Oficina de Gerência: Qual é o seu limite para tolerar as pressões do mercado? E sobre as expectativas e os resultados de seu trabalho?

Neste sábado (5/12) é comemorado o Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade, profissional essencial para a Atenção Primária à Saúde (APS). Aproximadamente 85% das queixas dos pacientes podem ser resolvidas por um médico de família - os demais são encaminhados para outras especialidades. No Brasil, é comum haver confusão entre médico de família e clínico geral, mas tratam-se de funções diferentes, embora complementares. Enquanto o clínico trata especificamente da doença, o médico de família foca na pessoa, acompanhando o paciente durante todas as fases da vida. “A clínica geral é pontual, e a medicina da família é longitudinal”, resume a médica de família do SUS, Fernanda Melchior, atuante em Florianópolis (SC). Além dos sintomas, o estilo de vida, os hábitos, as emoções, as condições de trabalho e a moradia são levados em conta para que o médico de família aponte um diagnóstico. Ou seja, o indivíduo é analisado de forma integral. “Como costumam dizer: quando a boca cala, o corpo fala, e é nisso que nós prestamos atenção”, observa a médica.

A WONCA é a Organização Mundial de Médicos de Família (World Organization of Family Doctors). Ela é uma entidade global que representa médicos de família e comunidade em todo o mundo, com o objetivo de fortalecer a atenção primária à saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio de cuidados médicos integrais. A WONCA é considerada a voz global da medicina de família e comunidade, defendendo que sistemas de saúde fortes começam pela atenção primária. Seu trabalho inspira políticas públicas e práticas médicas em diversos países, incluindo o Brasil, onde a especialidade é cada vez mais valorizada.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Qual é o seu limite para tolerar as pressões do mercado? E sobre as expectativas e os resultados de seu trabalho?

Aproveite, clique nos links de aprenda, conheça e reflita sobre os muitos artigos que você encontrará navegando pelo Canal RH

Canal Rh

	Quando a pressão deixa de motivar e paralisa
		Qual é o seu limite para tolerar as pressões do mercado? E sobre as expectativas e os resultados de seu trabalho? Nem todos reagem da mesma forma sob pressão e passam a protelar decisões ou, no dito popular, “empurram com a barriga”, diante de um excesso de cobrança. O tenista Marcelo Saiola era uma promessa no tênis quando começou. Mas a forte pressão para atingir resultados o tirou da rota. Hoje ele passa adiante novas lições do que aprendeu. Marisa Torres editora de Conteúdo
	Leia reportagem completa

Mauricio Leme, sommelier

Profissionais do vinho
Desde a abertura do Brasil às importações, na década de 90, o consumo de vinho não parou de crescer. Além dos latinos, rótulos sulafricanos, gregos e até libaneses chegaram ao País pelas importadoras. Entender um pouco da história de cada garrafa faz parte da vida dos sommeliers, carreira com um futuro promissor em restaurantes, adegas e as próprias importadoras.

Leia outras Leia esta

Gutemberg Macedo

Sem fake work
Em tempos de crise, as companhias passam a repensar seus processos e mapeiam a falta de produtividade. Os americanos criaram até um conceito para o trabalho improdutivo, o fake work, algo como falso trabalho. Uma pesquisa de 2008 do Gallup Consulting mostrava que de 1004 pessoas ouvidas, 72% estavam desengajados ou ativamente desengajados.

Leia outras Leia esta

Prevenção contra câncer de próstata
As empresas precisam ficar atentas às políticas de prevenção de doenças. O câncer de próstata, por exemplo, surge em homens com mais de 45 anos, mas o recomendável são exames a partir dos 35. Em São Paulo, foi inaugurado o Instituto da Próstata - primeiro centro especializado em próstata da América Latina -, no Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Leia outras Leia esta