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PENSAMENTO E AUTOR

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terça-feira, 30 de setembro de 2008

Quem você prefere ser, líder ou chefe?

Imagine o seguinte cenário: você está enfrentando importante entrevista de emprego e depende da resposta a uma última pergunta para conseguir aquele almejado upgrade em sua carreira. E a pergunta é: "Qual a diferença entre ser líder e ser chefe? O que você responderia?
Não se aflija. Provavelmente cada um dos concorrentes à mesma vaga teria uma resposta diferente.
Existe uma resposta certa? Sim, mas - é minha opinião - ela é a síntese de vários conceitos. Uma variável. Defendo o conceito de que liderança é uma função de três variáveis (leia o post A "Fórmula da Liderança".) e a partir dai sua definição pode, também, ser a resultante de muitos juízos. Espero ter gerado uma polêmica com essa apreciação.
No artigo abaixo, o brilhante consultor, escritor e palestrante Eugen Pfister (leia os posts Eugen Pfister, emérito consultor e palestrante, visita o blog e dedica-nos um elogio. e Como o Gerente Pode Estar em Vários Lugares ao Mesmo Tempo? ) nos brinda com uma abordagem magnífica sobre essa eterna questão. Não temo em dizer que é o melhor que já li sobre o tema. Foi muito feliz o Professor Pfister nos exemplos que elegeu no artigo e nas análises que fez.
Como "vitrine" pincei o seguinte trecho que destaquei do artigo: [...] "Assim, para o bem ou para o mal, a autoridade é uma instituição fundamental à vida social organizada. Ou seja, apesar das tiranias que flagelaram a humanidade, a hierarquia e a capacidade de comandar e controlar são requisitos essenciais (não exclusivos) na luta pela sobrevivência." [...]
Recomendo que você leia e copie. Releia. Procure refletir sobre as conceituações que ele apresenta. Amanhã ou depois, se você se defrontar com aquela pergunta, pelo menos terá uma resposta para dar ao seu entrevistador.
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Quando o lider precisa ser chefe
Por Eugen Pfister*
(clique na imagem para conhecer a origem)
"Se tivesse que escolher livremente, preferiria mil vezes ser líder a ser chefe. Contudo, a opção é menos um caso de preferência pessoal que de contingência situacional, ou seja, às vezes é preciso chefiar, quer essa idéia agrade ou não.
Gerentes, presidentes, pais de família, eclesiásticos, professores etc, terão que, vez ou outra, mandar, exigir, pisar no calo dos liderados e agüentar caras feias sem tugir ou mugir.
A incapacidade de mostrar pulso forte pode ser vista como um sinal de fraqueza e não como uma virtude democrática. A linguagem cotidiana consagra termos como - indeciso, bagre ensaboado, omisso, bundão - para qualificar a tibieza do líder. E, às vezes, os próprios liderados exigem de seus superiores firmeza e autoridade.
Gostaria de estar enganado, mas é fácil verificar que a falta de comando contribui para um sem número de problemas psicológicos, sociais, econômicos, legais, morais, políticos e de baixa performance que enfrentamos atualmente.
Assim, para o bem ou para o mal, a autoridade é uma instituição fundamental à vida social organizada. Ou seja, apesar das tiranias que flagelaram a humanidade, a hierarquia e a capacidade de comandar e controlar são requisitos essenciais (não exclusivos) na luta pela sobrevivência. Quando esta prerrogativa deixa de ser exercida os efeitos são visíveis e inquietantes.
Professores sem domínio sobre a classe aviltam a qualidade do sistema escolar. Pais sem capacidade de traçar limites junto aos filhos contribuem para a proliferação do consumo de drogas, desinteresse para os estudos, violência juvenil, indolência. Instituições políticas sem autoridade sobre a conduta de seus membros descambam para práticas incompatíveis com a moralidade pública.
O resultado é sempre o mesmo: ineficiência, corrupção, baixa performance, delinqüência e uma gama de condutas desviantes. Há efeitos menos dramáticos, mas, mesmo assim, estressantes. É o caso do gerente moderno doutrinado na escola do politicamente correto que protela o desfecho desfavorável em relação a um subordinado incompetente, prejudicando a si, à equipe, à organização e aos clientes.
O gerente supernany se sente culpado pelas falhas do subordinado: "onde será que falhei?". Questionar onde o subordinado falhou soa como pura heresia. Então ele inunda o subordinado de conselhos, pílulas de motivação e outros truques que um dia aprendeu em livros, palestras e treinamentos e espera um milagre, ou pior ainda, transfere o subordinado problemático para outra área num flagrante ato de terceirização da batata quente.
Só que passa o tempo, o desgaste aumenta até que, finalmente, ele cede às evidências e faz aquilo que o seu sexto sentido lhe soprou aos ouvidos desde o início da novela: demite o funcionário relapso.
Isso sem falar de presidentes, governadores, prefeitos e juízes confusos, intimidados diante de condutas irregulares de assessores queridos, ou de atos arbitrários e ilegais praticados por movimentos ditos sociais.
Sim, o tema é culturalmente indigesto! Sim, ele fere os nossos anseios democráticos! Porém, negar a realidade não faz com que ela desapareça. Para ser eficaz o líder deve gerenciar com base em fatos e dados reais, mesmo quando são desagradáveis.
Líderes indecisos, paternalistas, não movem a roda da história. Contrariamente, quando contam apenas com a vocação para comandar eles se tornam chefes tiranos que reinam pela intimidação, pela ameaça e pela truculência, e acabam rejeitados por aqueles a quem pisotearam.
Flexibilidade e capacidade de perceber qual o estilo gerencial adequado à situação é o segredo da liderança eficaz. O paizão, cúmplice do filho, deve conviver com o pai pedagogo que ensina, com o pai duro que decide, com o pai mentor que orienta à distância e com o pai amigo que não censura nem educa; apenas compartilha dos bons e maus momentos da vida.
O mesmo sucede com o gerente eficaz. Em certas circunstâncias ele é o coach que orienta o grupo. Em outras, ele serve à equipe usando a sua posição e prestígio para obter recursos necessários ao bom desempenho das tarefas.
Quando tudo anda às mil maravilhas ele pode, inclusive, se dar ao luxo de ser ausente (mas não desinformado), enquanto a equipe exercita a auto-gestão. Quando o trem da vida descarrilha ele deve disciplinar, punir, demitir, cortar benefícios e tomar decisões que contrariam desejos, opiniões e interesses da maioria dos liderados ou até os próprios.
O problema é que as teorias gerenciais consagradas falam demais acerca do bônus, do lado agradável da liderança, e são omissas quanto ao ônus, o lado das situações e decisões desagradáveis de quem comanda. Enfim, há tempo para semear, para colher, para amar, para guerrear."
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* Eugen Pfister - Formado em ciências humanas e sociais pela Universidade de São Paulo (USP), trabalhou em RH no Grupo Sadia, Ford e Aços Anhanguera. É consultor de empresas, educador e palestrante há 26 anos, especializado em performance humana, liderança, desenvolvimento de equipe e ética nos negócios.
Trabalhou para mais de 300 empresas nos segmentos de indústria, bancos, serviços, alimentação, informática e atacado, no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, México, Porto Rico e Uruguai. E-mail: epfister@terra.com.br


O fascinante e mágico futuro da Web...

"Aurora" é um conceito de vídeo apresentando um futuro possível para a experiência do usuário da Web, criado pela empresa Adaptive Path (em inglês), como parte do conceito do navegador Mozilla Labs.
Aurora explora novas formas das pessoas interagirem com a web, no futuro, projetado com base em tendências tecnológicas e cenários do mundo real. Com Aurora, pretendeu-se definir uma visão realista de como a tecnologia, o navegador, a Web e usuário poderão evoluir no futuro próximo.
Jesse James Garrett (o cara que cunhou o termo AJAX) concebeu e narrou os vídeos, ora apresentados, mostrando-nos como o futuro da web pode parecer.
A liberação da Aurora é uma iniciativa, em curso, para incentivar os designers e desenvolvedores a contribuir com as suas próprias visões do futuro e do navegador da web. O documentário mostra o futuro da Web imaginado e traduzido em vídeo." (tradução livre e editada - via Google Translate - de vários trechos do texto de apresentação do Aurora, no site da Adaptive Path e do YouTube).
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NOTA - Achei este vídeo no YouTube e depois no site da Adaptive Path ; considerei que valia a pena exibi-lo no galpão da Oficina de Gerência. São visões futurísticas de como poderemos interagir com a Internet. Cenários fascinantes e fantásticos. Alguns inimagináveis, até vermos o vídeo. Paranós, bloggers, que amamos a navegação na rede e estamos sempre à busca de novidades é uma tremenda viagem. Quem ainda não conhece vai ficar de boca aberta e quem já viu, bem, assista novamente pois o futuro é sempre fascinante, ou não?

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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Shirley Bassey Goldfinger/ New York, New York


Lembram-se dela? A fantástica Shirley Bassey e sua voz poderosa e rouca cantando "Diamonds are Forever" do filme "Goldfinger contra 007"? Um sucesso mundial durante muito tempo. Era (e ainda é) uma cantora de estilo unico e amada pelo público britânico, principalmente.
Shirley Bassey, ao vivo, divina e fascinante no Palais des Festivals de Cannes em 1982. Um show chamado "The Sound of Aplausos'. O mestre de cerimônias é Michel Legrand. Neste show ela canta seu grande sucesso (Goldfinger) e emenda com New York, New York.
Neste vídeo ela aparece no auge da sua carreira, uma autêntica "Diva" da canção pop internacional.
Para quem não a viu ou conheceu (a turma da geração mais nova), observem a classe e o domínio do palco e da voz. É um presente para o blog.
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Bombou na web - edição de 29 de setembro

(clique no logotipo e vá direto ao blog)
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"Um dos melhores momentos da cerimônia do Emmy, o prêmio mais importante da TV americana, foi a apresentação do cantor Josh Groban. Ele interpretou trechos de músicas de dezenas de seriados, como Friends, SOS Malibu, O Barco do Amor, South Park, Rawhide. Seu vídeo foi visto 400 mil vezes."
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Aposentadoria: prêmio ou castigo?

Há um enorme erro de avaliação no mundo corporativo, entre os profissionais que já atingiram sua maturidade, mas não se mostram preocupados com a aposentadoria.
Digo que a partir dos 40 anos - no máximo - qualquer um, que trabalhe sob regime assalariado, tem o dever de se preocupar com sua aposentadoria. São raríssimos os casos em que isso ocorre.
Há uma resistência - acho que natural - entre as pessoas nas faixas etárias em volta dos quarenta, quarenta e cinco e até cinqüenta anos em se falar sobre aposentadoria. É um assunto "tabu", como diriam os antigos. Um sentimento semelhante ao dos adolescentes e jovens que se recusam a reconhecer os perigos das aventuras e se sentem imortais e invencíveis. Os homens e mulheres - profissionais do mundo corporativo - se negam a pensar em aposentadoria. Acham que estão imunes e que "esse dia nunca chegará". Ledo engano.
O artigo, que copiei do site da Catho, escrito pela articulista Letícia Fagundes, aborda com muita propriedade esta matéria. Destaco um trecho do artigo: "Assim, um dos grandes dilemas da aposentadoria, que é o medo de se sentir infeliz e isolado de tudo e de todos, foi por água abaixo. "Quando eu estava trabalhando, embora eu tenha o maior respeito pela Kodak, eu era infeliz e não sabia. Eu tinha impressão do contrário. Pelos sinais: posição, dinheiro, status, poder. Tudo isso traz uma falsa impressão de felicidade."
Não deixem de ler. Mesmo os mais jovens. Por experiência própria posso afirmar que nunca é tarde para se começar - pelo menos - a se pensar nessa importante etapa da vida de cada um de nós, habitantes do mundo corporativo.
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Aposentadoria: prêmio ou castigo?

(por Letícia Fagundes)

(clique sobre cada imagem para saber sua origem)
"Aos 32 anos de carreira e 54 de idade, Milton Maretti resolveu se aposentar. O então ocupadíssimo presidente e diretor-geral para a América Latina da Kodak se transformou de novo em "apenas" Milton, pai de família.
"Foi uma decisão conjunta. Quatro anos atrás, sofri um acidente: caí de uma escada de seis metros de altura e quebrei os dois calcanhares. Foi neste momento que percebi que a vida é bem curta e pode terminar a qualquer instante. Tive a oportunidade de completar um trabalho bastante grande na companhia. Eu achei por bem que devia concluir meu ciclo."
Desde janeiro de 2008, ele está parado. Ou melhor... não exatamente parado. "A gente vive num ritmo acelerado e de adrenalina alta. Uma parada muito brusca pode implicar uma conseqüência grande, do ponto de vista fisiológico e psicológico", observa. Consciente, o ex-executivo de sucesso está quase tão agitado quanto antes. "Eu já me envolvi com algumas associações, tenho dado algumas palestras - afinal, transmitir conhecimento é muito prazeroso. E já abri minha empresa de consultoria."
Mesmo assim, ele deixa claro que a maior parte da agenda é dedicada à família e ao lazer de forma geral. "O convívio com a minha família aumentou e melhorou muito. Como trabalhei demais, não tive muito tempo nem para gastar tudo o que eu ganhava. Então, isso me dá condições de não ter desespero ou ansiedade por dinheiro."
Assim, um dos grandes dilemas da aposentadoria, que é o medo de se sentir infeliz e isolado de tudo e de todos, foi por água abaixo. "Quando eu estava trabalhando, embora eu tenha o maior respeito pela Kodak, eu era infeliz e não sabia. Eu tinha impressão do contrário. Pelos sinais: posição, dinheiro, status, poder. Tudo isso traz uma falsa impressão de felicidade. E a felicidade que eu tenho hoje é muito maior. Minha vida é mais simples, mas muito mais rica. Rica de emoções, contato com as pessoas, etc.", analisa.
Para comemorar os 25 anos de casado, já está de viagem marcada para a Grécia com a mulher - sem data para voltar! Na foto, a transparência da felicidade. E na camiseta, o que ele considera o seu lema: "First things first" (que pode ser traduzido livremente como "as coisas mais importantes em primeiro lugar").
Mais experiente nesta "função" de aposentado, Gil Horta Pina concorda que o importante é manter a mente ativa. "A minha meta é não enferrujar", diz ele.
Há mais de 15 anos afastado das escolas, o professor de Química continua de alguma forma prestando ajuda a estudantes. Como voluntário, faz uma leitura, uma vez por semana, por cerca de três horas para um deficiente visual, aluno da Universidade de São Paulo. "Ele é muito inteligente. Isso me dá uma satisfação enorme!"
E também está em dois corais. "Um é o Tom Jobim, no Conservatório Tom Jobim, e o outro é da APEOESP – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo." Estuda inglês, faz diversos tipos de voluntariado e, claro, como Maretti, curte muito a família. Acabou de voltar de uma viagem de mais de mês pelo Nordeste brasileiro e já planeja para outubro uma temporada no Rio de Janeiro.
Dúvidas sobre a plena felicidade do aposentado? "Aposentadoria deve ser vivida. Tem de lutar! A vida está aí! Cada dia é uma graça que a gente recebe. A felicidade está ao alcance de qualquer um e eu estou muito feliz!"

Síndrome da Aposentadoria ?
Nossos dois exemplos mostram que é muito possível - e extremamente merecido - ter uma vida feliz depois da aposentadoria. Porém, como já mostrado em recente reportagem do Jornal Carreira & Sucesso, é preciso muito preparo para este momento, ou corre-se o sério risco de enfrentar frustrações (para acessar esta reportagem, clique aqui).
"Eu senti a síndrome da aposentadoria porque a gente se sente rejeitado pela sociedade, um zero à esquerda. Precisei fazer um curso de valorização da auto-estima, que me ajudou muito!", conta Pina. Com Maretti não foi diferente: "Eu tive um pouco de ansiedade no começo do que fazer com o meu tempo. Então, eu fiz alguns investimentos pessoais: comprei uma fazenda de frutas no Nordeste e também investi em um alguns cavalos de raça. Logo de cara eu já fiz isso. O objetivo era me manter ocupado e também ajudar algumas pessoas. A produção de frutas, por exemplo, emprega muitas famílias."
Para a consultora Cecília Shibuya, a coisa mais importante é ter percepção de si mesmo. Diretora da Shibuya Prática Consultoria Empresarial, empresa que trabalha com preparação para a aposentadoria e pós-carreira, entre outros focos, ela considera que a fase deve ser, sim, muito bem trabalhada. "Se você não se preparou, deve procurar uma ajuda profissional para auxiliar. Tenha a sabedoria de buscar uma consultoria, por exemplo, que vai redirecionar os seus caminhos."
Ela sugere que ter uma rotina, uma agenda – ainda que flexível – é uma idéia interessante. "Não são férias eternas. As pessoas precisam entender que é uma nova fase, não pode se iludir. No pós-carreira, tudo tem de valer a pena. Você tem de aliar o que você gosta com as pessoas que você gosta, tendo realização pessoal e social. Esse é o caminho", conta a especialista, que enumera algumas atitudes fundamentais para que todos tenham uma aposentadoria feliz:

1º - Entender que ficar sem fazer nada o tempo todo não vai trazer felicidade;
2º - Resgatar laços afetivos;
3º - Saber o quanto você tem de potencial e não ficar na postura de vítima;
4º - Ter alimentação saudável e fazer exercícios físicos;
5º - Procurar fazer parte de alguma associação;
6º - Fazer uma programação das atividades (alguns horários e certas rotinas são importantes).
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E ela conclui: "Aposentadoria é um prêmio ou um castigo, dependendo daquilo que eu faço." Faça da sua futura (ou já atual) parada realmente um prêmio!

PS - Clique aqui para ler o artigo no contexto do site original.

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Ibope - Aprovação do governo Lula sobe de 72% para 80%

(clique na capa da pesquisa CNI-Ibope)

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De Renata Veríssimo da Agência Estado:
A aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva subiu de 72% em junho de 2008 para 80% em setembro, divulgou nesta segunda-feira, 29, a pesquisa CNI/Ibope. Por outro lado, a desaprovação caiu de 24% para 17% no mesmo período. O documento informou que o índice de aprovação é o mais alto já obtido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A avaliação do governo Lula em ótimo ou bom subiu de 58% para 69%, o melhor resultado para o atual governo e o segundo melhor desempenho de um governo desde o início da série histórica CNI/Ibope. Em setembro de 1986, na vigência do Plano Cruzado, o governo do presidente José Sarney obteve 72% de avaliação positiva.
Já a avaliação ruim ou péssima recuou de 12% em junho para 8% em setembro e a avaliação regular do governo caiu de 29% para 23%.
A CNI/Ibope também revelou que o governo Lula alcançou a nota média mais alta desde que teve início, atingindo 7,4 numa escala de 0 a dez.

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AVALIAÇÃO É RECORDE NO GOVERNO LULA (textos e imagens retirados do site da CNI)

Hospede inúmeras fotos no slide.com GRÁTIS!


Mantida em níveis bastante elevados desde a campanha para a reeleição, em 2006, a avaliação do presidente Lula registra um movimento positivo bastante significativo nesta rodada. Com esse resultado, a avaliação do atual governo atinge o mais alto patamar da gestão e o segundo melhor desempenho de um governo desde que foi iniciada a série CNI/Ibope. Em setembro de 1986, na vigência do Plano Cruzado, o governo do presidente José Sarney obteve 72% de avaliação positiva (ótimo + bom). Atualmente, 69% dos brasileiros consideram o governo Lula "ótimo" ou "bom", um crescimento de 11 pontos percentuais em relação a junho. Já a avaliação negativa do presidente recuou, nesse intervalo, quatro pontos percentuais (12% achavam o governo "ruim" ou "péssimo", contra 8%).
Com saldo positivo em todos os estratos socioeconômicos, a avaliação do governo Lula é ainda mais destacada nas faixas de menor escolaridade e renda, na região Nordeste e nas cidades com população de 20 mil a 100 mil habitantes. Na faixa de renda até um salário mínimo, 80% consideram o governo Lula "ótimo" ou "bom", contra 5% que o classificam como "ruim"ou "péssimo". A região Nordeste registra o índice positivo mais elevado: 84% avaliam o governo como "ótimo" ou "bom" contra apenas 4% de menções de "ruim" ou "péssimo".
Embora registrem avaliação expressiva e saldo positivo, nas faixas de maior escolaridade e renda estão as opiniões mais críticas ao governo Lula. No grupo que recebe mais de 10 salários mínimos mensais, 49% dizem que o governo é "ótimo" ou "bom", enquanto 18% o consideram "ruim" ou "péssimo".
Cabe observar que o saldo de avaliação (diferença entre a soma de "’otimo" e "bom" e a soma de "ruim" e "péssimo") ultrapassa 50 pontos em quase todos os segmentos analisados. Isso só não ocorre nas faixas de maior escolaridade e renda. O crescimento do saldo positivo se dá de maneira uniforme e alcança todos os estratos da sociedade.
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Seguindo o movimento da avaliação de governo, a aprovação à forma do presidente governar também registra crescimento, com o índice alcançando a casa de 80%, o mais alto já obtido pelo presidente Lula. A desaprovação recuou sete pontos percentuais na comparação com o mês de junho, e agora está na casa de 17%.
Os resultados mais expressivos também repetem o observado na avaliação de governo. No Nordeste, a aprovação à maneira de governar do presidente atinge 92%; entre os que ganham até um salário mínimo por mês, chega a 87%. A provação é menos acentuada também nas faixas de menor escolaridade e renda. No nível superior, fica em 66%; entre os que recebem mais de 10 salários mínimos mensais o percentual é de 56%, o mais baixo de todos os estratos investigados.
Com crescimento da aprovação em praticamente todos os segmentos, o único movimento negativo pode ser observado na faixa que recebe mais de 10 salários mínimos mensais. Nesse grupo, houve redução da aprovação ao presidente Lula. Apesar dessa inflexão, o saldo permanece positivo em 14 pontos percentuais.
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Plano de Bush para economia é rejeitado. E agora?

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Surpreendentemente a câmara dos deputados dos EUA rejeitaram o plano do governo Bush.
O plano foi rejeitado por 228 votos contra; a favor foram 205.
As bolsas do mundo inteiro estão despencando.
Não existe "Plano B", conhecido, para evitar a quebradeira mundial.
Políticos em Washington ainda tentam uma saída para a aprovação.
Leia no site da Folha On Line e no USA Today as últimas nóticias.
O Mundo em estado de apreensão.
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domingo, 28 de setembro de 2008

Erros que jovens executivos cometem...

(clique sobre a imagem para saber autoria)

Marilyn, executiva recém nomeada de uma grande empresa, com sede no interior, faz sua primeira viagem de negócios, para a capital.
À noite, após um dia de trabalho duro, sentiu-se sozinha e com aquela sensação de liberdade. Nunca havia sentido isso antes. A libido foi às alturas.
Decidiu, então, chamar uma dessas "empresas de acompanhantes'', cujos folders de propaganda estão nas gavetas dos quartos de hotéis cinco estrelas das cidades grandes.
Localizou, sem dificuldade, um que oferecia serviço masculino denominado 'ferótico'.
Com o encarte em mãos, ja molhadas de suor pela expectativa, respirou fundo, dominou o nervosismo, tomou coragem e discou o número marcado.
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- Alô! - atendeu uma voz masculina marcadamente sensual.
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Marilyn, já dona de si mesma e com aquela voz firme de executiva que se se preza respondeu:
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- Alô.. eu.. eu preciso de uma massagem… não, espera! na realidade, o que eu quero é SEXO! uma grande e duradoura sessão de sexo, mas tem de ser agora!.. estou falando sério!.. quero que dure a noite inteira! Estou disposta a fazer de tudo, participar de todas as fantasias que vocês inventarem… traga tudo o que tiver de acessórios, algemas, chicotes, dildos, pomadas, quero ficar a noite inteira e fazendo de tudo! topo todas as posições: frango assado, rã com câimbra, canguru perneta, colibri manco, tulipa negra, folhinha-verde, vaca atolada, helicóptero, anal, giratório… ou vc tem alguma idéia mais tesuda? o que vc acha?
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Do outro lado da linha, após um silêncio que Marilyn achou embaraçoso, a voz - ainda mais sensual respondeu:
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- Bem, na verdade me parece fantástico, mas, para chamadas externas, a senhora precisa discar o número zero primeiro!
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Genoma Humano - Decodificando a Vida - Parte 5 de 5 (Final).

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O que é o genoma humano
Podemos dizer que genoma é o código genético do ser humano, ou seja, o conjunto dos genes humanos. No material genético podemos encontrar todas as informações para o desenvolvimento e funcionamento do organismo do ser humano. Este código genético está presente em cada uma das nossas células. O genoma humano apresenta-se por 23 pares de cromossomos que contem interiormente os genes. Todas as informações são codificadas pelo DNA, o ácido desoxirribonucléico. Este ácido, que tem um formato de dupla hélice, (veja figura do DNA acima) é formado por quatro bases que se juntam aos pares: adenina com timina e citosina com guanima.

A utilidade do genoma humano
Através do mapeamento genético do genoma humano será possível, muito em breve, descobrir a causa de muitas doenças. Muitos remédios e vacinas poderão ser desenvolvidos a partir das informações obtidas pelas pesquisas genéticas. Descobrindo a causa de várias doenças, o ser humano poderá adotar medidas de prevenção.
Através de pesquisas genéticas e exames, já é possível detectar se um ser humano tem predisposição para sofrer de certas doenças ou se um embrião herdou doenças graves. Em breve, quando forem descobertas as funções de todos os genes humanos, outros benefícios virão.

O Projeto Genoma
O geneticista Craig Venture, dono da empresa de pesquisas genética Ventura, completou em 2000 o sequenciamento genético de todos os genes humanos. Foram identificadas todas as bases (moléculas químicas que formam o DNA ).Paralelamente o Projeto Genoma, que teve a participação de várias instituições de pesquisa do mundo todo, também concluiu o mapeamento genético.

Para ter acesso à íntegra do texto no site Sua Pesquisa.
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"Em biologia, o genoma é toda a informação hereditária de um organismo que está codificada em seu DNA. Mais precisamente, o genoma de um organismo é uma sequência de DNA completa de um conjunto de cromossomos.Quando nasce um ser humano, muitas prospecções podem ser feitas quanto ao seu futuro. O futuro será determinado, naturalmente, pela maneira como ele vai gerir suas próprias ações, mas será grandemente influenciado pelo ambiente ao redor. Sabe-se hoje, também, que muito do seu "destino" já está predisposto antes mesmo de seu nascimento.O genoma da criança traz codificadas no DNA dos seus 46 cromossomos as instruções que irão afetar, não apenas sua estrutura, seu tamanho, sua cor e outros atributos físicos, como também sua inteligência, sua suscetibilidade a doenças, seu tempo de vida e até aspectos de seu comportamento." Veja neste documentário as 38 pessoas portadoras de um gene que as tornam imunes ao colesterol e não adquirem a arterioesclerose." (texto copiado de Andrelz, na URL http://br.youtube.com/watch?v=t3hiuUWUypg)

Mais informações, clique nos links abaixo:

PS - No link a seguir você irá até o site da BBC, em portugues, com infográficos fascinantes sobre o tema do Genoma. Entre lá e explore à vontade os diversos compartimentos da página. É uma viagem maravilhosa para quem aprecia (e se preocupa) com o conhecimento e a cultura geral:
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Elis Regina - "O Bebado e A Equilibrista"

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Nem preciso dizer que Elis Regina não é apenas um ícone da nossa música. Pelo menos para mim ela é uma deusa. Está no Olimpo e de vez em quando se manifesta jogando sobre nós seus raios de emoção e saudades por suas canções.
Morro de saudades de Elis. Ainda hoje considero-a a melhor cantora do Brasil (sem diminuir nenhuma das demais, mas é minha opinião).
Esta música, O Bêbado e a Equilibrista, é a melhor interpretação de Elis. Não canso de escutá-la. Me emociono todas as vezes, de verdade. Antigamente nem podia ouvi-la com muita atenção. Era só começar a "cantar" junto com Elis e embargava a voz. É linda, maravilhosa, verdadeira e mais um monte de adjetivos, todos juntos. E chega de blá,blá, blá. Já falei demais (e ainda continuo falando?). Fui!
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ExpoManagemente 2008 - Quem puder ir, não hesite.


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sábado, 27 de setembro de 2008

Paul Newman morreu... Sou mais um dos seus milhões de órfãos mundo afora.

.A morte de Paul Newman é, para mim e muitos de minha geração, o apagar de uma bela época. Newman, ao lado de outros grandes nomes do cinema - Steve McQueen, por exemplo - marcou a vida dos jovens, que como eu, adoravam o cinema e não perdiam os grandes filmes. São muitas as lembranças ligadas a estes filmes e isto fica em nossas memórias. Filme com Paul Newman? Ninguém queria saber se era bom ou não, se era drama ou comédia, "western" ou "de época". Simplesmente ia-se assistir. Corria-se ao cinema para ver Paul Newman, independente do filme. Era um ídolo e ponto!

Por isto a morte dele me toca muito; e tenho certeza que a todos - da mesma época - que admiravam este ator fantástico e um exemplo de homem que - apesar de viver na pele de um superstar mundial - nunca se envolveu com drogas, ficou casado (desde 1958) com a mesma mulher - Joanne Woodward - e fez doações de grandes somas de dinheiros para a caridade. Era um homem de respeito. Uma unanimidade.Sempre me emociono, um pouco, quando morrem os ídolos da minha vida. É como se parte dela também desaparecesse com aquela estrela que se apagou. É assim que me sinto, agora, com a morte do grande Paul Newman.
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O ator norte-americano Paul Newman, de 83 anos, morreu na sexta-feira nos Estados Unidos, noticiaram neste sábado (27) o jornal "The Oregonian" e a agência de notícias Associated Press. O ator lutava contra um câncer de pulmão.
"A obra de Paul Newman foi a atuação. Sua paixão foi para as corridas de automóveis. Seu amor foi para sua família e amigos. E seu coração e alma foram dedicados a ajudar a fazer do mundo um lugar melhor para todos", disse o vice-presidente da fundação Newman's Own, Robert Forrester, em declaração feita em Westport, Connecticut.
"Ele era uma pessoa e um ator maravilhoso, sério, com uma vida exemplar, que deixou um imenso legado ao cinema mundial", declarou a ex-atriz e símbolo sexual italiana Gina Lollobrigida, citada pela agência Ansa. "É um homem para respeitar e apreciar", acrescentou a atriz, hoje com 81 anos.
Na primeira semana de agosto, o jornal “The Daily Mail” divulgou que Newman teria poucas semanas de vida e pediu aos seus familiares para deixar o hospital. O jornal citava como fonte um amigo da família.
Leia também:
Paul Newman: 50 anos de carreira no cinema
Confira os principais filmes da carreira
Paul Newman era um amante do automobilismo
Assista a vídeos históricos do ator
Veja fotos da carreira de Paul Newman
Newman tinha três filhas com Joanne Woodward, com quem foi casado por 40 anos, e outras duas de seu primeiro casamento com Jackie White. Há um mês, a imprensa noticiou que o ator teria pedido para sua filha mais velha, Nell, cuidar dos negócios da família.
Newman anunciou há pouco mais de um ano que estava se aposentando devido à sua idade. Nos últimos anos de vida, Newman vinha se dedicando ao trabalho filantrópico e destinou US$ 250 milhões a diversos projetos no mundo todo.
Ele atuou em cerca de 60 filmes. Ao todo, recebeu nove indicações ao Oscar, mas só levou a estatueta de melhor ator em 1986, pelo filme "A cor do dinheiro", no qual fez o mesmo papel pelo qual foi indicado ao prêmio em 1961, no filme "Desafio à corrupção".
Newman também dirigiu carros de corrida e criou uma linha de produtos alimentícios, a Newman's Own, que tem seu nome e seu rosto nos rótulos - os lucros são integralmente doados para a caridade.
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Clique nos links abaixo para ler mais sobre Paul Newman e ver uma enorme coleção de imagens sobre o ator:

Contenção de Despesas - O que que é isso? (10/16)

(clique sobre a imagem)
Já estamos no segundo episódio, da segunda temporada, de O que que é isso? (clique no link para ter acesso aos episódios anteriores). É o décimo, dessa série sensacional de vídeos-curtas que estpa sendo produzida pela Locaweb . Este conjunto de curtas-metragens pode ser considerado um dos melhores seriados (e me arrisco a dizer que é o melhor), em vídeos de treinamento, encontrados na Internet. Daqui a pouco tempo estará fazendo sucesso nos canais de televisão - abertos e pagos - transformado em seriado. Tem conteúdo e estrutura operacional e de produção para um salto deste tamanho.
A qualidade dos vídeos é excelente, as histórias são (muito) bem humoradas, e os personagens engraçadíssimos. Em cada vídeo são mostradas - sempre em tom de sátira - situações vividas no dia-a-dia dos ambientes corporativos. Divertem e ao mesmo tempo ensinam.
  • "Um chefe egocêntrico, um funcionário de TI tímido, uma funcionária gostosa, um vendedor discípulo de Bob Marley, uma administradora estilo governanta, um adorador de crachá, um cabeça de vento e uma magrela apaixonada. Todos trabalhando juntos em uma importadora de produtos de beleza chamada Zen %. Depois de ver essa bagunça, você se pergunta, o que que é isso?"

No episódio de hoje Otávio (o chefe) quer porque quer fazer economia na "Zen % " e sai cortando tudo que ele entende por despesas.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Mariah Carey Live!! (1998)

Um novo mix da fascinante Mariah Carey.
Ela canta um pout-pourri de três canções famosas, no não menos famoso show Divas Live in concert (New York-1998).
São elas:
1 - My All/My All (Remix)
2 - Chain of Fools (Ft. Aretha Frankilin)
3 - Make it Happen
Sem muita conversa fiada, vamos de Mariah para terminar bem a noite.

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Genoma Humano - Decodificando a Vida - Parte 4 de 5.

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Os gêmeos têm o mesmo genoma?
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A regra da irrepetibilidade do ser vivo em relação aos seus semelhantes tem uma exceção na natureza: os gêmeos. Ele se originam de apenas um genoma, quando as células se dividiram e têm a capacidade de gerar um ser vivo completo. São clones naturais. Sua separação pode ocorrer por uma pressão mecânica, por exemplo, e assim surgem dois seres com o mesmo genoma. Este fato natural, bem conhecido, pode ser reproduzido em laboratório com o objetivo de gerar cópias idênticas de um ser: réplicas clonadas.
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Tão parecidos e tão diferentes
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º 99.8% dos dados genéticos são comuns a todas as pessoas. Para a genética, não faz sentido falar em raças. Mas esse 02% supõe cerca de 6 milhões de diferenças, cujas combinações são matematicamente suficientes para moldar seres muitos diferentes.
º A estrutura genética de cada indivíduo é única e peculiar, exceto nos gêmeos e nos que não apresentam diferenças em seu genoma. Porém, não deixam de ser duas pessoas diferentes.
º 97% do genoma humano não exerce nenhuma função aparentemente conhecida. Há uma grande quantidade de informações no genoma que não serão genes. Supõe-se que essa grande maioria de informações sirva de elemento de controle para a expressão dos genes onde e quando necessitem.
Fonte: INTERPRENSA - www.interprensa.com
para ter acesso à integra do texto no Portal da Família

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"Em biologia, o genoma é toda a informação hereditária de um organismo que está codificada em seu DNA. Mais precisamente, o genoma de um organismo é uma sequência de DNA completa de um conjunto de cromossomos.Quando nasce um ser humano, muitas prospecções podem ser feitas quanto ao seu futuro. O futuro será determinado, naturalmente, pela maneira como ele vai gerir suas próprias ações, mas será grandemente influenciado pelo ambiente ao redor. Sabe-se hoje, também, que muito do seu "destino" já está predisposto antes mesmo de seu nascimento.O genoma da criança traz codificadas no DNA dos seus 46 cromossomos as instruções que irão afetar, não apenas sua estrutura, seu tamanho, sua cor e outros atributos físicos, como também sua inteligência, sua suscetibilidade a doenças, seu tempo de vida e até aspectos de seu comportamento." Veja neste documentário as 38 pessoas portadoras de um gene que as tornam imunes ao colesterol e não adquirem a arterioesclerose." (texto copiado de Andrelz, na URL http://br.youtube.com/watch?v=t3hiuUWUypg)
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Mais informações, clique nos links abaixo:
http://clonagem-etica.blogspot.com/

PS - No link a seguir você irá até o site da BBC, em portugues, com infográficos fascinantes sobre o tema do Genoma. Entre lá e explore à vontade os diversos compartimentos da página. É uma viagem maravilhosa para quem aprecia (e se preocupa) com o conhecimento e a cultura geral:

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Livro recomendado por Débora Martins. Assino embaixo.

Faço questão, sempre que surgir a oportunidade, de escrever que a publicidade na Oficina de Gerência eu mesmo a faço, no interesse dos leitores. Não recebo, não quero e nem tenho a pretensão de faturar com o blog. Nada contra quem o faz. Absolutamente! Mas "trabalhar" no blog, para mim, é pura terapia. Um enorme prazer, de estar interagindo com visitantes e leitores, diariamente, do Brasil e de várias partes do planeta (são entre 300 e 500). É o fator que me motiva e mobiliza minha inteligência e esforço.
Se me sentisse obrigado, por algum outro compromisso que não a pura alegria, não teria a motivação que me faz sentar na frente do computador durante 5 a 6 horas por dia e pesquisar sites e blogs em busca de diversos assuntos, imagens, dicionários para melhorar o nível de escrita dos posts, artigos e vídeos para compartilha-los com os internautas que acessam o blog em busca de conhecimento, entretenimento e passatempo e mais uma série de atividades que todos os blogueiros conhecem bm e tem o mesmo prazer em comum.
Tudo isso para dizer que este post é um "merchan" do livro "Os trinta + em Atendimento & Vendas". Copiei abaixo o post que está no blog da Débora Martins (ela própria escreveu um dos capítulos do livro).
Ainda não o comprei, mas vou fazê-lo hoje ainda. Basta ver a lista de autores dos artigos do livro para saber que é uma excelente leitura. Confiram.
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25.9.08
Os 30+ em Atendimento e Vendas
Confira o lançamento do livro “Os 30+ em Atendimento & Vendas” da Editora ThreeC Comunicação Empresarial, que inclui minha participação escrevendo o capítulo “Atendimento presente em todos os momentos”.
O livro conta com artigos de:
Alexandre Bernardo, Baltazar Melo, Carlos Hilsdorf, Ciro Bottini, Clemente Nóbrega. Dalmir Sant’anna, Daniel Godri, David Portes – The Camelot, Débora Martins, Edivan Silva, Fabiano Brum, Fernando Lucena, Gilcler Regina, Gonçalo Pontes Jr, Hamilton Bueno, Lair Ribeiro, Luciano Fregapani, Luciano Rodrigues, Luis Paulo Luppa, Marcelo Ortega, Mario Persona, Mauricio Góis, Narciso Machado, Nei Loja, Paulo Angelim, Prof. Heinz, Prof. Menegatti, Rudson Borges, Sergio Almeida e Sergio Dal Sasso.
Solicite o seu agora mesmo:
ThreeC Comunicação Empresarial
Rua Dominique Level, nº 18 - Centro - Paracambi - Rio de Janeiro
Tel.: 21 2683-4400
faleconosco@3ccomunicacao.com.br/
Postado por Debora Martins às
20:50
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Ser bonito(a) ou ser feio(a)? Eis a questão!

Oportuno, como sempre, este artigo da Débora Martins. Com seu estilo leve e brincalhão ela vai passando seus recados. Este, por exemplo, explora um dos temas mais bem escamoteados, pelas hipocrisias e preconceitos, nos ambientes corporativos. A discriminação pela aparência visual (leia-se "beleza física").
É muito mais freqüente do que se imagina a escolha de profissionais pelo aspecto físico (bonito/feio); "beleza" do rosto (cabelos, boca, dentes, barba...); estatura (alto/baixo); peso (gordo/magro) e tantos outros itens considerados "fundamentais" para determinadas ocupações.
O que seria um absurdo completo é considerado aceitável pelo mercado de trabalho e com isso as (justas) reações são inibidas.
Não há como exercer fiscalização efetiva, pois nenhuma empresa expressa, formalmente, estas "exigências" para se assinar um contrato de trabalho. Mas elas existem e são aplicadas à vontade e impunemente. Sem denúncias objetivas que as comprovem. O culto à beleza física está presente no mundo corporativo tanto quanto em outros universos e tem encerrado ou limitado carreiras brilhantes ; ou alavancado outras, sem méritos profissionais.
Quer exemplo? São comuns, nas conversas (sobre banalidades) entre nós, seres humanos normais, expressões como:
· "Não sei como fulano, tão feio, conseguiu aquele emprego" ou
· "Beltrano é muito feio, não tem a menor chance de ser promovido."

Escrito assim, é muito grosseiro e cruel, mas no dia-a-dia ouvimos disparates como estes sem nos incomodarmos e sequer percebermos o preconceito que encerram.

A continuar assim, um "book" - daqueles que as modelos usam para conseguir empregos nas agências - será parte dos currículos das pessoas comuns em busca de trabalho. Parece exagero? Não é não! Arrisco-me a dizer que ainda não é praxe porque fere a lei e os costumes de forma muito ostensiva e isso a hipocrisia das relações humanas (ainda) não considera aceitável.
O artigo da Débora Martins aborda o tema com a graça e o espírito bem humorado que a caracterizam. Vamos a ele?

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(clique na imagem para visitar o blog)

“Só dá gente bonita”

"Há muitos anos ouço pessoas falarem sobre lugares onde só dá gente bonita. Confesso que tenho algumas dúvidas. Afinal, se a pessoa não possuir um rosto simétrico, dentes branqueados a laser, cabelo e roupas super estilosas ela não entra num desses lugares? Será barrada?
Um segurança irá dizer - Sinto muito, o senhor não é bonito. Queira se retirar, por gentileza!
Hum... E os jogadores de futebol? Convenhamos que, em sua grande maioria, não são lá tão bonitos assim, mas eles entram, não entram?
Eu já fui a muitos destes lugares. Opa! Então, sou bonita ou sou jogador de futebol?
Agora fiquei preocupada, quase perdi minha identidade diante de tantos questionamentos. Por mais que eu tente, não consigo (não quero) assimilar o que exatamente esta expressão significa, mas a considero pobre, muito pobre.
O que torna uma pessoa bonita é sua presença de espírito. Você já percebeu que há pessoas que iluminam o ambiente aonde chegam?
Algumas possuem um belo sorriso que encanta e contagia. Também há pessoas que são tão bonitas, mas tão bonitas que conseguem nos transmitir sensações agradáveis simplesmente por estarmos perto delas, só por vê-las, ouvi-las ou tocá-las. É muito gostoso.
Belo é, portanto, o que nos agrada, mas não só aos olhos. Nem todas as pessoas têm rostos e corpos bonitos, mas há pessoas que possuem um magnetismo inigualável, algo que transcende o entendimento do que realmente consideramos belo.
Quando nos afastamos do estereótipo de beleza que a mídia tanto valoriza e nos enfia goela abaixo, todos os dias, percebemos que o que realmente conta é a beleza interior.
“Beleza interior”, expressão gasta, que, no entanto, ainda serve para explicar algo intrínseco do ser humano. Isto porque o que temos de mais belo não se pode comprar, ajeitar ou preservar, mas pode ser aflorado.
Nossa, que profundo! Você percebeu que parei até de brincar? O engraçado é que quando comecei a escrever este texto não imaginava filosofar tanto, estava somente brincando com a idéia de separar as pessoas por castas. Mas, já que me aprofundei, vamos terminar em grande estilo com uma citação de Beethoven:“Não há nada tão belo como aproximarmo-nos da Divindade e espalhar os seus raios pela raça humana”.
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