15 DE JULHO DE 2025 ||| 3ª FEIRA ||| DOAR SANGUE É UM ATO DE SOLIDARIEDADE E AMOR AO PRÓXIMO. |||

Bem vindo

Bem vindo


José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

 http://dl3.glitter-graphics.net/pub/424/424843bshmcauw80.gif

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Goebbels, ministro nazista, discursou nesse dia dirigindo-se à America com sua propaganda de manipulação da massas (1939)

Jornal do Brasil: Joseph Goebbels

O ministro da Informação e Propaganda da Alemanha Nazista, Joseph Goebbels, fez um discurso em Berlim em que afirmou a supremacia da civilização italiana e alemã. O pronunciamento foi feito durante a inauguração de uma série de transmissões radiofônicas comuns entre os dois países. 
"A América foi descoberta pela Itália, disse o ministro, e se hoje são impressos livros e jornais é por que o alemão Guttemberg inventou a imprensa".

A mentira e a manipulação eram as principais armas da propaganda de Goebbels, e foram um dos pilares de sustentação do nazismo. O braço direito de Hitler estimulou a realização de numerosos crimes, como a Noite dos Cristais, em 1938, quando 90 judeus foram assassinados e mais de 20 mil presos e enviados para campos de concentração. Durante o massacre foram destruídas sinagogas, casas e lojas da comunidade judaica. A operação foi montada para vingar o assassinato de um diplomata alemão em Paris por um jovem comunista judeu. 

O ministro de Hitler manipulava as massas com extrema habilidade. No discurso proferido no Palácio dos Esportes Gobbels exortou os alemães a se lançarem em uma batalha final. Na época, a Alemanha estava em ruínas e a sorte da guerra estava se voltando a favor dos aliados.
O pronunciamento do Palácio dos Esportes foi gravado com destaque para os aplausos, e posteriormente foi transmitido pelas rádios, com a intenção de empolgar os ouvintes e os soldados no campo de batalha.

Sob orientação de Goebbels também foram queimadas obras de escritores liberais, pacifistas e socialistas, considerados contrários à política de Hitler. O ministro criou o requerimento de ancestralidade ariana, que visava banir os judeus de atividades culturais e coibir os casamentos mistos.


Goebbels foi o sucessor de Hitler

Goebbels foi ao lado de Himmler um dos homens mais poderosos da Alemanha Nazista. Como ministro da propaganda organizou o culto à personalidade do Führer – o líder – além de criar e tornar obrigatória a saudação Heil Hitler entre os integrantes do partido nazista. Com técnica e astúcia, conseguiu transformar o trauma da derrota na Primeira Guerra e as imposições à Alemanha do Tratado de Versalhes em combustível para a política expansionista nazista.
Poucas horas depois de Hitler ter-se suicidado, em 1945, Goebbels, que tinha sido nomeado seu sucessor, se matou junto com a sua mulher, depois de ter assassinado os seis filhos do casal.
*************************************************************************************

2 comentários:

  1. Às vezes penso que há entre nós certa indisposição diante do sucesso. O fenômeno pode ser observado tanto no caso das criticas ao espaço concedido ao empresário Emílio Odebrecht, como em comentários chauvinistas que ocorrem na mesa de bar. Se em algum momento entra um casal em que a mulher é estonteante na beleza e nas curvas, os machões logo fazem piadas questionando a aparência, o moral, o estado civil, a idade ou a masculinidade do acompanhante.

    Ser bem sucedido torna o cidadão suspeito? O tema renderia uma tese interessante. O problema é que boa parte dos sociólogos estão, igualmente, ocupados em criticar as pessoas e grupos de sucesso.

    ResponderExcluir
  2. Meu caro Professor,
    Mais uma vez me honra com seu comentário. Sobre o tema, já o "inscrevi" na minha lista.
    A inveja do sucesso ligada ao chauvinismo são realidades - que a massa dos seres humanos, neste planeta - não conseguiu superar. Desde os tempos imemoriais (Caim e Abel(?) que faz suas vítimas.
    Baseado na minha experiência como executivo posso dizer que nunca conheci ou ouvi falar de um invejoso que chegasse ao topo de sua carreira. Que alcançasse o sucesso; No máximo poderá ser um... "ganhador", jamais um vencedor.
    Um grande abraço e volte sempre.

    ResponderExcluir

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.