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quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Home Office, Presencial ou Híbrido - Qual vai prevalecer?

 

Home office continua sendo tema e assunto muito debatido nos salões do mundo corporativo. Agora mesmo, "pesquei" uma matéria no Estadão informando que a Big Tech Amazon, deu uma ultimato aos seus funcionários que continuam resistindo ao modelo de trabalho chamado de híbrido. Ou sejam, não querem trabalhar presencialmente nem um dia sequer.

Trago o assunto ao blog para ver se - pelo menos entre os leitores da Oficina de Gerência podemos criar um debate de opiniões a respeito do assunto.

Percebo com clareza, em leituras, palestras e entrevistas que tenho acompanhado, que há uma divisão que se aprofunda entre os gerentes/executivos e seus funcionários. Aqueles, favoráveis ao trabalho presencial ou o modelo híbrido (clique no link) e estes, buscando manter-se no emprego com o home office puro ou, no mínimo, o sistema híbrido.

Não vou aqui fazer proselitismos entre as modalidades. No final das contas é a empresa e suas lideranças quem devem definir qual ou quais as melhores formas que têm para entregar seu produtos e buscar se adaptar às mudanças que o mercado apontar. Elas, as corporações, é quem devem estar atentas às tendências que estão sendo adotadas nos seus negócios. 

Como todas as mudanças importantes pelas quais passaram as sociedades, ao longo dos tempos, uma decisão errada nesse nível pode causar estragos deletérios ou impulsionar as empresas em seus empreendimentos. Exemplos não faltam nas histórias das organizações.


Analisando o caso da Amazon, com base na matéria que trago para ilustrar o tema, destaco uma frase do seu CEO dizendo que : "não era correto que alguns funcionários estivessem no escritório três dias por semana, enquanto outros se recusavam a fazê-lo."

Direi, no meu modo de ver a coisa, que o princípio está errado. Em casos de empresas gigantes - como a Amazon - a estratégia do tudo ou nada não é recomendada. Como diz a sabedoria popular, "nem tanto ao mar, nem tanto à terra". Há que se encontrar meios termos de situações que possam ser negociadas entre empregados e patrões. 

Não sei como ficou a Amazon nesta situação. Acho que a coisa ainda está rolando. Entretanto o que pode ser visto no mundo corporativo é uma enorme pressão dos chamados recursos humanos, para que o trabalho presencial - exceto aqueles em que são obrigatórias as presenças físicas dos empregados para prestação do serviço contratado - seja flexibilizado.  

A questão está longe de ser equacionada. É uma queda de braço entre titãs. Apostaria que a médio e longo prazo os trabalhadores vão conseguir ganhar a parada. É tendência permanente da humanidade buscar a melhoria da sua qualidade de vida e a presença diuturna dos empregados nas empresas não contribui para isso.


Caso o leitor tenha interesse em conhecer um pouco mais desse debate listei ao final do post três links que selecionei a fornecerão uma boa ideia dos seus pontos mais destacados.


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Visite o WebSite do Estadão

Fim do home office: CEO da Amazon dá ultimato a funcionários que resistem ao modelo híbrido


Funcionários da Amazon têm resistido à política de retorno ao escritório da empresa há meses — e parece que o CEO Andy Jassy já perdeu a paciência. Durante uma sessão interna de perguntas e respostas gravada no início deste mês de agosto, Jassy disse aos funcionários que já tinha “passado da hora de discordar e se comprometer” com a política, que exige que os funcionários corporativos estejam no escritório três dias por semana.

A frase “discordar e se comprometer” é um dos princípios de liderança da Amazon e era frequentemente usada pelo fundador da empresa e atual presidente executivo, Jeff Bezos.“Se você não pode discordar e se comprometer, provavelmente não vai dar certo para você na Amazon”, disse Jassy, acrescentando que não era correto que alguns funcionários estivessem no escritório três dias por semana, enquanto outros se recusavam a fazê-lo. Seus comentários foram relatados primeiramente pelo Business Insider e depois compartilhados pela Amazon.

Andy Jassy - CEO da Amazon

A atual determinação de comparecimento ao escritório, que foi anunciada em fevereiro e entrou em vigor em maio, representa uma mudança na política anterior da Amazon, que permitia que os líderes determinassem como suas equipes trabalhavam. No entanto, a empresa disse na terça-feira, 29, que rejeita a ideia de que a política anterior deveria ser a norma, e mencionou uma postagem de blog de 2021 em que Jassy observava que a Amazon iria “continuar ajustando” as coisas à medida que mais informações fossem obtidas.

Ao anunciar a política atualizada no início deste ano, Jassy escreveu em um memorando para a equipe que a Amazon tomou sua decisão após observar o que funcionou durante a pandemia e conversar com líderes de outras empresas. Ele disse que os altos executivos da empresa, conhecidos internamente como o S-team, concluíram que os funcionários tendiam a se envolver mais pessoalmente e colaborar mais facilmente.

No entanto, muitos trabalhadores não foram convencidos. Em maio, centenas de funcionários da Amazon protestaram contra a nova política durante uma demonstração na hora do almoço na sede da empresa em Seattle. Na época, um canal interno do Slack que defendia o trabalho remoto tinha acumulado 33 mil membros. Alguns funcionários também têm pressionado a empresa para fornecer dados que sustentem as afirmações de Jassy. 

Durante a sessão, Jassy disse que a liderança da empresa analisou os dados disponíveis e, entre outras coisas, afirmou que eles não sentiam que as reuniões eram tão eficazes em casa quanto eram antes. Ele acrescentou que há muitos cenários em que a empresa tomou algumas de suas maiores decisões sem dados perfeitos, citando exemplos como a decisão da Amazon de seguir com um mercado online para vendedores e a AWS, sua unidade de computação em nuvem.

Em julho, a Amazon também implementou uma política que exige que alguns trabalhadores em escritórios menores se mudem para escritórios principais localizados em cidades maiores, de acordo com vários relatos da mídia. A Amazon emprega 1,4 milhão de pessoas em todo o mundo, mas não indica quantas delas trabalham em escritórios, em oposição ao trabalho em seus armazéns e outros locais./Associated Press 

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Clique nos links abaixo se tiver interesse em se aprofundar no assunto:

O Brasil sem Home Office - Revista Pauí

Preferência dos funcionários pelo modelo híbrido impõe desafios a empresas  - Revista Veja

Os funcionários que relutam em abrir mão do home office - BBC


segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Vasco... Árbitro e VAR nota zero e jogo tem fundamentos para ser anulado.

 

Vou logo adiantando que as imagens acima representam a revolta da torcida vascaína (me incluo nela) e da mídia esportiva também, com o "erro" grosseiro - não se pode afirmar que mal intencionado -  do senhor Wilton Pereira Sampaio, árbitro do jogo Vasco x Palmeiras, ontem - 27/8/2023 - que acatou uma decisão errada do VAR e anulou o lindo gol feito pelo Paulinho, que colocaria o Vasco na vantagem do placar. Estão colocando a culpa 100% no VAR, mas a responsabilidade é do árbitro! 

De forma geral, não sou de "chorar" por erros de arbitragem no futebol. Acho que fazem parte de uma disputa em quaisquer esportes. Neste caso de ontem, entretanto, o que ocorreu é o que se pode chamar de erro de direito. Houve uma interpretação errada das regras do jogo. A arbitragem desconsiderou um gol legalmente marcado e justificado dentro das regras.

Os esclarecimentos estão em muitos programas esportivos de ontem mesmo. Vou postar um dos vídeos para ilustrar a explicação:


A questão é que um árbitro com a bagagem do Wilton Pereira Sampaio (FIFA - copa do mundo) nem precisaria de VAR para validar o gol. Todavia ele foi na "onda" e não teve coragem de contestar o erro do VAR - absurdo - que acusou um impedimento do Vegetti, de jogada imediatamente anterior,  não marcado pelo bandeirinha e mais, com as linhas da tecnologia mal desenhadas para invalidar aquele que seria um dos gols mais bonitos do atual campeonato brasileiro. O árbitro se curvou à Ditadura do VAR e cometeu um erro de direito nas regras do Futebol  e o Vasco foi enormemente prejudicado.

Por tudo que li e pesquisei a respeito do fato, a configuração de um "erro de direito" pode ser comprovada na partida e confirmado, é motivo, sim, de anulação do jogo. Cabe à direção do Vasco acionar o STJD com o peso de sua grandeza e ir às ultimas consequências para fazer valer a regra do jogo que foi conspurcada pela inépcia da arbitragem.

ATUALIZAÇÃO DO POST
 : 
Assista o vídeo abaixo e veja a artimanha da Comissão de Arbitragem da CBF explicando o lance após liberação do áudio do VAR para justificar o erro dos seus árbitros. Ridícula até para nós, leigos. Claramente o 'espirito de corpo" referido por nós no texto do post. Um bando de sacripantas. Triste para o futebol brasileiro... Depois desse episódio, o VAR perdeu sua credibilidade. Nunca que eles vão aceitar que erraram. Arrogância total desses... deuses.

CLARAMENTE GARFADO CONTRA O PALMEIRAS


Não deu para falar sobre o jogo Vasco x Palmeiras, pois ficaria um post muito longo. Não há muito o que dizer. Quero, todavia, elogiar o time e o trabalho da Comissão Técnica do Ramon Diaz. O time se apresentou muito bem - não esqueçamos quem é o Palmeiras no campeonato - e gerou a confiança que a torcida precisa para continuar confiando no Gigante de São Januário, na sua busca para permanecer na primeira divisão e corrigir as burradas da "777 Partners" que quase jogou o Vasco de volta ao "Brasileirinho" (2ª Divisão). Pela primeira vez, depois do pesadelo Barbieri, posso afirmar meu convencimento de que o Vasco não vai cair e fará uma temporada de 2024 digna de suas tradições. Por ora é focar para sair logo da zona da degola e se posicionar bem na classificação, garantida, para a sequência do trabalho. A torcida confia no Ramon Diaz.

Impossivel não se emocionar...


São incontáveis os vídeos publicitários com situações que transmitem amor, solidariedade, caridade, humildade e tantos outros sentimentos do mesmo jaez. 

Alguns, entretanto se destacam pelo poder da mensagem. Normalmente são curtos, sem palavras e no entanto "dizem" exatamente o que querem transmitir e principalmente, nos emocionam pela singeleza e pela criatividade despojada de artifícios.

É o caso desse vídeo que "achei" no Youtube. Dizer que é maravilhoso é pouco. Não há como defini-lo em um só adjetivo. Escolhi dizer que é... Emocionante! E tenho certeza de que disse pouco. 

Veja-o você mesmo e escolha com qual adjetivo irá reproduzi-lo para seus amigos.

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Este post foi originalmente publicado na Oficina de Gerência em outubro de 2010. Resolvi trazê-lo para cá, agosto de 2023 - 13 anos depois - porque foi visualizado ontem, conforme registro estatístico do sistema do Blogger. Em homenagem ao leitor que o resgatou e porque o vídeo realmente é emocionante, decidi compartilhá-lo novamente com os leitores atuais do blog. 

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domingo, 27 de agosto de 2023

Templários... Conheça um pouco da História



A crônica dos Templários, na minha suspeita opinião, está entre as dez mais fascinantes narrativas da História Universal. Disse que minha opinião é suspeita? Disse sim, porque é. Sou absolutamente encantado pela história dos Cavaleiros Templários. Já devo ter lido sobre eles mais livros, romances, contos, de tudo que haja passado sob minhas vistas sobre assuntos dos meus variados interesses. 

Escrevo isso tudo, na introdução do post sobre os Templários, porque descobri uma página no YouTube que trata de contar histórias... sobre a História. Adorei a forma como o autor - Paulo Rezutti - aborda os vários e muitos temas das histórias Universal e do Brasil  que apresenta no seu conteúdo. 

Rezutti é escritor, youtuber, historiador e biógrafo. Sendo, principalmente, um amante da História conseguiu encontrar uma maneira especial de passar para o YouTube a sua paixão. Não por acaso ele deu o nome de "A História Não Contada" à sua página com conta com 368.000 inscritos e 677 vídeos. Veja abaixo um banner e o vídeo de apresentação do Youtuber. São apenas 42 segundos e vale a pena conhecê-lo.

📌

Para quem já ouviu falar, mas não conhece, coloquei abaixo trecho inicial da Wikipédia sobre os Templários que resume de forma sumária a história dessa Ordem que marcou a história da humanidade. 

Ah! Porque os Templários aqui na Oficina de Gerência? Se o leitor quiser conhecer tudo a respeito deles, vai perceber que tudo que aconteceu com os Cavaleiros Do Templo em sua história de 194 anos (1118 a 1312 d.C.)  foi o crescimento e o fim de um "negócio" de muito sucesso, extinto por conta das impiedosas (e sujas) lutas de poder no século 14.

Conheça e apaixone-se - também - pelos templários.

    • "A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim"Pauperes commilitones Christi Templique Salomonici"), conhecida como Cavaleiros TempláriosOrdem do Templo (em francêsOrdre du Temple ou Templiers) ou simplesmente como Templários, foi uma ordem militar de CavalariaA organização existiu durante cerca de dois séculos na Idade Média (1118-1312), tendo sido fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista.
    • Os seus membros faziam votos de pobrezacastidadedevoção e obediência, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Tendo em conta o local onde originalmente se estabeleceram (o monte do Templo em Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) assim como o voto de pobreza e de fé em Cristo, denominaram-se "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão".
    • O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimónia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França — também conhecido como Filipe, o Belo — profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados publicamente. Em 1312, o papa Clemente dissolveu a Ordem.

    • O súbito desaparecimento da maior parte da infraestrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas que mantêm o nome dos Templários vivo até aos dias de hoje (Wikipédia)


Clique aqui e conheça o canal no YouTube

Os Templários

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

VASCO ... com emoção, recupera a esperança, mas tem muita luta pela frente.

 

Como sempre, nos últimos meses, assisti ao jogo Vasco x Atlético MG "com um pé trás, desconfiado, torcendo muito, mas disposto a comemorar só no apito final.

Ganhamos, com sofrimento nos últimos minutos como estamos já acostumados. A torcida, sempre presente como já é de costume. Ô torcida fantástica. Ouso dizer que é mais fiel que a do Corinthians. Sofre, sofre, sofre, mas está lá firme apoiando o clube. 

O jogo? Gostei! O time não tem mais nada a ver com aquele bando do Barbieri. Já se vê claramente a mão da nova comissão técnica, Ramon Diaz à frente. Time correndo campo inteiro, se entregando em todas as bolas e sujando a camisa; jogadores disputando até as bolas perdidas e buscando o resultado tempo inteiro. Gostei do que vi.

Nessa toada, acho que vamos pular fora da zona vermelha rapidinho. Mais uma ou duas rodadas já saímos da fogueira, mas ainda vamos continuar ali, pelas vizinhanças. 

O que eu percebi, o Vasco está montando um time para formar uma equipe. As contratações estão mostrando que a SAF - leia-se 777 Partners - quis brincar com o prestígio do Vasco; foi irresponsável. A "brincadeira" custou caro para o clube e a torcida, no mínimo, a participação na Copa Sul-Americana

Agora não tem jeito, é aceitar e brigar para não voltar à 2ª divisão; e vai ter que lutar muito. É só analisar a posição atual da tábua de classificação (abaixo):
  


Minha análise se reduz ao seguinte: O Vasco terá de superar quem está acima dele e alcançar no mínimo uns 46 pontos para se garantir fora da zona vermelha. Está com 16 o que significa dizer que precisa alcançar 30 pontos além do que já tem. 30 pontos são 10 jogos de três pontos, ou combinações entre empates e vitórias dentre os 19 jogos que tem para disputar. A relação é de 30 em 57 ou seja, uma taxa de eficiência de 53%. Resumindo, tem que ganhar 53% dos pontos que tem para disputar, mais da metade...

GOOOOOL DO VASCO E MELHORES MOMENTOS

Certamente essas contas estão nas cabeças dos jogadores, da comissão técnica da SAF e da diretoria do Vasco. Não é nada confortável. Por isso, nada de euforia. O caminho é muito longo. O alento é que vamos ter time para jogar de igual para igual com os principais concorrentes que estão, a partir do Cruzeiro (com 25 pontos - ver na classificação) com diferença de 9 pontos para sair da zona de rebaixamento. São muitas contas a serem feitas semana a semana. Preparemo-nos para sofrer a conta gotas, jogo a jogo, ponto a ponto.

Só para dar ideia, na próxima rodada, mesmo que o Vasco ganhe ainda não vai sair da guilhotina. A diferença para o Santos é de 5 pontos, se o Peixe perder seu próximo jogo; mas o Coritiba está logo atrás (14 pontos). O único que considero já perdido é o América de Minas (10 pontos) e mesmo assim, matematicamente, a chance para sair degola é de ganhar 65% dos pontos que lhe faltam para chegar aos mesmos 47 que marquei para o Vasco. Difícil para o Ameriquinha que não mostra time para tanto.

Enfim e para terminar, não tem nada resolvido para o Vasco sair da poeira. Está longe ainda, mas pelo menos temos time para enfrentar essa parada. É torcer para tudo andar bem para o nosso lado... e aparecer muitas crises nos times adversários.


E VIVA O VASCÃO NO SEU ANIVERSÁRIO DE 124 ANOS!!! 



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sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Liderança é arte complexa, conheça alguns dos erros importantes a evitar.

 


Trago para os leitores e amigos da Oficina de Gerência uma matéria do Estadão que vale a pena conhecer. Principalmente se o leitor estiver exercendo ou pretenda enveredar pela trilha da liderança.

Se você já é um executivo tenho certeza de que cometeu um ou mais dos erros que estão listados e comentados no texto da jornalista Jayanne Rodrigues. Ela foi muito feliz ao elencar os seis tipos de tropeços que os executivos - de qualquer nível - cometem, muitas vezes sem perceber, sem noção ou por simples maus hábitos de comando.

Quer ver um deles? Por exemplo, a centralização excessiva do poder de decisão. Super comum e repetitiva. Ela, a centralização está na lista dos seis erros abaixo.

Sugiro, inclusive que o leitor interessado, faça uma lista dessas... digamos, imperfeições, e deixe-as anotada em destaque no seu bloco de consultas sobre a mesa de trabalho para, de vez em quando, visualizá-las e refletir se estão sendo praticadas por você ou por algum liderado seu com poder de subcomando.

Creia, é um ótimo conselho de quem já cometeu todos esses erros e "apanhou" bastante até corrigi-los definitivamente. Sim, sim, demora para sair desse circuito. Não é de uma hora para outra não! E aqui estão apenas seis dos erros que destaquei como muito importantes e comuns. São muitos mais que existem na carreira de um executivo. Se estiver interessado procure no Google algo como "erros que líderes cometem" e surpreenda-se com a quantidade de links. 

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Clique aqui e visite o Website



Por Jayanne Rodrigues - 18/08/2023

Além do domínio técnico, lideranças também precisam estar preparadas para lidar com as emoções e expectativas da equipe


No passado, para se tornar uma liderança, muitas vezes bastava apenas ter domínio técnico. Hoje liderar pessoas é mais complexo, e ser bom tecnicamente é apenas um dos requisitos para virar um chefe bem-sucedido.

É preciso ter um olhar para o negócio como um todo e conhecimento das habilidades comunicacionais e comportamentais, diz Maria Eduarda Silveira, headhunter de executivos e fundadora da Bold HRO, consultoria de recrutamento especializado e desenvolvimento organizacional.

‘Estadão’ conversou com a especialista e reuniu os deslizes mais comuns cometidos por lideranças. Confira:

1. Falta de feedback claro e sincero

Antes de tudo, é necessário quebrar o paradigma em torno do feedback. “Temos que ter dois ouvidos: um profissional e outro pessoal”, adverte a headhunter. Na prática, alguns hábitos devem ser descartados.

  • Nunca use contextos pessoais. O ideal é focar no trabalho e no ambiente profissional.
  • Apresente exemplos. “Feedback vazio tende a ter um impacto menor”, explica Silveira. Por isso, faça um feedback estruturado, que mostre o que aconteceu, o impacto da ação e ouça o colaborador para entender outra perspectiva. 
  • Em uma situação hipotética, a liderança precisa dar um feedback para alguém que chega atrasado na reunião. No lugar de aplicar uma bronca, opte por um feedback que ofereça desenvolvimento à equipe:

“Tenho percebido que você está chegando atrasado nas últimas três reuniões. De alguma forma, isso gera um impacto no time porque quando você chega temos que repassar todos os projetos novamente. Mas queria saber se está acontecendo alguma coisa que não estou sabendo. Vamos combinar se nas próximas semanas você consegue chegar no horário para que possamos fazer uma reunião mais fluida e organizada.”

Após o desenrolar da conversa, termine o feedback com algo planejado. Se, por algum motivo, o colaborador não consegue chegar no horário estipulado, peça para que envie um status das demandas um dia antes da reunião.

2. Centralização excessiva




Uma das funções da liderança é aprender a delegar, explica a headhunter. Em contrapartida, muitos profissionais sentem dificuldade em distribuir demandas. Isso porque, o líder “atinge resultados no começo da carreira como contribuidor individual”, mas quando assume uma equipe, os resultados são alcançados por meio de outras pessoas. Mudar essa mentalidade pode ser difícil.

Lideranças que decidem resolver tudo por si só atingem resultados a curto prazo. No entanto, deixam um rastro de inabilidade. “A centralização excessiva revela aquele líder que quer se sentir útil, importante o tempo todo e não confia nas pessoas. A longo prazo, acaba não desenvolvendo times porque uma das funções da liderança é desenvolver sucessores”, ressalta Silveira.

Por mais que exista uma certa relutância em delegar funções, é possível começar aos poucos.

  • Faça escolhas do que vai delegar e não comece pelo mais difícil. Não é obrigatório encaminhar a meta mais importante para o time, comece distribuindo pequenas tarefas ou aquelas que considera mais confortáveis. “Ao longo do tempo, a liderança vai notar as entregas. Isso gera confiança e traz as pessoas para uma atuação mais próxima”, diz a especialista.
  • Explique para a equipe a importância do trabalho e da entrega. “Seja um facilitador que vai tirar os blocos em frente à equipe para ajudar a se desenvolverem e entregarem o que elas precisam.”                                        

3. Resistência à mudança





As novas formatações de trabalho e de gestão também são fatores que desafiam a liderança.

Em primeiro lugar, aqueles gestores que se recusam a administrar times à distância, por exemplo, estão sujeitos a perder oportunidades no mercado. Em segundo lugar: para quem vem de uma cultura ‘top-down’ (decisões tomadas de cima para baixo) pode apresentar mais dificuldade em lidar com empresas com nível hierárquico mais descentralizado e modernizado.

“Quanto mais sênior for, mais tem que tomar cuidado para não se fechar no próprio mundo e achar que sabe fazer todas as coisas”, alerta a especialista, ao mencionar a capacidade de continuar ativo, aprender a desaprender e ser mais flexível.

Isso inclui experimentar estratégias diferentes. Um profissional que vende o mesmo produto há anos do mesmo jeito pode arriscar uma nova rota. “O mundo dos negócios está cada vez mais volátil, e atingir resultados sustentáveis tem sido cada vez mais desafiador. Então, as empresas precisam contar com líderes que se preocupem com esse resultado sustentável. Se no meio do caminho precisa haver mudanças, essa flexibilidade faz toda a diferença.”

4. Falta de habilidades comportamentais



Outro deslize das lideranças é ignorar a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho, afirma a headhunter. “Liderar pessoas significa gerenciar expectativas de muitas pessoas. Expectativas de carreira, de crescimento e de negócios.”

Por isso, o não gerenciamento das próprias expectativas e o não entendimento das próprias emoções impacta diretamente no bem-estar e no clima da equipe. Por exemplo: “a liderança apresenta um projeto na reunião. Alguém discorda ou traz uma crítica. Qual é a primeira reação desse líder? Se falta inteligência emocional, a gestão vai explodir, brigar na reunião e vai virar um caos”, explica Silveira.

Em vez de agir dessa maneira, o recomendado é controlar a emoção, tentar ouvir o lado do colaborador, entender os argumentos e ver se dentro daquele contexto cabe fazer alguma mudança no projeto.

Segundo a especialista, lideranças com baixa performance costumam viver com o sentimento de medo. Seja por não atingir um resultado, ou por ter medo de ser substituído por uma tecnologia e até pelo grau de responsabilidade que o cargo exige. Diante disso, entender as emoções evita promover um espaço de medo.

“Não dá para engajar o time se não está bem ou explodir com todo mundo. Você vai gerar um ambiente de baixa produtividade”, explica. Isso não quer dizer que o profissional deva ser passivo nas situações. “Um líder humano não é um líder bonzinho que passa a mão na cabeça e é permissivo para tudo. Uma liderança exige responsabilidade com os resultados.”

Não existe receita ou fórmula mágica para resolver isso. Investir no autoconhecimento é o primeiro passo, diz a especialista.

  • Invista em ferramentas. Uma possibilidade é o assessment, relatório/avaliação para fornecer informações dos colaboradores para a empresa. A estratégia auxilia no desenvolvimento dos funcionários, no crescimento e na cultura empresarial.
  • Faça e peça feedback. Ouvir as pessoas com quem mais se relaciona no trabalho pode trazer novos caminhos.
  • Terapia e mentorias profissionais. Quando o assunto é inteligência emocional, não adianta ficar no raso. Uma aula ou um curso não serão suficientes para adquirir e retroalimentar o autoconhecimento.

5. Incoerência entre discurso e ação


Outro erro comum no alto escalão é não cumprir com o combinado. Por exemplo, cobrar pontualidade da equipe, mas estar sempre atrasado. “A liderança é a guardiã dos valores da empresa. Se não pratica os valores da empresa, o time também não vai porque o líder é quem indica o ritmo daquele negócio”, indica Silveira. Aqui vão algumas dicas para ajustar a bússola:

  • Estimule conversas transparentes.
  • Promova diversidade para que seja um tópico valorizado no time. “Se o profissional valoriza a diversidade, mas faz piadinha desnecessária, acaba dando outro recado”, alerta.
  • Alinhe o discurso e a prática para não cair em uma armadilha.

6. Dificuldade em ter conversas difíceis


Os principais conflitos corporativos acontecem por causa da falta de uma comunicação eficiente. “Às vezes, a inovação acontece em um novo jeito de fazer uma reunião. Se você não tiver conversa com as pessoas não vai conseguir mudar aquilo”, afirma Eduarda Silveira.

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