralidade, ética, psicologia, e filosofia da religião, mostrando um gosto particular por figuras de linguagem como a metáfora, a ironia e a alegoria. (https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B8ren_Kierkegaard)

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sábado, 25 de junho de 2011

Inovação é a nova vedete da terminologia corporativa (HSM)

A
presento-lhes mais uma publicação da newsletter HSM (que recebo como assinante). Desta feita a abordagem é sobre Gestão. O foco principal dos artigos está colocado sobre a temática da "Inovação". Obviamente refiro-me às corporações e mais uma vez questiono essas terminologias novas para dar destaque aos tópicos antigos.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0YZ0iP9xSOI96fc_8Uv5DBge1WBojDhRNhnRaA_b4FTZ-m2-lmOMLnJgbJ03pJ1JaKbbIQMaV10ijivA_0VmGbBxlfLU6Of-dtVwfoIHRQIRfLgTn-Oak6Rh0lIx8siJ0gi-QzcrewGs/s1600/novidades.gif 
Inovação é, certamente, a mais recente delas. Tudo agora é "inovação". 
A indústria da consultoria monta palestras, escreve livros e promove cursos sobre como as empresas devem organizar os seus processos de... Inovação (???). Fico aqui pensando o que seria de uma organização se ela não estivesse preocupada em renova-se, em inovar-se sempre e perenemente.
De qualquer forma, apesar de questionar não reajo contra essas "ondas" que surgem continuamente nos universos corporativos. Elas movimentam o debate e trazem sob uma roupagem novidadeira conceitos da boa administração para os gestores mais jovens que estão chegando ao mercado a cada momento. 

Desde a "Qualidade Total" que estamos vendo desfilar essas tecnologias, conceitos e "filosofias" sobre a gestão de empresas e corporações. Lembro, apenas a titulo de ilustração, algumas delas: Benchmarking, Reengenharia, Balanced Scorecard, Empowerment, Outsourcing... Quer mais? Open-book Management, Gestão horizontal, Governança Corporativa... Isso sem falar nos novos nomes e termos que circulam com leveza e intimidade na linguagem corporativa. Por exemplo:  Coaching, Mentoring, Stakeholder e outros menos votados.

Refiro-me à minha modesta experiência, mas poderia citar outras que lideres famosos. Estou há mais de 30 anos no mercado exercendo chefias em numerosos níveis e sempre (ou quase sempre) utilizei-me de técnicas gerenciais que conheci por aprendizado e prática ou apreendida com gestores mais velhos e experientes; ou ainda estudando e pesquisando em bibliografias e cursos diversos. 
http://www.mundodastribos.com/wp-content/uploads/2010/05/curso-de-gestao-em-logistica-e-opera%C3%A7oes-senai-sc.jpg 
Nenhuma dessas novidades a rigor é algo efetivamente novo no mundo da gestão e do comando. Não é à toa que Sun Tzu e Maquiavel, sem falar em Júlio César, Richelieu e Napoleão ainda inspiram os consultores de gestão com seus estilos de liderança e administração.

Ninguém me convence de que há um exagero nisso tudo, mas como não vejo muita discussão a respeito e tudo é aceito como bom e positivo fico pensando que eu é que estou sendo reativo e até ranzinza. Curvo-me (até certo ponto...) ante a realidade. 

Nessa toada porque não considerar que a "Inovação" é mais uma tecnologia nesse universo tão pródigo em produzi-las... Leiam, pois, os artigos que estão na newsletter e esqueçam o tom ácido com que trato as novidades nesse mundo da gestão.
 











                 
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2 comentários:

  1. As técnicas cansam, meu amigo!! São muitos conceitos e na prática são poucos os qualificados. O Brasil precisa de técnicos, mas "com experiência". Todo semestre são jogados no mercado de trabalho pessoas incapazes de exercer qualquer função gerencial, justo porque os cursos existentes não ministram aulas "práticas".
    Bom fim de semana!

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  2. Querida Luma,

    Acho que vou passar a chamá-la de "My Queen Luma" porque para mim você é uma Rainha da Blogosfera. E quando uma Alteza Real visita um súdito humilde a distinção é muito grande.
    Brincadeiras a parte, realmente me sinto sempre honrado com suas visitas e comentários ao galpão da Oficina de Gerencia e principalmente porque sei que você está sempre dando uma passadinha pelo blog.
    Sobre o seu comentário só me resta concordar com você em gênero, número e grau. Olha que estou no mercado formal desde 1971 e desde então sempre exerci funções de gerência. Aprendi na pratica e dando muita cabeçada. Na universidade - à minha época - não havia nenhuma matéria que procurasse sequer mostrar aos futuros engenheiros o que era ser um gerente, um líder.
    De lá para cá parece que nada mudou e digo isso porque nos ultimos 30 anos (desde 1981) estive em funções de comando tratando sempre com técnicos jovens em minhas equipes e não me lembro de nenhum deles que tenha saído da universidade com um mínimo de conhecimentos para ocupar uma posição de mando e autoridade.
    Muitos aprenderam com a prática, da mesma forma que eu e tantos outros há muito anos.
    Por isso digo (ou melhor, escrevo) que você está absolutamente certa.
    Grande abraço e volte sempre.

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.