03 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 4ª FEIRA ||| Dia Internacional das pessoas com deficiências. ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é comemorado anualmente em 3 de dezembro. Também conhecido como o Dia Mundial das Pessoas com Deficiência, esta data tem o objetivo de informar a população sobre todos os assuntos relacionados à deficiência. Além disso, busca também conscientizar sobre a importância de inserir as pessoas com deficiência em diferentes aspectos sociais, como político, econômico e cultural. dia da pessoa com deficiência De acordo com dados da Organização das Nações Unidas, aproximadamente 10% da população mundial tem alguma deficiência. A principal ideia desta data é refletir (e pôr em prática) os melhores métodos para garantir uma boa qualidade de vida e dignidade para todas as pessoas que sofrem com algum tipo de deficiência.


Heraclito (português europeu) ou Heráclito (português brasileiro) de Éfeso (Ἡράκλειτος ὁ Ἐφέσιος, Éfeso, aproximadamente 500 a.C. - 450 a.C.) foi um filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética". Recebeu a alcunha de "Obscuro" principalmente em razão da obra a ele atribuída por Diógenes Laércio, Sobre a Natureza, em estilo obscuro, próximo ao das sentenças oraculares. Na vulgata filosófica, Heráclito é o pensador do "tudo flui" (em grego, πάντα ῥεῖ; transl.: panta rei, sintetizando a ideia de um mundo em movimento perpétuo, em oposição ao paradigma de Parmênides) e do fogo, que seria o elemento do qual deriva tudo o que nos circunda. De seus escritos restaram poucos fragmentos (encontrados em obras posteriores), os quais geraram grande número de obras explicativas. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Her%C3%A1clito)

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sábado, 5 de março de 2011

Adrenalina demais pode custar muito caro...

Q
ue tipo de pessoa faz o que esse jogador de futebol fez ao maltratar um animal indefeso, machucado e ainda por cima simbolo e mascote do adversário com o qual estava jogando. Parece uma cena de non sense não é mesmo? Mas foi verdade e tornou-se um dos vídeos mais vistos no YouTube com mais de 2.000.000 de acessos em diversas páginas do site até essa data.
Fico a imaginar o que se passa na cabeça de um jovem desses. Que reações quimicas se processam em um cerebro que "autoriza" um gesto tão imbecil como o de chutar de forma impiedosa uma coruja machucada, em pleno estádio de futebol e perante centenas de espectadores?
Trago o assunto para o blog por dois motivos: o primeiro é pela noticia propriamente dita. Um ato assim choca todos que o vêm por imaginar-se impossível de acontecer nas circunstancias em que se deu. Barbaridades desse tipo não costumam ocorrer de forma tão publica, gratuita e sem sentido.
Em segundo lugar é para chamar a atenção de todos para o gesto impensado, de momento e sob o calor de uma disputa. Certamente o jogador que chutou a coruja, Luis Moreno, não deve ser uma má pessoa, um "cara do mau" como se se diz popularmente. Pediu desculpas depois do jogo e mostrou-se surpreso com a enorme reação à sua atitude desumana. O que me interessa aqui é escrever sobre o que fazem as pessoas que trabalham em corporações quando estão sob a adrenalina da disputa. 


Se conseguir mostrar aos leitores do blog esse lado da questão e tirar desse fato uma lição para comportamentos em situações semelhantes já terei atingido o objetivo do post. Pergunto aos mais experientes nas lidas corporativas se já não foram vitimados por suas próprias adrenalinas e "chutaram" também algo ou alguém de forma impensada e até desumana. Uma grosseria de baixo calão contra um colega ou um chefe no calor de uma discussão também é um "chute na coruja indefesa"; ou não é? 
O gesto e as imagens servem para exemplos de como as pessoas nos percebem após cometermos esses desatinos. O arrependimento posterior não apaga o gesto, apenas ameniza. Portanto, meus caros habitantes planeta corporativo, muito cuidado com o auto-controle quando estiverem sob pressão e na defensiva. Os disparates costumam custar muito caro a quem os pratica.

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