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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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domingo, 18 de janeiro de 2009

Portugal - Governo de Antonio Salazar reprime a única greve que existiu em seu regime (1934)

jorna do Brasil: Tumulto em Portugal

O diretor de Polícia Política de Portugal informou que a greve geral revolucionária organizada pelo Movimento Nacional Sindicalista, liderado por Francisco Rolão Preto, fracassou. Segundo a polícia, registraram-se ligeiros conflitos entre soldados e rebeldes, que atacaram os quartéis com bombas. As autoridades prenderam operários armados de pistolas e explosivos, que lhes teriam sido fornecidos pelos organizadores do movimento grevista. Um bomba atingiu a Central de Energia Elétrica da capital e deixou a população sem luz. Segundo a polícia, os manifestantes também provocaram o descarrilhamento de um trem que seguia de Póvoa para Santa Rita, e cortaram as linhas telefônicas. 
A única greve geral desencadeada durante o regime fascista instituído por Antonio Salazar foi um protesto contra o atrelamento dos sindicatos ao estado, e contra a deterioração das condições de vida dos trabalhadores. Centenas de pessoas foram presas e deportadas para Angra do Heroísmo, nos Açores, e para o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde. O Movimento Nacional Sindicalista foi proibido em 1934 sob a alegação de que era uma cópia de ações revolucionárias estrangeiras.
Antônio de Oliveira Salazar implantou o Estado Novo, que vigorou em Portugal de 1933 a 1974.

O regime autoritário de Salazar
A ditadura teve início com a aprovação, através de plebiscito, de uma nova Constituição autoritária e corporativa, e foi derrubada pela pacífica Revolução dos Cravos, em 25 de abril de 1974. Salazar comandou os destinos do país por mais de três décadas, como presidente do Conselho de Ministros. Depois do fim da Segunda Guerra, foi pressionado pela ONU a conceder independência às colônias portuguesas, mas recusa-se a abrir mão dos territórios. A decadência do regime começou em 1960, quando se intensificaram as guerras de libertação dos países africanos dominados por Portugal. Nessa época, o país gastava até 45% do seu orçamento para financiar os confrontos militares nas colônia
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