21 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 3ª FEIRA ||| DIA DO LIXEIRO ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

Bem vindo

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Hoje celebramos aqueles que, com dedicação e coragem, mantêm nossas cidades limpas e saudáveis: os lixeiros. Seu trabalho, muitas vezes invisível aos olhos, é essencial para o bem-estar coletivo. Enfrentam sol, chuva, cansaço e riscos diariamente — tudo para garantir que o lixo não se torne um problema para a sociedade. Neste Dia do Lixeiro, deixamos nosso reconhecimento e gratidão a esses profissionais que fazem muito mais do que recolher resíduos: eles cuidam da nossa qualidade de vida. Obrigado por sua força, seu empenho e por tornar nosso mundo mais limpo e digno!


Oscar Fingal O'Flahertie Wills Wilde, ou simplesmente Oscar Wilde (Dublin, Irlanda, 16 de outubro de 1854 – Paris, 30 de novembro de 1900), foi um influente escritor, poeta e dramaturgo irlandês. Conhecido por sua sagacidade mordaz, pelas vestimentas extravagantes de dândi, pela habilidade de conversação e de ditos espirituosos e ricos em sarcasmo, ironia e cinismo, Wilde tornou-se uma das personalidades mais famosas de sua época e um dos dramaturgos mais populares de Londres, em 1890, após escrever de diversas formas na década de 1880. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Oscar_Wilde)

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domingo, 8 de novembro de 2009

Dilbert e os disparates do chefe...

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Por favor, peço-lhes que olhem com atenção esta tirinha do Dilbert e me digam se algo semelhante já aconteceu no escritorio de vocês. 
Não? Então vocês fazem parte da exceção à regra. 
São muitas as reuniões das quais participamos com nossos superiores onde o "nonsense" é praticado explicitamente. Normalmente são os gerentes que não dominam muito bem a área onde se encontram  que começam a "inventar a roda" e dai para as ordens absurdas, difusas, disparatadas e insensatas é um pulo. 
Existem executivos que sequer conseguem organizar seus pensamentos para disparar desejos destrambelhados que logo vão se transformar em (muito) trabalho para seus auxiliares. E quando estes paradoxos caem no colo de alguns daqueles aspones do chefão? É o verdadeiro "toque de horror" no escritorio.
É mais ou menos isso que a tirinha do Dilbert nos envia como mensagem. Alguém poderá estar perguntando o que fazer quando isso acontece? A resposta que tenho (e são muitas as situações e singularidades em torno dessa questão) baseada em minha vivência é que o melhor é ver primeiro se o chefe esquece. Se isso não acontecer dê um jeito de atender logo  a demanda para se livrar da pressão. Faça o melhor que puder sabendo que a chance dele (ele mesmo o chefe!) esquecer o assunto é enorme e  mesmo assim se isso não acontecer dificilmente o seu trabalho - normalmente um relatorio ou anotação tecnica - será lido.
Vamos ao Dilbert?





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