26 DE OUTUBRO DE 2025 ||| DOMINGO ||| Dia do Matemático ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

Bem vindo

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O 26 de outubro celebra o Dia do Matemático, homenageando profissionais e estudantes dessa ciência. A data também homenageia o matemático brasileiro Joaquim Gomes de Sousa, que dedicou sua vida à pesquisa matemática no país. É uma oportunidade para celebrar o impacto da matemática no progresso científico e tecnológico e a importância dos seus profissionais para a sociedade. Origem e Homenageados: A data é celebrada em homenagem a Joaquim Gomes de Sousa, um importante matemático brasileiro. No Brasil, também é uma data para parabenizar todos os matemáticos e estudantes da área, incluindo os que inspiram novas gerações através do ensino. Objetivos da Data: Homenagear profissionais da área de matemática. Incentivar o interesse pela matemática em alunos. Promover atividades educativas e culturais ligadas à matemática. Celebrar o papel da matemática em diversas áreas do conhecimento, como engenharia, física e economia.


Euclides foi um matemático grego, considerado o pai da Geometria. Escreveu o livro "Elementos", sua grande obra. Foi professor de Matemática na Escola Real de Alexandria, no Egito. Euclides, também conhecido por Euclides de Alexandria, nasceu na Grécia, durante o século III a.C. Viveu em Alexandria, no Egito, quando a cidade era o centro do saber da época. Muito antes de Euclides a geometria já era assunto no Egito. Era usada para medir terrenos e projetar pirâmides. Tão famosa era a geometria egípcia, que matemáticos gregos como Tales de Mileto e Pitágoras, iam ao Egito para ver o que havia de novo em matéria de linhas e ângulos. Embora sejam escassos os dados sobre a vida de Euclides, sabe-se que ele lecionou na Escola Real de Alexandria, durante o reinado de Ptolomeu I (306-283 a.C.). Foi com Euclides que a geometria do Egito se tornou importante fazendo de Alexandria o centro mundial do compasso e do esquadro. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Euclides)

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sábado, 13 de setembro de 2008

O tema da vocação para o serviço público...

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Infelizmente a imagem do funcionalismo público é esta, ao lado. Posso dizer que uma enorme e histórica mentira. Mentira mesmo. Tenho alguma bagagem para afirmar assim, com ênfase. Dos meus muitos anos de trabalho, setenta por cento deles estive na administração pública. Nos primeiros trabalhei na iniciativa privada.
Ainda estudante e universitário, como jornalista/radialista e depois - já como engenheiro - em uma empresa de construção (empreiteira). Depois, entrei fui contratado por uma empresa pública (Codevasf) onde ocupei todos os cargos da carreira.
Conheço os dois lados do sistema e posso dizer, sem medo de errar: no serviço público se trabalha muito mais. Eu disse e repito, muito mais. Nem vou, aqui, tentar explicar as razões de a opinião pública acreditar nessa imagem do funcionário público preguiçoso, leniente e relapso. É uma questão para estudo de sociólogo.
Obviamente que os empregados indolentes e relaxados existem, tal como na iniciativa privada e em quaisquer corporações, mas a grande maioria - assim como em qualquer empresa - são operantes, profissionais e dedicados.
A grande diferença entre trabalhar na iniciativa privada e no serviço público é que lá, no privado, você tem patrão e cá, no público você chefe. Alguém deverá perguntar: e tem diferença? Respondo, tem sim e grande. As decantadas "vantagens" do serviço público como estabilidade e salário alto são propagandas enganosas. Também é uma minoria de órgãos que paga na faixa do mercado e a estabilidade, tal como na iniciativa privada, depende do desempenho de cada um. É muito grande a quantidade de gente demitida nos órgãos de governo,
Por isso a questão vocacional deve ser levada em conta por quem pretende entrar para a administração pública, os chamados "concurseiros" (não gosto dessa denominação). Perdi a conta de colegas que - sem vocação - transformavam-se em verdadeiros zumbis dentro das repartições. Terminam sem lugar para trabalhar, porque a reputação fica logo maculada e ninguém quer um funcionário assim na sua equipe e são presas fáceis da depressão, são demitidos "a bem do serviço público" ou se demitem por não agüentar a pressão. Isso se não enveredarem pelo caminho da corrupção.
Por estas razões, ao assistir, na hora do almoço, o Jornal Hoje da TV Globo prestei atenção no vídeo que coloquei abaixo. Fala sobre a vocação para exercer a função pública. Vejo jovens amigos dos meus filhos - grande parte deles na categoria dos concurseiros - conversando sobre os editais dos concursos. Só se interessam pelo salário inicial e pelos pré-requisitos para participar do concurso. No geral, nem querem saber as atividades destinadas ao cargo para o qual se candidatam. Vamos ao vídeo.
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