05 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 6ª FEIRA ||| Dia Nacional do Médico de família e comunidade ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

Bem vindo

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Neste sábado (5/12) é comemorado o Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade, profissional essencial para a Atenção Primária à Saúde (APS). Aproximadamente 85% das queixas dos pacientes podem ser resolvidas por um médico de família - os demais são encaminhados para outras especialidades. No Brasil, é comum haver confusão entre médico de família e clínico geral, mas tratam-se de funções diferentes, embora complementares. Enquanto o clínico trata especificamente da doença, o médico de família foca na pessoa, acompanhando o paciente durante todas as fases da vida. “A clínica geral é pontual, e a medicina da família é longitudinal”, resume a médica de família do SUS, Fernanda Melchior, atuante em Florianópolis (SC). Além dos sintomas, o estilo de vida, os hábitos, as emoções, as condições de trabalho e a moradia são levados em conta para que o médico de família aponte um diagnóstico. Ou seja, o indivíduo é analisado de forma integral. “Como costumam dizer: quando a boca cala, o corpo fala, e é nisso que nós prestamos atenção”, observa a médica.


A WONCA é a Organização Mundial de Médicos de Família (World Organization of Family Doctors). Ela é uma entidade global que representa médicos de família e comunidade em todo o mundo, com o objetivo de fortalecer a atenção primária à saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio de cuidados médicos integrais. A WONCA é considerada a voz global da medicina de família e comunidade, defendendo que sistemas de saúde fortes começam pela atenção primária. Seu trabalho inspira políticas públicas e práticas médicas em diversos países, incluindo o Brasil, onde a especialidade é cada vez mais valorizada.

Visualizações no blog no mês de novembro/2025.

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sábado, 17 de janeiro de 2009

Começa o bombardeio de Bagdá,pelos EUA, transmitido ao vivopela CNN (Guerra do Golfo - 1971)

Jornal do Brasil: guerra do Golfo

Um ataque aéreo contra Bagdá deu início à Guerra do Golfo. Os Estados Unidos haviam articulado uma coalizão com 33 países, que juntos atacariam o Iraque. Mais de meio milhão de soldados das nações aliadas foram para a região. O resultado foi a morte de 100 mil soldados e 6 mil civis iraquianos, além de 30 mil kuwaitianos, contra 293 baixas entre as tropas da coalizão. 
A Guerra do Golfo foi a primeira da história a ser transmitida ao vivo pela TV. Os 45 jornalistas confinados no hotel descreviam os primeiros bombardeios para cerca de 100 milhões de pessoas em 100 países. Os ataques duraram toda aquela madrugada.
O confronto começou quando Saddam Hussein, então presidente do Iraque, acusou o Kuwait de vender o petróleo a preços muito baixos, o que estaria causando prejuízo à economia iraquiana. Saddam também exigiu que o Kuwait perdoasse uma dívida de US$ 10 bilhões contraída durante a guerra contra o Irã e que pagasse uma compensação de US$ 2,4 bilhões por ter extraído petróleo dos campos fronteiriços de Rumalia. Como as reivindicações não foram atendidas, Saddam resolveu invadir o Kuwait e anexá-lo ao seu território. O objetivo do líder iraquiano era ampliar o seu domínio, incorporar os poços de petróleo do país vizinho e facilitar o acesso ao Golfo Pérsico. 

A anexação do Kuwait fez os preços do petróleo subirem e provocou o racionamento de combustíveis em vários países, inclusive no Brasil. A ONU condenou a ação iraquiana e impôs embargos comerciais àquele país, além de dar um prazo para a retirada dos soldados iraquianos do Kwait. Saddam desprezou as advertências e em janeiro o Conselho de Segurança da ONU autorizou os EUA e seus aliados a invadirem o Iraque. 

Novas tecnologias de guerra
Os gastos com a guerra chegaram a US$ 61 bilhões. Pela primeira vez foram usados tanques e outros veículos blindados com detectores de radiação infravermelha e sensores capazes de ampliar a luz das estrelas. A arma mais sofisticada foi o avião americano F-117, o caça invisível, projetado para não ser captado pelo radar inimigo.
O Iraque foi derrotado em fevereiro, mas antes de retirar-se do Kuwait destruiu poços de petróleo e despejou óleo no mar. 
Nos meses seguintes ao fim da guerra, Saddam sufocou rebeliões de xiitas e curdos, que tentaram derrubá-lo.
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