10 DE OUTUBRO DE 2024 | 5ª FEIRA | DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL



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terça-feira, 30 de junho de 2009

Decisões, você gosta ou não gosta delas?

Leia artigo que relata a importância da educação corporativa e as estratégias criativas que podem ser adotadas a partir de metodologia que contribui diretamente no sucesso das decisões.


Nosso compromisso inicial com o leitor é não mencionar a palavra crise, bem como outras abordagens que nos levam a comportamentos de paralisia e sintomas de desespero. Quem assume a “doença” pode não perceber quando o organismo reage.

Vamos focar aqui a função da “Educação Corporativa” e o que se pode fazer com os poucos recursos com que certamente fomos contemplados.

O que temos observado é que os executivos e profissionais da área, por determinação da diretoria, do executivo financeiro ou por decisões próprias, adotaram um comportamento de avestruz: “Esconder a cabeça”.

O que nós consultores/ fornecedores (que tivemos nossa demanda diminuída) podemos fazer, junto com a unidade de educação corporativa, para não sermos esquecidos ou despedidos e ao, mesmo tempo, contribuirmos com ações não tradicionais?

Algumas Idéias

Educação Corporativa é o casamento entre um bom produto e uma boa metodologia. Certamente o bom produto dará mais visibilidade para a empresa como um todo, especialmente pelo aspecto novidade, mas não pelos resultados. Tão importante quanto o produto é sua embalagem (metodologia). Falamos de algumas ações. Veja a seguir.

A. Envolvimento do superior do participante, definindo suas expectativas e o porquê da indicação para o treinamento; se não se especifica o resultado não se pode medir o resultado de qualquer ação.

B. Elaboração, pelo participante, de um plano de ação a ser discutido com o respectivo superior em até sete dias; aqui o treinamento se transforma em atividade bidirecional, pois o superior é obrigado a interagir com o subordinado, partindo para uma atividade de coaching.

C. As sugestões A e B têm um objetivo comum: fazer com que a avaliação de qualquer atividade de treinamento seja desenvolvida pelo cliente interno e não pela área de treinamento. Certamente a credibilidade e o impacto de qualquer resultado serão maiores.

D. Utilização do e-learning como atividade prévia para adição de conhecimento, liberando tempo para que, na etapa presencial, esse conhecimento possa ser operacionalizado.

E. Envolvimento da cadeia de valor nos processos de Educação Corporativa. Essa estratégia de maior envolvimento dos stakeholders acaba trazendo resultados mais imediatos, tangíveis e perceptíveis, bem como dá maior visibilidade à área de T&D.

F. Envolvimento, pela área de Educação Corporativa, dos fornecedores na uniformização do conteúdo e metodologia de programas de T&D conduzidos por prestadores de serviços diferentes.

Essa ação de customização do programa, normalmente é desenvolvida individualmente entre o fornecedor e a contratante, perdendo-se a visão de conjunto.

Nossa sugestão é que essa customização /uniformização seja feita de uma só vez, com todos os consultores e fornecedores. Cada um deles apresentaria seu conteúdo a respectiva metodologia, textos, slides, etc.

A área de educação corporativa, de imediato, poderia sugerir:
eliminação de superposições de conteúdo;
consenso de uma metodologia única para todos os temas, como, por exemplo a elaboração de um plano de ação ao final do evento;
continuidade para assuntos desenvolvidos por fornecedores diferentes;
unificação de abordagens antagônicas sobre um mesmo assunto, como, por exemplo, estilos de negociação, de liderança etc..

G. Treinamento por massa crítica, aumentando o número de participantes em uma mesma turma (de 25 para 50 pessoas, por exemplo). O custo para dobrar o número de participantes não é de 100%, mas de, aproximadamente, 85% (mesmo com a utilização de 2 consultores);

H. procurar consultorias que possam minimizar os obstáculos financeiros à contratação de programas de treinamento, bem como alternativas para manter ativo seu processo de educação corporativa. Um exemplo dessa ação seriam aqueles fornecedores que desenvolvem Programas cujo valor é arbitrado, pelo cliente, 30 dias após o Programa e de acordo com parâmetros estabelecidos entre as partes. Uma segunda opção seriam as consultorias que permitem que os investimentos em T&D possam ser pagos em até 120 dias, após cada programa. Outra hipótese é o treinamento em que o cliente paga ao fornecedor um percentual dos resultados obtidos (na avaliação do próprio contratante e de acordo com parâmetros definidos pelas partes. Está achando difícil essas alternativas? Tente negociar isso com um fornecedor!

Vale mencionar que o momento atual certamente permite que o cliente e consultores sejam mais flexíveis em seus processos de negociação. Afinal de contas quem confia em “seu taco” pode oferecer a seus clientes treinamento com risco zero

A essa altura o leitor poderá se perguntar por que não falamos sobre o conteúdo dos eventos a contratar? A resposta é simples, procure nos sites de buscas, todas as commodities estarão lá.

Apresentar propostas maravilhosas é fácil, o complicado é saber como esse conteúdo vai ser “entregue” e implantado.

E aí, onde está a miopia?

Lembre-se de que a ignorância e a inanição não devem ser desculpas para nossos erros.

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O BRASIL É PENTA! É PENTA! Gritava o Galvão Bueno na Globo. Foi em 30 de junho de 2002.

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Quem não lembra?
O Brasil conquistava brilhantemente o sonhado penta na Copa do Mundo. Cinco vezes Campeão Mundial de Futebol...
A "familia Scolari" com Ronaldo e Rivaldo deram um show de bola no Japão e nesta data, há sete anos, o "Fenômeno" colocou a bola duas vezes nas redes do alemão Oliver Kahn e o Brasil explodiu de emoção.
Bons tempos!

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Lembre um pouco mais sobre o que aconteceu no dia 30 de junho clicando aqui ou aqui. Por exemplo, já ouviu falar de Montezuma? Pois é, ele foi o nono e último imperador dos astecas . Acreditou que Hernán Cortés era a encarnação do deus Quetzalcóatl, um dos quatro criadores do mundo, e por isso abriu o México aos conquistadores espanhóis. Foi traído por ele, preso e humilhado pelos aventureiros comandados por Cortés e morreu em 30 de junho de 1520 durante uma revolta contra os conquistadores espanhóis em Tenochtitlan.

PROMOVA O CONHECIMENTO DA HISTÓRIA

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domingo, 28 de junho de 2009

Pelé e Garrincha foram revelados para o planeta no dia 29 de junho quando o Brasil venceu sua primeira Copa do Mundo. Foi na Suécia há 51 anos (1958)

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O dia hoje - 29 de junho - é uma marca na história do mundo esportivo. O Brasil iniciava a sua vitoriosa trajetória como "O País do Futebol" ao conquistar a sua primeira Copa do Mundo (Suécia em 1958) e ao mesmo tempo revelava dois personagens que se eternizaram na historia do esporte: Pelé e Garrincha.

Clique aqui
e conheça a página da Wikipédia que mostra os eventos históricos desta data e explore os links para saber um pouco mais. O blog da Oficina de Gerencia produz há muito tempo diversos posts que citam fatos históricos para irradiar um pouco de cultura aos seus internautas e visitantes. São eles os contidos nas seguintes tags (ou marcadores):


Para quem gosta de história recomendo fortemente que explorem estes links. Há muito material de qualidade que merece ser conhecido. Estou convicto de que grande parte do que considero sucesso em minha vida - profissional e social - deve-se ao meu interesse e curiosidade pela história de forma geral. É o testemunho que posso prestar.

PROMOVA O CONHECIMENTO DA HISTÓRIA

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sábado, 27 de junho de 2009

Cure-se da "Reunite Aguda". Dê fim às reuniões improdutivas (HSM Management)

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.......... Há uma expressão que utilizo muito, em tom de blague, quando estou farto de reuniões. Digo que estou sofrendo de "reunite aguda". Normalmente as pessoas riem, mas ninguém leva muito a sério o meu estado de espírito.
Na verdade a "doença" existe, pelo menos no meu dicionário. Acho que posso trata-la como uma infecção de todo o organismo incluindo ai a mente e o corpo. Seria o inverso do velho adágio "mente sã em corpo são".
.......... Já observaram como vocês ficam após um dia inteiro de reuniões? Ou mesmo após uma reunião daquelas massacrantes e onde não se resolveu nada? Digam-me se o corpo não está "moido" e a cabeça latejando em busca de um analgesico? É a "reunite"!
Vivo no ambiente da administração publica há muitos anos. Há mais ainda vivi no outro ambiente, o das empresas privadas. Na verdade uma construtora. Posso dizer sem medo de errar: reunite é doença que acomete as corporações ditas oficiais; aquelas de governos e especialmente as que estão na esfera do Governo Federal.
.......... Não digo que não existam crises de reuniões em todas as corporações, mas reunite pra valer, em 40 anos de serviço (isso mesmo!) e uns 30 de gerencia, posso dizer que encontrei na administração pública e no Governo Federal. Em todos os períodos desde 1983 para cá.

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.......... No "quadro clinico da reunite", as reuniões são convocadas por qualquer motivo e na maioria das vezes as pessoas sentam-se à mesa e não tem idéia clara do que vão tratar. Não existe pauta e em muitos casos nem o local está definido. Eu mesmo, em mais de uma oportunidade já sai de um predio para outro, muitas vezes, porque a sala de reunião originalmente marcada estava ocupada... Por outra reunião.
.......... Os condutores das reuniões, por não se guiarem por listagem de assuntos previamente definidos não conseguem ter comando do encontro e são comuns as discussões paralelas, conversas laterais e às vezes até desentendimentos pessoais em torno da mesa da reunião.
.......... O desperdício de recursos - humanos e materiais - é enorme e não há preocupação dos condutores com isto. Fico por aqui. Existem inúmeras teses sobre as reuniões e não serei eu quem vai procurar discorrer sobre elas neste espaço tão humilde de um blog.
.......... Passo apenas a minha experiência como gestor em tres pontos que destaco abaixo:

  • Acho que as reuniões são ferramentas importantes para a gerencia corporativa e devem ser utilizadas. Assuntos especificos, pauta dos topicos a serem abordados com tempo determinado, condutores ou moderadores de grupo experientes para se evitar o desvio do curso da pauta, respeito aos horários, locais com bons recursos e tudo o mais que qualquer gerente com vivencia sabe para que uma reunião funcione com eficiência e seja eficaz.
  • Devem participar as reuniões o menor numero possivel de pessoas. Quem não tenha o dizer deve ficar de fora. Assistentes, assessores, secretárias ou similares não devem sentar à mesa e sequer estar no ambiente da reunião.
  • Uma reunião por semana (no máximo) deve ser um numero perseguido pelos gerentes para reuniões com suas equipes. Coloquem na mesa seus principais agentes de serviço (gerentes se for o diretor a comandar ou chefes e supervisores se for o gerente a conduzir) e prepare o evento dando a conhecer, com clareza, os assuntos que serão tratados e o tempo destinado a cada um deles. Marque local e hora para começar e terminar e seja rigoroso.

.......... Existem muitos outros itens e alguns deles estão listados no artigo abaixo, escrito por um dos maiores especialistas em administração do tempo - Christian Barbosa - que é do time da HSM Management. O texto dele é muito bom, mas o fundamental para quem esteja em posição de comando e tem o poder de convocar reuniões é o entendimento do processo. Lembrem-se sempre que:

  • Reunião não é instrumento para exibição de poder, é mera ferramenta de trabalho.






Dê fim às reuniões improdutivas
Por Christian Barbosa *

Uma das maiores vilãs da produtividade corporativa são, sem dúvida, as reuniões improdutivas ou mal conduzidas que, além de consumirem o tempo útil dos profissionais, elas geram altos gastos para a empresa. Segundo uma pesquisa que realizamos na Triad Consultoria, a cada cem funcionários o desperdício com encontros desnecessários em uma organização chegam à casa dos R$ 500.000,00.

Com a crise financeira do mercado global, muitas empresas estão cortando os seus gastos para não sofrerem consequências negativas em seu orçamento e empresários estabeleceram metas nesse sentido para 2009, a fim de aumentar seu lucro e evitar desperdícios. Porém, poucos profissionais têm a consciência do gasto gerado com reuniões mal conduzidas, muito longas ou sem um propósito válido.

Realizamos outro estudo com profissionais para saber a opinião deles quanto às reuniões que participam. O resultado foi surpreendente: apenas 7% dos dois mil participantes afirmaram que esses encontros são realmente eficientes e produtivos, sendo o principal problema deles, para 57%, a falta de foco e, conseqüentemente, a extensão do tempo pré-determinado para sua conclusão.

Aos profissionais que fazem parte da maioria insatisfeita, aconselho apresentarem aos seus superiores uma proposta de melhoria e otimização do tempo para que, além de aumentar a produtividade da equipe, o dinheiro gasto desnecessariamente seja reduzido. Para isso, sugiro algumas formas de conduta para um bom aproveitamento dos encontros corporativos:

• Analise a real necessidade de convocação – Muitos assuntos podem ser resolvidos por telefone ou mesmo com trocas de mensagens eletrônicas, evitando o deslocamento ou perda de tempo dos envolvidos. Pense se o assunto é tão complexo que faz-se necessário reunir pessoas para discuti-lo ou se apenas um e-mail resolveria a questão. Além de otimizar o seu tempo, você será mais objetivo e rápido na resolução dos problemas;

• Convoque as pessoas certas – Muitas vezes não há necessidade de convocar diversas pessoas para a discussão de determinados assuntos. Quem for convocar uma reunião deve analisar o que cada participante pode ou não contribuir para o tema em discussão e se há necessidade de todos estarem presentes naquele momento ou se somente um comunicado posterior das decisões tomadas seria necessário. Quanto mais pessoas estiverem presentes, a probabilidade de extensão do tempo e dispersão do assunto aumenta, principalmente se não houver uma liderança efetiva;

• Quando possível, evite deslocamentos – Ao realizarmos a pesquisa sobre gastos com reuniões ineficientes, um dos maiores fatores de análise foi o gasto com deslocamentos de cada profissional. Pense o quanto é gasto nos custos com gasolina, táxi ou mesmo passagens de avião com os funcionários que se deslocam para participar de uma reunião. Nem sempre é possível, mas se puder evitar esses encontros, o dinheiro economizado fará uma grande diferença no orçamento da empresa; e

• Tempo é dinheiro – Muitos empresários acreditam na máxima de que tempo é dinheiro e de que qualquer minuto desperdiçado pode acarretar em perda de lucros. O tempo desperdiçado com longos encontros pode atrasar a equipe na busca por resultados. Além disso, o desperdício de tempo útil pode atrasar a execução das tarefas e fazer com que as urgências apareçam, situação que gera stress e, conseqüentemente, menor qualidade de vida. Por isso, mais que dinheiro, tempo é vida! Aproveite bem o seu e otimize o da sua equipe!"

* Christian Barbosa - um dos maiores especialistas em gerenciamento do tempo e produtividade pessoal e empresarial. Autor dos livros A Tríade do Tempo - A Evolução da Produtividade Pessoal, pela Editora Campus; Você, Dona do Seu Tempo, pela Editora Gente e Estou em reunião, pela Editora Ediouro. Sócio da Triad - empresa especializada em produtividade que presta consultoria, treinamento e oferece produtos diferenciados. Facilitador do programa de empreendedores do Sebrae/ONU - Empretec. Website: www.triadedotempo.com.br e www.maistempo.com.br)