FRASE DO DIA

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FRASE COM AUTOR

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terça-feira, 28 de novembro de 2023

Vasco e Corinthians hoje. É ganhar ou ganhar. VASCOOOOO!

 

Nem iria escrever o post sobre o Vasco hoje. Preferiria aguardar o jogo de logo mais contra o Corinthians. Teste para cardíaco, como diria o Galvão Bueno, para jogos como o de hoje.

Resolvi escrever para deixar o registro. Vou produzir um post curtinho, só para dizer que acredito no Vasco esta noite; e me baseio na classificação do Brasileirão no 2º turno (abaixo) onde o cruzmaltino ocupa a 5ª posição entre as melhores campanhas no 2º turno e o Corinthians ocupa a 14ª.


Embora essas estatísticas sirvam apenas para ilustrar os comentários dos aficionados pelo futebol, quero me basear nelas para creditar ao Vasco um razoável favoritismo neste confronto, que chamei de evento masoquista para os vascaínos. Vontade de sofrer é o que será assistir este jogo de logo mais à noite.

O Vasco vai para o campo fora da Z-4, mas não tão longe quanto seria desejável. Está ali, de porteiro. O jogo é, talvez o mais decisivo entre os já jogados nas 6 últimas rodadas, onde não perdeu (3 empates e 3 vitórias). Se ganhar vai a 45 pontos e - em tese - precisará de apenas um pontinho para sair da linha de corte e ser rebaixado (44/45 pontos). Só que esse "pontinho" será nas disputas com Grêmio, em Porto Alegre e Bragantino em São Januário. Duas pedreiras enooormes.

Então, para o Vasco é ganhar ou ganhar. Time para isso tem! Com todos os defeitos que tem apresentado, mas tem condições de vencer o Coringão sob o embalo da confiante torcida em São Januário.

Não vou fazer especulações sobre o resultado. Espero pelo amanhã, com a esperança viva de que vamos - nós, vascaínos - continuar na luta e dependendo só de nós mesmos.

Portanto, hoje à noite é torcer, rezar, torcer e rezar.

Até amanhã, com a vitória, se Deus quiser e São Januário ajudar.

terça-feira, 21 de novembro de 2023

Direito das minorias se manifestarem. A "Oficina de Gerência" está nessa luta.


Este cidadão, cuja imagem está aqui ao lado, chama-se Dave Mizrahi. Ele mesmo vai se apresentar no vídeo. 

É o depoimento de um brasileiro, maçom e judeu. Ele fala sobre a Noite dos Cristais e a vida dos maçons, judeus e outras minorias nos campos de concentração da Alemanha, na 2ª Guerra Mundial.

Achei o depoimento uma manifestação, "justa e perfeita" de um Irmão Maçom que também é judeu. Novamente estão, eles, os judeus, envolvidos em mais uma das muitas guerras de sobrevivência que travaram ao longo da história, cujas origens remontam a muito antes de Moisés, no Egito, e contadas no Antigo Testamento.

A propósito, sou maçom, com muita honra e orgulho, mas não sou judeu. Me coloco como um defensor de quaisquer minorias que sofram preconceitos e perseguições; falo de negros, indígenas, homossexuais, ciganos, pessoas de baixa renda, com deficiências, mulheres, idosos, palestinos e judeus.

Neste espaço, no blog Oficina de Gerência, sempre que houver oportunidade irei me posicionar em defesa dos direitos das minorias e neste vídeo, achei que uma delas merece o espaço.

Assistam o vídeo e façam seus julgamentos. 


Clique sobre o vídeo para ampliá-lo.
 

terça-feira, 14 de novembro de 2023

Dia Mundial do Diabetes ... cuidem-se, ela está batendo à sua porta...

 


Hoje, 14 de outubro, Dia Mundial do Diabetes, quero contribuir com a campanha, com um documento que é publicado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) no seu site "diabetes.org,br", portanto oficial; tem o título de "Manual Prático Sobre Exercícios para Pessoas com Diabetes Tipo 2" .

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Clique aqui para abrir

Como "brinde" aos leitores que fazem parte do "Clube do Diabetes" - como eu - coloquei abaixo três excelentes matérias. É só clicar sobre os links:


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domingo, 12 de novembro de 2023

Se tiver ambição de chefiar, não cometa esses erros.

 

Quem não quer ser chefe? Existem alguns, sim, mas são uma minoria insignificante no mundo corporativo. A verdade é que todos querem ser chefes nos seus ambientes de trabalho. E quanto mais escalam na hierarquia, mais o desejo de continuar a sê-lo.

É uma espécie de... "vício". Estarei exagerando? Acho que não e quem estiver lendo este post poderá confirmá-lo, porque não tenho dúvidas de que também quer... Uma vez provado o gostinho de mandar... será sempre um sofrimento deixar de fazê-lo. E falo  por experiência própria...

Só que chefiar não é só mandar; é preciso saber mandar. Esta frase é um clichê, mas encerra uma enorme verdade. E aí surge a pergunta: o que é "saber mandar"? 

Por curiosidade fiz essa mesma pergunta ao Google: “O que é saber mandar?”; e sabem quantos resultados apareceram? 

  • Aproximadamente 1.790.000.000 resultados. Assustador, não é ?

Isso mesmo! Um bilhão, setecentos e noventa milhões de links que estão relacionados à expressão (clique aqui). Não é preciso muito para se entender como o tema é pesquisado pelos interessados. Me arrisco a dizer que isso só confirma aquela afirmação de que “todos querem ser chefes”.

Por curiosidade, também, fiz a mesma pergunta, em inglês, ao Google: “What it means to know how to command”?

  •  Aproximadamente 1.060.000.000 resultados

Nem vou me estender no texto para comentar sobre o que é necessário para chefiar; comandar; controlar; reger; governar. Mesmo porque cada um que tenha passado ou esteja, neste momento, em cargo de chefia terá sua definição para o conceito de como fez para chegar lá.

E notem que não estou falando de “liderança”. Estamos tratando de chefia. São coisas bastante diferentes e controversas. Para ilustrar o nível de interesse nesta questão, vamos ao Google novamente?

Pergunta: “Qual a diferença entre chefiar e liderar? Resposta: aproximadamente 25.900.000 resultados. 

Vamos ficar por aqui mesmo.

O foco deste post está ilustrado por um excelente artigo que transcrevi  abaixo da seção “Sua carreira” do Estadão  e cujo título é: “3 dos erros mais comuns de quem quer ser promovido a chefe”.


Boa leitura.

PSPara os interessados recomendo a leitura do livro "Aprenda a ser chefe" do Max Gehringer (imagem ao lado)

Ele existe em PDF, é curtinho (14 páginas) e pode ser acessado ao clicar aqui. Recomendo, para quem tem a pretensão de ser chefe.




Por 
Mirella Joels

Muitos colaboradores anseiam por uma oportunidade de ser promovido a chefe no trabalho, mas nem todos estão prontos para assumir as responsabilidades que o cargo demanda. Enquanto alguns priorizam o desenvolvimento de habilidades técnicas, outros colaboradores estão mais preocupados em ter o nome de chefe no crachá, mesmo sem se identificar com o ofício.

Para listar alguns dos erros mais comuns de quem está em busca de uma promoção ainda no início de carreira, o Estadão conversou com o diretor-geral do LinkedIn para a América Latina, Milton Beck. Saiba o que não fazer e direcione a rota de acordo com suas aspirações:

1. Não reconhecer a necessidade de aprender

Seja como chefe ou colaborador, o aprendizado precisa ser constante. E o equilíbrio é importante: embora existam cursos que podem ajudar os futuros gestores a se desenvolverem, outros elementos só poderão ser aprendidos durante a carreira.

A pessoa deve estar disposta a aprender como mediar conflitos, como motivar o time de acordo com as personalidades de cada um, como ter inteligência emocional e conduzir situações difíceis, entre outras técnicas de gerenciamento.

O profissional precisa ir além do título de gestor e agir como um líder autêntico. “O gestor é quem entrega a performance e as métricas que a empresa quer. O líder é a pessoa que mobiliza o time a seguir na mesma direção, que ajuda no processo decisório e cria um ambiente agradável”, afirma Milton Beck.

2. Esperar promoção sem boas práticas

Para ser chefe, é preciso gostar de lidar com pessoas e suas particularidades. Se você não sabe lidar com diferenças e busca cópias de si mesmo, o cargo pode gerar mais frustração do que satisfação.

De acordo com Milton Beck, a diferença entre ser gestor e ser líder pode ser percebida muito antes da oportunidade de promoção, afinal, atitudes de líder devem ser aprendidas e exercitadas enquanto você é um contribuidor individual. “Exerça a função, que o cargo vem depois”, diz.

3. Não buscar conexões ou networking

Mais importante do que alcançar o cargo com rapidez, é chegar lá com consciência. Para isso, uma das dicas que Milton Beck dá é usar ferramentas como o LinkedIn a seu favor.

“Sugiro ver o perfil das pessoas que estão ocupando os cargos que você gostaria de ocupar. O que ela estudou? O que aprendeu? O que desenvolveu? Acompanhe a progressão de carreira.”

Quer ir mais além? Procure entrar em contato com os líderes de cargos que você deseja ocupar, peça sugestões de cursos e dicas para tomar decisões em relação a sua carreira.

Se desejar conhecer o artigo no site do Estadão é só clicar aqui

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Vasco dá esperanças à sua torcida... Vê-se luz no fim do túnel

 



Duas vitórias seguidas - uma fora de casa (Cuiabá) e a outra contra o líder do Brasileirão (Botafogo) - reacenderam a velha chama da fantástica, valente e fiel torcida vascaína. Ah! Como dá orgulho de pertencer a essa torcida!

Me emociona ver a massa vascaína naquela vibração de quem ganha o campeonato a cada jogo, a cada disputa. Em São Januário, a emoção tomou conta da torcida após a vitória contra o Botafogo antes de ontem (2ª feira). Foi uma loucura ver a alegria que a galera sentiu no coletivo ao ver o time jogar, pela primeira vez este ano, como sempre desejou.

Todos nós sabíamos que era um jogo cujo resultado definiria a trajetória do Vasco no Brasileirão; e o time incorporou tradicional espírito guerreiro das antigas tradições vascaínas de tantas glórias. Jogou de uma forma que nós, torcedores, ainda não tínhamos visto desde o primeiro rebaixamento, em 2008. E não estou exagerando.

Literalmente não havia bola perdida. Todos disputaram as bolas divididas com uma gana de final de copa do mundo; em ganhou mais de 90% delas. O Botafogo, simplesmente, não pode jogar. Não havia espaço, principalmente após o gol do Paulo Henrique.

O que eu digo: se o Vasco jogar as seis partidas que lhe faltam com a mesma disposição e garra, dificilmente será batido; mesmo pelos times que estão disputando a liderança do Brasileirão e que estão no seu caminho. Ainda faltam os jogos contra: América-MG (em casa) – Cruzeiro (fora) - Athetico-PR (fora) – Corinthians (casa) – Grêmio (fora) – Bragantino (casa).

O time alcançou 37 pontos. Precisa de mais 9 pontos para atingir 46 que é a marca considerada como linha de corte a ser atingida para continuar na elite.

  • Na primeira opção é ganhar três jogos entre os seis que faltam e pode até perder os outros três.
  • Na segunda opção, ganhar dois, empatar três podendo perder um.
  • Na terceira opção, ganhar um, empatar os cinco restantes, não perder nenhum e fazer 45 pontos, torcendo para que a linha de corte seja de 44 pontos. É a opção do desespero.

Ou seja, apesar da alegria (quase euforia) com a vitória sobre o Botafogo, ainda estamos longe da tranquilidade. Minha opção é a segunda porque a considero mais viável.

Todos os jogos dificílimos: Bragantino e Grêmio que – hoje - lutam pela liderança do campeonato e Athletico-PR que briga para entrar no G-6. Desses três jogos só pode perder um. Com os demais tem que, no mínimo, empatar com América-MG(em casa), Cruzeiro (fora) e Corinthians (em casa). Se ganhar desses três – o que é bastante viável - fica tudo resolvido. Pode jogar até com os reservas (brincadeira).

Considerando estes cenários, acho que podemos – nós, torcedores (sofredores) vascaínos manter acesa a chama da esperança, considerando a atitude do time contra o Botafogo. O que nos resta? Torcer, rezar, torcer, rezar e torcer, rezar.


sexta-feira, 3 de novembro de 2023

"Memória Eterna", de Adélia Prado por Nelson de Freitas



De vez em quando gosto de publicar um vídeo ou mesmo um texto, trazendo para os leitores e visitantes da Oficina de Gerência uma poesia de autores consagrados e que digam respeito à sensibilidade que devemos cultivar em nossas vidas (clique aqui para conferir).

Desta feita trago Adélia Prado, uma das poetisas mais fulgurantes da cultura brasileira e que dispensa apresentação. O poema chama-se "Memória Eterna" e é magistralmente interpretado pelo ator Nelson de Freitas, que também dispensa apresentação.

Uma pequena parte do poema, para aguçar a curiosidade de quem chegou até aqui: Espero que gostem 
  • "É que a memória é contrária ao tempo. Enquanto o tempo leva a vida embora como vento, a memória traz de volta o que realmente importa, eternizando momentos."