06 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 6ª FEIRA ||| DIA internacional da preguiça ||| A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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O Dia Internacional da Preguiça celebra-se a 7 de novembro. O intuito do Dia Internacional da Preguiça é lembrar que o descanso é importante para o bem-estar da pessoa, sendo por vezes melhor descansar e não fazer mesmo nada, do que insistir em fazer algo. Apesar de todas as segundas-feiras parecerem o dia da preguiça, a verdade é que existe um dia especial para esta capacidade de ser incapaz. Aproveite o dia para explorar a arte de não fazer nada, o "dolce far niente". O segredo do dia da preguiça é pensar que ao não fazer nada, a pessoa está a fazer algo. Uma sugestão de atividade para este dia, onde poupar energias é uma obrigação, é deitar-se na relva suave e admirar o andar das nuvens com um sorriso no rosto. Caso chova, pode-se deitar dentro de casa, num bom colchão ou sofá. O trabalho e as obrigações ficam para os outros dias do ano.


François-Marie Arouet (francês: 21 de novembro de 1694 — 30 de maio de 1778) foi um escritor, historiador e filósofo iluminista francês. Conhecido por seu pseudônimo M. de Voltaire, (francês, ele era famoso por sua sagacidade e suas críticas ao cristianismo — especialmente à Igreja Católica Romana — e à escravidão. Voltaire defendia a liberdade de expressão, liberdade de religião e separação entre igreja e estado.(https://pt.wikipedia.org/wiki/Voltaire)

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domingo, 8 de novembro de 2009

Dilbert e os disparates do chefe...

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Por favor, peço-lhes que olhem com atenção esta tirinha do Dilbert e me digam se algo semelhante já aconteceu no escritorio de vocês. 
Não? Então vocês fazem parte da exceção à regra. 
São muitas as reuniões das quais participamos com nossos superiores onde o "nonsense" é praticado explicitamente. Normalmente são os gerentes que não dominam muito bem a área onde se encontram  que começam a "inventar a roda" e dai para as ordens absurdas, difusas, disparatadas e insensatas é um pulo. 
Existem executivos que sequer conseguem organizar seus pensamentos para disparar desejos destrambelhados que logo vão se transformar em (muito) trabalho para seus auxiliares. E quando estes paradoxos caem no colo de alguns daqueles aspones do chefão? É o verdadeiro "toque de horror" no escritorio.
É mais ou menos isso que a tirinha do Dilbert nos envia como mensagem. Alguém poderá estar perguntando o que fazer quando isso acontece? A resposta que tenho (e são muitas as situações e singularidades em torno dessa questão) baseada em minha vivência é que o melhor é ver primeiro se o chefe esquece. Se isso não acontecer dê um jeito de atender logo  a demanda para se livrar da pressão. Faça o melhor que puder sabendo que a chance dele (ele mesmo o chefe!) esquecer o assunto é enorme e  mesmo assim se isso não acontecer dificilmente o seu trabalho - normalmente um relatorio ou anotação tecnica - será lido.
Vamos ao Dilbert?





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