07 DE OUTUBRO DE 2024 | 2ª FEIRA |



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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Você conhece alguém assim?

Coloquei este vídeo no Blog para ilustrar como incomoda ter um colega do nosso lado altamente desorganizado. Se for o gerente então... Confiram.

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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Desastre na Fonte Nova - Consequência de Má Gestão.


Difícil fugir da conclusão sobre razões que levaram ao acidente do último domingo no estádio da Fonte Nova em Salvador. Má gestão pública. Desnecessário se produzir os intermináveis e infrutíferos inquéritos e comissões. Basta ver as fotos do estádio e ouvir especialistas técnicos e membros do Ministério Público que preveniram o desastre e não foram ouvidos.
O estádio - que é administrado pelo governo estadual - não poderia estar aberto para receber um público daquela magnitude. Provavelmente para receber público nenhum. E já de há muito tempo. Agora, depois da porta arrombada, vidas perdidas e dilaceradas o poder público toma as providências. E pelo que está noticiado o desastre poderia ter sido muito pior. Infelizmente é assim que têm agido grande parcela dos executivos nos organismo oficiais, em todos os níveis e esferas da Administração Pública.
Fico a imaginar quantas foram as oportunidades para se fazer antes o que fizeram agora. Fechar o estádio. Seria uma decisão administrativa, gerencial e executiva. Salvaria vidas e não foi tomada. Por que? Respondo sem medo de errar: a esfera de decisão do Governo da Bahia que poderia ter evitado o desastre não acreditou nos técnicos que recomendaram, reiteradas vezes, o fechamento da estrutura. E não acreditou porque é despreparada.
É, certamente, um político que está no cargo à cata de popularidade e votos para algum cargo eletivo e não consegue medir - por pura incompetência gerencial - a consequência de uma decisão errada e longe de atender ao interesse público. Manter o estádio aberto mesmo com todos os avisos contrários. Está ai o resultado...

Não é um exemplo isolado. Isto ocorre centenas de vezes por dia nas repartições, nas prefeituras, nas secretarias de governo e nos ministérios. Gente despreparada cuidando do bem estar público. O desastre da Fonte Nova é apenas a face mais visível dos danos que este tipo de preenchimento de cargos públicos acarreta.
Até quando a boa gerência será marginalizada na Administração Pública?

Clique no link para se informar em detalhes:

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domingo, 25 de novembro de 2007

O estresse no ambiente de trabalho

Agitação, correria, trânsito. Problemas no trabalho, contas a pagar e negócios para administrar. Rotina da maioria dos brasileiros e - por que não dizer? - da maioria das pessoas de todo o mundo. Com uma vida nesse ritmo, o que causa espanto é não ser estressado em pelo menos um dos 365 dias do ano. Assim, foi reservado um dia especial para eles: os estressados! Dia 3 de agosto, dia de aproximadamente 70% dos profissionais ativos no mercado de trabalho - um número muito alto e que merece ser discutido. Ana Maria Rossi, psicóloga especializada em estresse e presidente da ISMA Brasil (International Stress Management Association), afirma que, segundo pesquisa da entidade, cerca de 30% dos profissionais estressados sofrem do nível mais elevado de estresse, também chamado de burn-out. Trata-se de um nível mais sério, que pode ser observado por três reações principais:

  • Ceticismo – falta de esperança, de crença em algo.

  • Exaustão física, mental e emocional – o profissional sai de férias, tem um feriado prolongado, mas não consegue se desligar e não descansa.

  • Ineficiência – o profissional tem uma produção marginal, ele se torna incapaz de produzir com qualidade.

Para Ana Maria, a sobrecarga no trabalho é uma das principais causas do estresse e o posicionamento do mercado vem colaborando muito para isso. "O mercado de trabalho está cada vez mais hostil, competitivo e, na maioria das vezes, a falta de segurança, que é cada vez mais freqüente, ajuda muito nesse acúmulo de estresse no profissional", explica.


A EMPRESA PERDE

Não é apenas o funcionário que perde e é prejudicado com o estresse. A empresa é uma das primeiras atingidas com esse problema. Profissional estressado é sinal de prejuízo, e não apenas em termos de queda na produtividade. O problema vai além e pode mexer no caixa da empresa. "Estudos indicam que, nos Estados Unidos, as empresas chegam a gastar US$ 300 bilhões [cerca de R$ 600 bilhões] anualmente com problemas relacionados ao estresse. Aqui no Brasil, o valor equivale a 3,5% do PIB (Produto Interno Bruto) anual nacional", afirma Ana Maria. Apesar do grande prejuízo que as empresas têm, anualmente, por causa do estresse, a maioria delas não está focada no problema e ainda não tomou as providências necessárias. "Menos de 5% das empresas brasileiras têm um programa regular de qualidade de vida para seus funcionários", alerta a psicóloga.


SENTINDO NA PELE

Renata Agostine se considera uma pessoa estressada. Ela é estilista, trabalha de seis a oito horas diariamente e o seu dia-a-dia no ambiente de trabalho, às vezes, a estressa bastante. Apesar de enumerar diversas situações que a deixam irritada e que fazem seu nível de estresse subir, existe algo que ela considera como fator crítico de estresse: "O cumprimento de prazo! A falta de responsabilidade com prazo é uma coisa que me irrita bastante", enfatiza. Renata diz não ter a qualidade de seu trabalho afetada pelo estresse. Muito pelo contrário: ela se estressa quando coisas externas interferem nessa qualidade. "O que me irrita é atrasar o meu trabalho.Ter de fazer o trabalho de outra pessoa e interferir no meu, que poderia ter ficado muito melhor, se eu não tivesse parado para fazer outra coisa", conta Renata. Bem-humorada e comunicativa, ela faz cair todas as afirmações de que pessoas estressadas são mal-humoradas e bravas. Ela ri de seu próprio estresse e diz que a maioria das pessoas ao seu redor faz o mesmo: "As pessoas acham graça. Eu busco não passar isso para os outros, por esse motivo que eu me considero muito mais estressada do que a maioria das pessoas pensa que eu sou", brinca.

CONVERSANDO COM O ESPECIALISTA

Danielli Haddad, cardiologista e coordenadora do Centro de Acompanhamento da Saúde e Check-Up do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo, é especialista quando o assunto é estresse. Ela listou as mais freqüentes e principais conseqüências do problema:

Infarto;

Alterações de sono;

Alterações de memória;

Acidentes no transito – devido à irritabilidade causada pelo estresse;

Distúrbios intestinais;

Queda de cabelo;

Alterações de peso – ou emagrece ou engorda demais;

Possibilidade de desencadear pânico.

LIDANDO COM O ESTRESSE

Para a cardiologista, ser maduro profissionalmente é fator de extrema importância para conseguir lidar melhor com o estresse no ambiente de trabalho. "O profissional precisa entender que as relações interpessoais acabam a partir do momento em que se começa um compromisso profissional", explica. Com o intuito de ajudar todos os profissionais, especialmente na semana do dia dos estressados, Danielli dá dicas de como conseguir lidar da melhor forma com um ambiente de trabalho estressante:

  • Não seja agressivo: "Agressividade em momentos de conflitos não cai bem. Então, o melhor é sempre sentar e negociar."

  • Organize-se: "Separe o que é urgente e o que é emergente. Tem coisas que podem ser delegadas para a equipe mas, se não tiver essa opção, enumere a ordem de necessidades."
  • Almoce! "Tenha, pelo menos, uma hora de almoço. Essa história de comer sanduíche na frente do computador deve ser eliminada."

  • Divida as coisas: "Divida a vida pessoal da vida profissional. Não leve problemas de casa para a empresa e nem da empresa para casa. Do contrário, você vai detonar as duas partes da sua vida."
(Viviane Macedo é autora do texto e faz parte da equipe da Catho. Veja o artigo no contexto do site original acessando o link http://www.catho.com.br/estilorh/?secao=251)

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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Divirta-se com Dilbert


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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Aprenda com as Águias

Este vídeo contem um dos textos mais interessantes sobre as mudanças que devemos nos submeter para crescer como pessoas e como profissionais. Fala sobre um determinado período da vida das águias. Provavelmente alguns já o conheçam porque andou circulando pela internet, mas agora o encontrei em vídeo e acho que cabe perfeitamente no conteúdo do nosso blog. São só 4 minutos e meio e além das belas imagens a mensagem merece ser ouvida e captada. Bom proveito.



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