27 DE ABRIL DE 2024 – SÁBADO - DIA DA EMPREGADA DOMÉSTICA


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FRASE DO DIA

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FRASE COM AUTOR

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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Onde ou aonde você quer chegar? Veja como utilizar os advérbios.

 

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Onde ou aonde?

Os termos “onde” e “aonde” diferem-se pelo uso ou não da preposição “a”. No entanto, ambos são usados na indicação de um lugar.

Onde ou aonde? Essa é uma dúvida comum para quem escreve. No entanto, o uso de cada um desses termos é bem simples. A palavra “onde” é usada para se referir a um lugar, o equivalente a “em que”. Já “aonde” é a combinação da preposição “a” com o advérbio ou pronome relativo “onde”. Portanto: a + onde = aonde. Assim, o termo “aonde” só pode ser usado quando acompanhado de outro termo que exija a preposição “a”, como na frase: “Vou aonde você for”.                                

Leia também: Traz ou trás?

Tópicos deste artigo

Quando se usa “onde”?

“Onde” é um advérbio de lugar e também pode exercer a função de pronome relativo (quando se refere a um lugar mencionado anteriormente na frase).

Exemplo

Onde há fumaça, há fogo.”

Nessa expressão popular, a palavra “onde” indica o lugar em que há fumaça e fogo.

Exemplo

Onde coloquei a minha carteira?

Nessa frase interrogativa, a palavra “onde” indica o lugar (ainda desconhecido) em que o enunciador colocou sua carteira.

Já na próxima frase, perceba que o pronome relativo “onde” retoma o substantivo “país”:

Angola foi o país onde vivi durante os anos 90.

Portanto, “onde”, nesse exemplo, refere-se ao país Angola, mencionado anteriormente.

Angola é um país onde há belas paisagens.
Angola é um país onde há belas paisagens.

Mas atenção! Não confunda lugar com tempo. É comum algumas pessoas usarem “onde” equivocadamente, como em:

Estávamos todos tristes naquele dia, foi onde percebi que ele fazia falta.

Note que o uso da palavra “onde”, nessa frase, não faz sentido, pois essa palavra indica lugar. A que lugar o enunciador ou enunciadora se refere então? Na verdade, a sua intenção era esta:

Estávamos todos tristes naquele dia, foi quando percebi que ele fazia falta.

Agora sim, o termo “quando” se refere ao dia (portanto, indica tempo) em que todos estavam tristes.

Veja também: A ou há?

Quando se usa aonde?

A bicicleta é o lugar onde os ciclistas estão, para ir aonde eles querem.
A bicicleta é o lugar onde os ciclistas estão, para ir aonde eles querem.

A palavra “aonde” é formada pela união da preposição “a” e do advérbio ou pronome relativo “onde”. Portanto, só usamos esse termo quando ele vem acompanhado de outro termo que exija a preposição “a”, como é o caso do verbo “chegar” no exemplo seguinte:

Aonde você quer chegar com essa atitude?

Desse modo, quem chega, chega a algum lugar: chegar aonde.

Ou ainda este exemplo:

Vou aonde você quiser.

Nessa frase, o verbo “ir” exige a preposição “a”; portanto, quem vai, vai a algum lugar: vou aonde.

A diferença entre “onde” e “aonde” é uma questão de regência.
A diferença entre “onde” e “aonde” é uma questão de regência.

Exercícios resolvidos

Questão 1 - Todas as orações a seguir apresentam o uso correto dos termos “onde” e “aonde”, exceto:

a) Não sei onde está o meu caderno e nem onde coloquei meu lápis.

b) Não se esqueça de que aonde você estiver, eu estarei com você.

c) O mundo onde você vive é mais do que especial, é fantasioso.

d) Levarei o dinheiro aonde você quiser, mas só quando eu puder.

e) Na cidade onde moro, não tenho segurança para ir aonde quero.

Resolução

Alternativa “b”. Nesse período, o verbo “estar” não exige preposição. Portanto, o correto, segundo a norma-padrão, é “onde você estiver”, ou seja, o lugar em que “você estiver”.

Questão 2 - Os autores de textos literários nem sempre seguem as normas gramaticais. Não porque as desconheçam; mas porque, muitas vezes, preferem o uso mais popular de certos termos, de maneira a se aproximar mais do leitor comum. A isso chamamos de “liberdade poética”. Sabendo disso, leia o texto a seguir:

D. Evarista ficou aterrada. Foi ter com o marido, disse-lhe “que estava com desejos”, um principalmente, o de vir ao Rio de Janeiro e comer tudo o que a ele lhe parecesse adequado a certo fim. Mas aquele grande homem, com a rara sagacidade que o distinguia, penetrou a intenção da esposa e redarguiu-lhe sorrindo que não tivesse medo. Dali foi à Câmara, onde os vereadores debatiam a proposta, e defendeu-a com tanta eloquência, que a maioria resolveu autorizá-lo ao que pedira, votando ao mesmo tempo um imposto destinado a subsidiar o tratamento, alojamento e mantimento dos doidos pobres.

MACHADO DE ASSIS. O alienista.

Sobre o uso do termo “onde” nesse trecho, é correto afirmar que, segundo a norma-padrão:

a) “onde” indica o momento em que os vereadores debatiam a proposta.

b) o uso de “onde” está incorreto, pois o verbo “foi” exige a preposição “a”.

c) “onde” é um pronome relativo e se refere ao substantivo “Câmara”.

d) o uso de “onde” está incorreto, pois é melhor usar “em que” ou “aonde”.

e) nesse caso, em vez de “onde”, deve-se usar “quando”.

Resolução

Alternativa “c”. “Onde”, além de indicar um lugar, é um pronome relativo que se refere a um termo anterior, ou seja, à “Câmara”.

Questão 3 - Marque a alternativa em que o termo “onde” deve ser substituído por “aonde”.

a) Onde você estava quando a sua filha foi atropelada e quase morreu?

b) Nos lugares onde há saneamento básico, é menor o índice de contaminação.

c) Ela chegou em um carro vermelho, onde entraram dois passageiros.

d) Não sei onde eu estava com a cabeça, pois me esqueci completamente.

e) Você não pode ir onde quiser sem pedir a autorização dos seus pais.

Resolução

Alternativa “e”. Nesse caso, o correto é dizer “Você não pode ir aonde quiser sem pedir a autorização dos seus pais”, pois o verbo “ir” exige a preposição “a”.

 

Por Warley Souza
Professor de Português

Escritor do artigo
Escrito por : Warley SouzaProfessor de Português e Literatura, com licenciatura e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Vascão, o "Gigante da Colina" está voltando...

 

No meu último post sobre o Vasco citei em um trecho que "Os vascaínos, veem sofrendo com o time desde 2008, pois bem, agora eu acrescento que "desde 2008 nós, vascaínos, não tínhamos vivido a alegria que ver o time jogando e ganhando como o fez neste jogo de ontem (21/9) de 5 a 1 contra o Coritiba. Pense no impacto disso... desde 2008 (15 anos)!!!

Como de hábito, não vou comentar o jogo, os lances e os gols. Deixo para a crônica especializada; todas elas unânimes que atestar a boa nova fase do Vasco sob o comando do Ramon Diaz e o novo time que encantou a torcida do Vasco nos dois últimos jogos.

A torcida do Vasco tem a escalação do time na ponta da língua.

Já chamei o Vasco, aqui mesmo no blog, de "Tchutchuca do Brasileirão"; e era mesmo! Não gosto nem de lembrar. Ainda estamos pagando o preço do desrespeito com o qual a SAF da "777 Partners" tratou o Clube.

Não fosse a reação indignada da torcida estaríamos, agora, amargando a lanterna do campeonato. Tempos passados? Ainda não. Continuamos na Zona da Degola e, como dizia o jornalista Benjamin Wright: “O futebol é uma caixinha de surpresas”, só conto com o Vasco fora da lista dos 16 clubes que vão passar para a temporada 2024 na série A quando houver certeza matemática.

O que temos agora é a certeza de que não somos mais uma tchutchuca. Temos time para competir com qualquer um dos outros 19 concorrentes. 

Vegetti, Paulinho e Payet

É isso que Ramon Diaz vem demonstrando com seu trabalho e a direção do Vasco com as novas contratações, estas sim, à altura do tamanho do Vasco como o são o Medel, o Paulinho, o Vegetti, o Rossi... (clique aqui) Quem lembra de Pedro Raul e Carabajal? Espero que ninguém...

Vamos em frente. As chances do Vasco estão melhores, mas continuo com o alerta vermelho ligado. No estudo que fiz no post "Vasco vai ter que subir a Colina de S. Januário, de joelhos, para ficar na Série A" , demonstrei qual o cenário mais factível para o time estar na Série A/2023. 

Disse ali, que seria necessário o Vasco chegar aos 46 pontos (mínimo) nas 17 partidas que faltavam, ou seja, vamos precisar de oito vitórias, cinco empates e perder só quatro jogos. Já ganhamos duas das oito (Fluminense e Coritiba), mas analisem e vejam o tamanho da pedreira que falta explodir. Repito, Ramon Diaz tem o time voando baixo e turbinado, crescendo em qualidade e potência. Mostrou isso, mas em apenas dois jogos e um deles com o fraco Coritiba. 

Teremos ainda 15 montanhas para escalar. Pela ordem: América-MG, Santos, São Paulo, Fortaleza, Flamengo, Internacional, Goiás, Cuiabá, Botafogo, Cruzeiro, Atlético-PR, América-MG (de novo), Corinthians, Grêmio e Bragantino... Ufa!

Pergunta: podemos ser otimistas? Respondo: sim! 

Todavia, longe de achar que estamos fora do perigo de morte. Aquela tese de que cada jogo é uma decisão, neste caso do Vasco, é a mais pura verdade. Quais são os seis jogos que podemos e devemos vencer? Quais são os cinco que podemos empatar e principalmente, os quatro de podemos perder? Comecemos a exercitar nossa capacidade de profetizar. Façam seus palpites.

Ramon Diaz em ação

Com isto quero dizer que o maior trabalho da comissão técnica vascaína será o de "administrar o vestiário". A tendência atual é que o Vasco continue crescendo na sua eficiência e eficácia, entretanto o risco está exatamente aí. O clube pode chegar na plenitude antes do tempo e cair de produção. É uma realidade que conhecemos nas histórias dos grandes times e nas muitas histórias do futebol. Percebem esse risco? 

É aí que mora o perigo! Certamente o Ramon Diaz, e sua comissão, tem experiência para resolver essa equação, mas não será fácil manter o elenco em alta performance durante uma temporada de 15 partidas, uma atrás da outra. Vejam o que está acontecendo com o Botafogo. Quem vive o futebol há muitos anos tem a exata noção do que esse esforço representa.

Portanto torcedor do Vasco... pé no chão. Manter esse apoio extraordinário que o time está recebendo é fundamental, mas não perder de vista que há grandes adversários  no caminho por vir. E não estou falando só dos concorrentes no campo de jogo. 

Resumindo, preparemo-nos para ter muitas alegrias, mas também muitos sofrimentos neste restante de campeonato. Vamos precisar de muita "reza braba".

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Coração Farroupilha - "Ninguém doma a esperança"

HOMENAGEM DO BLOG "OFICINA DE GERÊNCIA" À SEMANA FARROUPILHA E AO DIA DO GAÚCHO

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Coração Farroupilha


Ninguém doma a esperança,
Verdade não se encilha.
Galopa livre em meu peito
Um coração farroupilha.

Olha a tropa de lanceiros,
noite adentro ela avança.
Sob a luz clara da lua
cada estrela é uma lança.

Pelos mares da campanha,
pelas ondas da coxilha
Juntas de bois puxam barcos
da Esquadra Farroupilha.

Pois ao Bento ninguém prende,
não se prende a ventania,
nas fortalezas do Rio,
nem nos fortes da Bahia.

Doze homens contra um
não é guerra, é guerrilha.
Galopa livre em meu peito
um coração farroupilha.

Luiz Coronel

Homenagem à Semana Farroupilha

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segunda-feira, 18 de setembro de 2023

A torcida do Vasco vai à "loucura" com a vitória sobre o Flu; por quê ?

 


A torcida vascaína está feliz. A vitória sobre o Fluminense, ontem (4 x 2), convenceu à heroica massa sofredora do Vasco que o time está determinado para se recuperar no campeonato e sair fora da zona de degola no Brasileirão.

Não vou comentar o jogo em si. Isso é papel da crônica desportiva e todos estão elogiando a atuação do Gigante da Colina. Prefiro realçar a entrega do time. Nem me lembro mais quando o Vasco tenha lutado tanto em uma disputa. A memória não alcança. É incrível, mas é verdade.

É a atitude do time - todos que jogaram - que provocou, na torcida, uma euforia acima de todos os níveis dos últimos anos. Não é exagero. Os vascaínos, veem sofrendo com o time desde 2008 (2008 cara! É demais!). 

Podem acreditar, ontem foi a primeira vez que a torcida viu o time jogar, desde 2008,  com a raça e a entrega que a tradição do Vasco exige. Por isto a confiança no time ressurgiu. Considero que ontem possa ter sido o primeiro jogo do Vasco da Gama real, como a torcida quer; como deve ser daqui pra a frente. Fiquei, como torcedor, realmente otimista e muito confiante que não vamos cair. 

Exceto pelo jogo a situação na tabela continua a mesma. Não saiu da zona de rebaixamento, mas mostrou, com sobras, que tem time para lutar de igual para igual nos 16 jogos que lhe faltam.  



Os próximos favorecem o momento do time: Coritiba, América-MG e Santos. Exatamente os seus "concorrentes" para sair da guilhotina. Serão os chamados "jogos de seis pontos". Se jogar como fez contra o Flu, deve ganhar os três e então poderá respirar de verdade. 

A torcida não vai faltar. Vai, literalmente, lotar São Januário, já liberado, na quinta feira (21/9) e confiante para mais um jogo dificílimo (Coritiba). A rigor, cada jogo do Vasco é - daqui para a frente - uma decisão de vida ou morte. 

Pelo que vi ontem, acho que o elenco do Vasco está comprometido sob o comando do Ramon Diaz a repetir a entrega e atuação de ontem contra o tricolor das Laranjeiras. Vamos em frente... 

Como de hábito, coloco abaixo a classificação atualizada do Brasileirão:




sábado, 16 de setembro de 2023

Mensagem de Emmanuel - Egoísmo - Evangelho Segundo o Espiritismo


Trago ao blog um texto, escolhido por mim, para reflexão dos leitores sobre a chaga do egoísmo que atormenta a humanidade desde sempre. A mensagem, psicografada, é de cunho espírita, mas tem abordagem universal. O autor é o espírito Emmanuel e a publicação está inserida no livro "O Evangelho Segundo o Espiritismo", uma das obras da codificação espírita escritas por Allan Kardec.

O meu (pretensioso) objetivo é o de - alguma forma - contribuir através do meu blog para melhorar o feio mundo em que vivemos. Sugiro que leiam o texto. É curtinho, mas tem uma profundidade em que vale a pena mergulharmos nossa reflexão.

Boa leitura.
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O Evangelho segundo o Espiritismo » Capítulo XI - Amar o próximo como a si mesmo » Instrução dos Espíritos » O egoísmo


Emmanuel
"O egoísmo, chaga da Humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral obsta. Ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la ascender na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem dirigir suas armas, suas forças, sua coragem. Digo: coragem, porque dela muito mais necessita cada um para vencer-se a si mesmo, do que para vencer os outros. Que cada um, portanto, empregue todos os esforços a combatê-lo em si, certo de que esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho é a fonte de todas as misérias do mundo terreno. É a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.

Jesus vos deu o exemplo da caridade e Pôncio Pilatos o do egoísmo, pois, quando o Justo vai percorrer as santas estações do seu martírio, Pilatos lava as mãos dizendo: Que me importa! E diz aos judeus: Este homem é justo, por que o quereis crucificar? E, entretanto, deixa que o conduzam ao suplício.

É a esse antagonismo entre a caridade e o egoísmo, à invasão do coração humano por essa lepra que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão. Cabem-vos a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos superiores esclarecem, o encargo e o dever de extirpar esse mal, a fim de dar ao Cristianismo toda a sua força e desobstruir o caminho dos pedrouços que lhe embaraçam a marcha. Expulsai da Terra o egoísmo para que ela possa subir na escala dos mundos, porquanto já é tempo de a Humanidade envergar sua veste viril, para o que cumpre que primeiramente o expulseis dos vossos corações." 

Emmanuel. (Paris, 1861.)

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sábado, 9 de setembro de 2023

Você é daqueles que finge trabalhar? Descubra aqui.

 



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 Você finge trabalhar para se mostrar ocupado no emprego? Isso não é tão incomum. Uma pesquisa nos EUA mostrou que 83% dos funcionários fingem que estão trabalhando para parecer mais úteis, evitar demissão, conseguir uma promoção ou escapar de mais trabalho

Segundo especialistas, o chamado ‘trabalho performático’ acontece porque há muita pressão por produtividade nas empresas.

Quer saber se em algum momento você fingiu trabalhar? O ‘Estadão’ promete que seu chefe não vai descobrir.

Aviso antes de iniciar o quiz:  O resultado do teste só pode ser conseguido no site do Estadão (clique aqui). Quem não conseguir entrar na página porque não tem assinatura, recomendo que, mesmo assim, faça o teste aqui no blog. No mínimo, ao responder cada uma das situações, o leitor fará uma reflexão sobre seu próprio perfil em relação à pesquisa.

Você acumulou muitas demandas durante a semana e finalmente conseguiu finalizar todas. Mas seu chefe pediu mais uma tarefa. Qual sua reação?

No hora do intervalo para o almoço, quem é você?

Você já terminou as tarefas do dia, mas precisa bater ponto. O que faz?


Na sua empresa vai haver dois treinamentos online em um único dia, e sua chefia avisa que não é obrigatório participar. O que você faz?

Na reunião online de trabalho, quem é você?


  • COLABORAÇÃO: JENIFER ZVEITER, HEAD DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO DA CONDURÚ CONSULTORIA
  • REPORTAGEM: JAYANNE RODRIGUES; EDITORA DE INFOGRAFIA: REGINA ELISABETH; EDITORES-ASSISTENTES DE INFOGRAFIA: ADRIANO ARAUJO E WILLIAM MARIOTTO; INFOGRAFISTA MULTIMÍDIA: LUCAS ALMEIDA; CONSULTORIA EM WEBDESIGN E DESENVOLVIMENTOFABIO SALES

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Tênis, guardem este nome: BEN SHELTON





Não resisti. Lá vou eu me meter a escrever sobre tênis. Uau! Hoje é o dia 8 de setembro de 2023.

Escrevo enquanto assisto a partida de tênis do US Open entre Novak Djokovic (veterano campeoníssimo, 2º do ranking ATP) e o jovem norte-americano Ben Shelton (quase um desconhecido no circuito). É um jogo de quartas de final; quem vencer irá para a final do torneio. A partida não terminou. Dojko está vencendo por 2 a 0; escrevo com o jogo no 3º set e dificilmente ele perderá o jogo. 

Por que escrevo esta post? Porque o Shelton é uma das maiores surpresas que já vi nos últimos torneios do Grand Slam que assisti nesta temporada (Austrália, Roland Garros, Wimbledon e agora o US Open). Extraordinário Ben Shelton. Claramente no início da carreira em Grand Slams ele faz uma espécie de "debut" no mundo do tênis internacional e, como o espanhol Carlos Alcaraz, surgiu, ele aparece com status de futura grande estrela no esporte.

Adoro tênis e confesso, fiquei entusiasmado e vibrei com a performance do jovem americano contra o Super-Djokovic. Seus erros são aqueles de iniciante impetuoso, mas já dá para apostar que Shelton vai chegar muito longe. Nível altíssimo. Um tênis plástico, poderoso, bonito de ver, com jogadas imprevistas. Um show.

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Vou terminar de ver o jogo para encerrar o post. 

Chegou no tie break, 3º set, match point para o "monstro" Djokovic e... acabou o jogo. Como esperado, vitória do tcheco por 3 x 0; 

Independentemente do resultado, Shelton - principalmente no terceiro e último set -  fez o melhor "debut" que um tenista internacional poderia desejar em um Grand Slam. 

Entrou no US Open em 47º lugar e sua campanha ao chegar nas semifinais o coloca entre os 20 do ranking da ATP.  Desde 1997 um tenista americano não chegava às semifinais do US Open. É um feito. Certamente será um destaque amanhã na imprensa esportiva dos EEUU, apesar da derrota. 

Fica o registro para quem aprecia de tênis e para quem gosta de grandes exemplos de administração de carreiras. Este moço, Ben Shelton, é um deles. O tempo me dará razão.

Vejam abaixo 9 minutos dos melhores momentos do jogo.