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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.
sábado, 4 de setembro de 2010
Cartoons expressam problemas dos EUA e do mundo
M
ais cartoons que retirei da revista Time (Cartoons of the Week) e do site About.com. Infelizmente, no Brasil, a arte dos cartoons está ainda muito restrita e dirigida para as elites e os intelectuais. Não são populares.
É diferente nos EUA e na U.E. onde os grandes jornais e revistas dão grande destaque aos cartunistas publicando seus desenhos e concedendo-lhes generosos espaços que por sua vez são vistos, lidos e comentados. Lembremo-nos que foi por causa de um cartoon fazendo piada com Maomé que os muçulmanos quase abrem uma guerra santa contra o ocidente.
Como sempre procurei colocar temas compreensíveis para nossa realidade evitando os que tenham relação direta com os assuntos internos dos países de origem dos cartoons.
Destaco, pessoalmente, o primeiro cartoon que mostra e satiriza com muita criatividade a retirada das tropas americanas do Iraque. A charge está sensacional e expressa com perfeita percepção o que pensa o mundo inteiro sobre essa medida determinada pelo presidente Barack Obama. Cada leitor deverá procurar o que diga mais respeito ao seu interesse.
Chamo sempre a atenção para o poder dos cartoons quando tratam de temas políticos e sociais pois falam mais alto do que os editoriais e a mídia tradicional. Divirtam-se e aprendam...
Cartoon perfeito. Nem precisa ser explicado.
A paz no Oriente Médio ameaçada pelo Hamas...
A saída das tropas americanas do Iraque as encaminha para o Afeganistão.
Cobrança do Partido Republicano que pressiona Obama ao lhe dizer: "Pare de se mostrar tão impotente e faça algo para melhorar a economia".
Critica forte contra a fase economica do governo Obama: O homem de negócios - espojando-se no dinheiro destinado aos projetos de Obama para os benefícios (saúde, previdencia, etc) diz para as pessoas: "Porque vocês não estão gastando mais para colocar a economia em movimento?"
Outro cartoon sobre o retorno das tropas americanas e a manutenção delas no Afeganistão.
Economia de novo. Placa na frente da Casa Branca diz: "À venda para encerramento". Lá dentro o Presidente Obama, interessado em vender, pergunta a alguém: "E então, ninguém tem verificado as últimas cotações dos valores do mercado imobiliário
Critica pesada à frase do Presidente Obama - "Missão cumprida" - para justificar a retirada das tropas do Iraque. Diz o soldado no primeiro quadrinho: "Missão cumprida (tendo à volta um Iraque destroçado). No segundo quadrinho completa: " Seja lá o que isso queira dizer".
Critica ao (ridiculo) direitista americano Glenn Beck. Ele discursa em frente à estátua de Abraham Lincoln quando afirmou que Obama era racista. Lincoln, visivelmente aborrecido diz:"Alguém atire em mim! De novo!"
Soldado voltando do Iraque e vendo os EUA com a taxa de empregos mergulhada em lama: "E eles disseram que o Iraque era um atoleiro..."
Critica pesadíssima. Tio Sam ao sair do Iraque olha para si mesmo no espelho e diz: "Hey, eu finalmente encontrei a weapon of mass destruction (WMD)" ou seja a arma perfeita da destruição em massa.
Obama quer continuar sua guerra contra o Talibã no Afeganistão à procura de Bin Laden e dos negócios para reconstrução do país. Busca apoio do Tio Sam para a logica de sua ação e recebe a resposta de que a "caixa do bom senso" está vazia. Pode também ser entendida de que não existem recursos disponíveis para a manutenção da guerra. Fico com a primeira opção.
O "navio" da guerra no Afeganistão que representa o General McChrystal (comandante das tropas) está indo a pique com rombos causados pelos problemas da corrupção do governo de Karzai, pela ajuda do Paquistão ao Talibã e pelas perdas de vidas norte-americanas. Alguém diz a Obama: "Capitão Obama, temos um rombo no casco" e Obama responde: "Que pena, e ele (o general) estava indo tão bem".
Critica à politica economica de Obama. Um desempregado, fã de Obama, olha para a praia cujas ondas destruíram o estimulo ao trabalho. A charge critica a falta de ação do governo para gerar empregos.
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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.
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