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sábado, 21 de novembro de 2009
Herbert Richers morreu, mas deixou um enorme legado ao cinema do Brasil.
Não posso deixar de registrar no blog um post In Memoriam de Herbert Richers.
Quem é da minha geração e foi amante do cinema ai pelas décadas de 60 em diante conhece o famoso bordão "Versão brasileira...Herbert Richers".
O nome de Herbert Richers está na minha historia pessoal e explico. Naquela época - e lá se vão muitos anos - Herbert (que é o meu nome) era raríssimo. Eu mesmo só vim a conhecer um outro Herbert já adulto e até hoje são muito poucos.
Quando no cinema se anunciava o nome de Herbert Richers... imagine o meu "orgulho de criança"! Lembro-me que alguns colegas chegaram a me apelidar de "Herbert Richers".
É isso ai! Lamento, como brasileiro e - ainda - amante do cinema a perda deste empresario que levou a sério a sua industria de entretenimento criando um dos maiores estudios de dublagem da America Latina e deixou um legado que certamente não será esquecido.
Coloquei um vídeo do JN e um texto da Veja sobre a morte de Herbert Richers que, de resto, está em todos os sites de noticias do Google
"Morreu nesta madrugada no Rio de Janeiro, o lendário Herbert Richers, ex-produtor de cinema e dono do estúdio de dublagem mais famoso do Brasil.
Paulista de Araraquara, radicou-se no Rio de Janeiro antes do vinte anos de idade. Começou seu caminho no mundo do cinema como cinegrafista de cinejornais e documentários.
Até poucos meses atrás, Herbert, de 86 anos, ainda dava expediente diário em seus estúdios. E jogava golfe, no Gávea Golf Club, várias vezes por semana."
Com todo respeito, odeio filme dublado. São necessários? São, sim mas da mesma forma que a legenda. Como os mudos podem assistir aos filmes? E, se as dublagens fossem boas, e nem sempre com os mesmos seria ótimo. Beijos
Com todo respeito, odeio filme dublado. São necessários? São, sim mas da mesma forma que a legenda. Como os mudos podem assistir aos filmes? E, se as dublagens fossem boas, e nem sempre com os mesmos seria ótimo.
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