02 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| DOMINGO ||| DIA DE FINADOS ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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O Dia de Finados ou Dia dos Mortos é celebrado anualmente em 2 de novembro. A celebração de Finados é uma data reservada à oração pela alma dos mortos. Para os católicos, deve-se rezar, principalmente, pelas almas que estão do purgatório, considerado uma condição de purificação antes da entrada no Paraíso. Nesta data, o movimento nos cemitérios é intenso, pois muitas pessoas levam flores e fazem orações nos túmulos de familiares ou amigos falecidos. Origem do Dia de Finados O Dia de Finados foi implantado em 1311 em Roma, graças a Santo Odilo, que havia determinada a celebração do "dia de todas as almas" nos conventos beneditinos desde 998. No entanto, desde o século I os cristãos têm o costume de rezar por seus mortos. Neste período, as pessoas iam às catacumbas e túmulos para rezar pelos que morreram sem martírio, com esperança de terem suas almas salvas. A partir do século IV, a Igreja começou a incluir em suas celebrações a "Memória dos Mortos" - um momento de orações dedicado a todos os que já faleceram.


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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Personalidades brasileiras foram cassadas pelo AI-5. Foi um momento de vergonha histórica para o governo militar do Brasil (1969).


A lista de cassações aumentou no mês de janeiro em consequência da edição do Ato Institucional número 5 (AI-5), em dezembro de 1968. A punição atingiu parlamentares e até ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os que perderam o mandato estavam dois senadores - Aarão Steinbruck e João Abraão -, 35 deputados federais, três ministros do STF - Hermes Lima, Vítor Nunes Leal e Evandro Lins e Silva, além de aposentar compulsoriamente os ministros Antônio Gonçalves de Oliveira e Carlos Lafaiete de Andrade. O AI-5 não poupou nem o ministro do Superior Tribunal Militar (STM) Peri Constant Bevilacqua, que, segundo o porta-voz do Presidente Costa e Silva, Carlos Chagas, era acusado de "dar habeas-corpus demais". O Congresso foi fechado, e só foi reaberto em outubro, para eleger o general Emílio Garastazu Médici à Presidência da República.

O AI-5 foi o instrumento criado para dar amparo legal aos atos arbitrários cometidos pela ditadura militar. O decreto autorizou o presidente da República a fechar o Congresso, intervir nos Estados e municípios, cassar mandatos parlamentares, suspender por 10 anos os direitos políticos de qualquer cidadão, confiscar bens considerados ilícitos, além de suspender a concessão de habeas-corpus. Os encarregados de inquéritos políticos estavam autorizados a prender qualquer pessoa por 60 dias, 10 dos quais estas deveriam permanecer incomunicáveis. Emissoras de televisão e de rádio, e redações de jornais seriam ocupadas por censores. O AI-5 foi seguido por mais 12 atos institucionais, 59 atos complementares e oito emendas constitucionais, e foi revogado em 17 de outubro de 1978.
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