O Corpus Christi é uma comemoração religiosa celebrada sempre numa quinta-feira. É feriado apenas nos municípios que assim o determinam, uma vez que não é considerado feriado nacional. Esta data é celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa, sempre na segunda quinta-feira depois do Domingo de Pentecostes. Corpus Christi é uma data celebrada pelos católicos. A igreja católica considera a comemoração de Corpus Chirsti uma das festas mais importantes, porque celebra a instituição da Eucaristia. A Eucaristia é um sacramento católico, um ritual sagrado, em que os fiéis recebem na missa uma partícula que acreditam ser uma parte do próprio corpo de Jesus Cristo. A Eucaristia foi instituída por Jesus Cristo, na realização da Última Ceia, quando Jesus ceou com os apóstolos antes de ser crucificado no dia seguinte, na Sexta-feira Santa. "Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim". (1 Cor 11, 24) A expressão Corpus Christi vem do latim e significa “Corpo de Cristo”. A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo começou no século XIII, mais precisamente em 1264, quando a Igreja Católica viu a necessidade das pessoas sentirem a presença real de Cristo. De acordo com a história, existia um sacerdote chamado Pedro de Praga que vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Então, decidiu ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé. Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido pela dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a hóstia branca transformou-se em carne viva. O Papa Urbano IV pediu para que os objetos fossem levados para Oviedo em uma grande procissão, e foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.

FRASE DO DIA

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Indira Ghandi foi uma grande estadista da Índia e a primeira mulher a governar o pais.

Jornal do brasil: Indira derrota direitistas

Indira Gandhi foi eleita primeiro-ministro em votação secreta no parlamento por 399 votos contra 169, ao derrotar o líder direitista Morarji Desai. Indira prometeu prosseguir com a política de neutralidade e socialismo pragmático adotado por seu pai, o ex-primeiro-ministro Jawaharlal Nehru. O resultado da eleição foi bem recebido pela Inglaterra e União Soviética. A nova chefe de governo declarou que "embora a Índia passe por dificuldades, tem imensos recursos materiais e uma grande força interior para superá-las".

Indira não tem parentesco com Mahatma Gandhi. O sobrenome do pacifista foi adotado pelo marido de Indira por razões políticas. Antes de ser eleita, foi ministra da Informação no gabinete de Lal Bahadur Shastri de 1964 a 1966, e sucedeu o pai em 1966 na chefia do Partido do Congresso. Entre as medidas mais radicais do seu governo estão a nacionalização dos bancos e a esterilização maciça obrigatória da população.

Em 1975, Indira foi condenada por fraude eleitoral. Para fugir da punição decretou o estado de sítio e passou a governar de forma ditatorial. Nessa época, nomeou seu filho Sanjay Gandhi como sucessor.

Com a derrota nas eleições de 1977, dividiu o Partido do Congresso, e à frente de um novo partido obteve em 1980 uma esmagadora vitória nas urnas. Os conflitos entre os diversos grupos étnicos e religiosos foram agravados no seu último mandato. Temendo que o líder sikhs Jarnail Singh Bhindranwale armazenasse armas para um levante, Indira ordenou a ocupação pelo Exército do Templo Dourado, em Amristar. No confronto morreram 83 soldados e 493 sikhs e outras centenas ficaram feridas. Meses depois, Indira foi assassinada por sikhs da sua própria guarda pessoal, que se vingaram do massacre.
O filho Rajiv Gandhi, que se preparara para o cargo após o acidente que tirou a vida de Sanjay, foi o seu sucessor.
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