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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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sábado, 13 de setembro de 2008

O tema da vocação para o serviço público...

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Infelizmente a imagem do funcionalismo público é esta, ao lado. Posso dizer que uma enorme e histórica mentira. Mentira mesmo. Tenho alguma bagagem para afirmar assim, com ênfase. Dos meus muitos anos de trabalho, setenta por cento deles estive na administração pública. Nos primeiros trabalhei na iniciativa privada.
Ainda estudante e universitário, como jornalista/radialista e depois - já como engenheiro - em uma empresa de construção (empreiteira). Depois, entrei fui contratado por uma empresa pública (Codevasf) onde ocupei todos os cargos da carreira.
Conheço os dois lados do sistema e posso dizer, sem medo de errar: no serviço público se trabalha muito mais. Eu disse e repito, muito mais. Nem vou, aqui, tentar explicar as razões de a opinião pública acreditar nessa imagem do funcionário público preguiçoso, leniente e relapso. É uma questão para estudo de sociólogo.
Obviamente que os empregados indolentes e relaxados existem, tal como na iniciativa privada e em quaisquer corporações, mas a grande maioria - assim como em qualquer empresa - são operantes, profissionais e dedicados.
A grande diferença entre trabalhar na iniciativa privada e no serviço público é que lá, no privado, você tem patrão e cá, no público você chefe. Alguém deverá perguntar: e tem diferença? Respondo, tem sim e grande. As decantadas "vantagens" do serviço público como estabilidade e salário alto são propagandas enganosas. Também é uma minoria de órgãos que paga na faixa do mercado e a estabilidade, tal como na iniciativa privada, depende do desempenho de cada um. É muito grande a quantidade de gente demitida nos órgãos de governo,
Por isso a questão vocacional deve ser levada em conta por quem pretende entrar para a administração pública, os chamados "concurseiros" (não gosto dessa denominação). Perdi a conta de colegas que - sem vocação - transformavam-se em verdadeiros zumbis dentro das repartições. Terminam sem lugar para trabalhar, porque a reputação fica logo maculada e ninguém quer um funcionário assim na sua equipe e são presas fáceis da depressão, são demitidos "a bem do serviço público" ou se demitem por não agüentar a pressão. Isso se não enveredarem pelo caminho da corrupção.
Por estas razões, ao assistir, na hora do almoço, o Jornal Hoje da TV Globo prestei atenção no vídeo que coloquei abaixo. Fala sobre a vocação para exercer a função pública. Vejo jovens amigos dos meus filhos - grande parte deles na categoria dos concurseiros - conversando sobre os editais dos concursos. Só se interessam pelo salário inicial e pelos pré-requisitos para participar do concurso. No geral, nem querem saber as atividades destinadas ao cargo para o qual se candidatam. Vamos ao vídeo.
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