O Dia da Anunciação, celebrado em 25 de março, marca um dos momentos mais significativos na fé cristã. Esse dia lembra o instante em que o anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela seria a escolhida para conceber e dar à luz Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo. Esse anúncio não é apenas um relato histórico ou bíblico, mas um símbolo poderoso que ressoa por séculos, trazendo diversas camadas de significado. Em resumo, o Dia da Anunciação é muito mais do que uma data comemorativa; é um lembrete de que a transformação começa com a aceitação de um chamado maior e de que a fé tem o poder de radicalmente mudar a realidade humana. Essa data nos convida a refletir sobre nossa própria abertura para o inesperado e para as possibilidades de renovação e transformação em nossas vidas.

  25 DE MARÇO DE 2025 || 3ª FEIRA ||| DIA DA ANUNCIAÇÃO DO SENHOR ||| AS ESTATÍSTICAS DOS SUICÍDIOS SÃO ASSOMBROSAS. UM SUICIDA POTENCIAL PODE ESTAR AO SEU LADO. AJUDE-O |||

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O Evangelho segundo o Espiritismo (em língua francesa L'Évangile Selon le Spiritisme) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec e dos espíritos, foi publicado em Paris em 15 de abril de 1864. É uma das obras básicas do espiritismo, e dentre elas a que dá maior enfoque a questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano. Nela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade. A obra contém "a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida". (365ª edição da tradução brasileira).

CVV | Centro de Valorização da Vida – Organização não governamental de apoio emocional e prevenção do suicídio no Brasil, fundada em 1962, não possui vinculações políticas ou religiosas e sobrevive com a ajuda dos próprios voluntários. Para atendimento (24 horas, diariamente) ligue 188 ou fale pelo chat no site Paz e Luz!

 




sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Personalidades brasileiras foram cassadas pelo AI-5. Foi um momento de vergonha histórica para o governo militar do Brasil (1969).


A lista de cassações aumentou no mês de janeiro em consequência da edição do Ato Institucional número 5 (AI-5), em dezembro de 1968. A punição atingiu parlamentares e até ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os que perderam o mandato estavam dois senadores - Aarão Steinbruck e João Abraão -, 35 deputados federais, três ministros do STF - Hermes Lima, Vítor Nunes Leal e Evandro Lins e Silva, além de aposentar compulsoriamente os ministros Antônio Gonçalves de Oliveira e Carlos Lafaiete de Andrade. O AI-5 não poupou nem o ministro do Superior Tribunal Militar (STM) Peri Constant Bevilacqua, que, segundo o porta-voz do Presidente Costa e Silva, Carlos Chagas, era acusado de "dar habeas-corpus demais". O Congresso foi fechado, e só foi reaberto em outubro, para eleger o general Emílio Garastazu Médici à Presidência da República.

O AI-5 foi o instrumento criado para dar amparo legal aos atos arbitrários cometidos pela ditadura militar. O decreto autorizou o presidente da República a fechar o Congresso, intervir nos Estados e municípios, cassar mandatos parlamentares, suspender por 10 anos os direitos políticos de qualquer cidadão, confiscar bens considerados ilícitos, além de suspender a concessão de habeas-corpus. Os encarregados de inquéritos políticos estavam autorizados a prender qualquer pessoa por 60 dias, 10 dos quais estas deveriam permanecer incomunicáveis. Emissoras de televisão e de rádio, e redações de jornais seriam ocupadas por censores. O AI-5 foi seguido por mais 12 atos institucionais, 59 atos complementares e oito emendas constitucionais, e foi revogado em 17 de outubro de 1978.
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