29 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 4ª FEIRA ||| dia nacional do livro ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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O Dia Nacional do Livro é comemorado anualmente em 29 de outubro. A data celebra uma das invenções mais enriquecedoras do ser humano: o livro! Ele pode ser uma fonte inesgotável de conhecimento, transportando os leitores para os lugares mais espetaculares da imaginação humana, além de informar e ajudar a diversificar o vocabulário das pessoas. Os livros surgiram há centenas de anos e, desde então, continuam maravilhando as gerações com contos fantásticos e registrando os principais acontecimentos da história da humanidade. Existem outras datas importantes relacionadas aos livros, como: Dia Mundial do Livro (em 23 de abril); Dia do Livro Didático (em 27 de fevereiro); Dia Internacional do Livro Infantil (em 02 de abril); Dia Nacional do Livro Infantil (em 18 de abril), uma homenagem ao escritor Monteiro Lobato, que nasceu nesse dia, tido como precursor da literatura infantil brasileira. Uma boa atividade para ser realizada no dia do livro é visitar a biblioteca da sua cidade e conhecer as histórias que ela preserva e os clássicos da literatura. Origem do Dia Nacional do Livro O Dia do Livro surgiu em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional do Livro, em 1810, pela Coroa Portuguesa. Na época, D. João VI trouxe para o Brasil milhares de peças da Real Biblioteca Portuguesa, formando o princípio da Biblioteca Nacional do Brasil (fundada em 29 de outubro de 1810). Vale lembrar que o Brasil começou a editar seus próprios livros ainda em 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia. O primeiro livro a ser editado foi "Marília de Dirceu", do escritor Tomás Antônio Gonzaga. Os aficionados por livros ainda celebram anualmente o Dia Internacional do Livro, em 23 de abril, que surgiu na região da Catalunha, na Espanha, em homenagem ao escritor Miguel de Cervantes. Dicas de leitura: os livros mais vendidos no mundo A Bíblia é considerada o livro mais vendido no mundo, com mais de 5 bilhões de cópias vendidas e tradução para cerca de 3 mil idiomas. O livro Dom Quixote (1612) é um clássico da literatura espanhola escrito por Miguel de Cervantes e vendeu mais de 500 milhões exemplares. Para quem quer se aventurar em muitas histórias de um personagem leia Harry Potter, escrito por J.K. Rowling. A saga possui 7 livros e o primeiro da série, Harry Potter e a Pedra Filosofal (1997), esta na lista dos mais vendidos. Um clássico infantil que encanta gerações e uma das obras mais traduzidas é O Pequeno Príncipe (1943) de Antoine de Saint-Exupéry. “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas ” é uma das frases mais conhecidas do livro.


Rabindranath Tagore (Calcutá, 7 de maio de 1861 – 7 de agosto de 1941), alcunha Gurudev, foi um polímata bengali. Como poeta, romancista, músico e dramaturgo, reformulou a literatura e a música bengali no final do século XIX e início do século XX. Como autor de Gitânjali, que em português se chamou "Oferenda Lírica" e seus "versos profundamente sensíveis, frescos e belos", sendo o primeiro não-europeu a conquistar, em 1913, o Nobel de Literatura. As canções poéticas de Tagore eram vistas como espirituais e mercuriais; no entanto, sua "prosa elegante e poesia mágica" permanecem amplamente desconhecidas fora de Bengala. Ele é às vezes referido como "o Bardo de Bengala". Tagore foi talvez a figura literária mais importante da literatura bengali. Foi um destacado representante da cultura hindu, cuja influência e popularidade internacional talvez só poderia ser comparada com a de Gandhi, a quem Tagore chamou 'Mahatma' devido a sua profunda admiração por ele. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Rabindranath_Tagore)

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domingo, 11 de janeiro de 2009

Mantendo a qualidade - Emílio Odebrecht (Folha de São Paulo)

Já fui criticado, aqui mesmo no blog, por reproduzir os artigos de Emílio Odebrecht na Folha de São Paulo simplesmente porque ele é representante de uma das maiores empreiteiras do país. Ora, ora! Nem vou comentar. Faço o registro para destacar que é exatamente por isso que publico seus textos. Além de conhecer de perto o trabalho e a filosofia do Grupo Odebrecht (hoje muito mais que uma gigantesca construtora), onde poderia encontrar alguém com a experiência dele, como engenheiro, empresário e poderoso homem de negócios que se dispusesse a escrever sobre assuntos nos níveis mais altos do mundo corporativo?
Não foi à toa que a Folha de São Paulo o convidou para escrever uma coluna três domingos por mês. Vamos em frente.
Neste artigo Odebrecht aborda dois aspectos importantíssimos para quem queira alcançar o topo da carreira no universo corporativo. Seja "pessoa" jurídica ou física. Obviamente ele se refere às empresas, mas o que escreve pode ser transferido ipsis literis para os profissionais que investem em suas carreiras. Falo de Qualidade e Produtividade. Vamos ler o que ele pensa sobre o assunto.

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Mantendo a qualidade
EMÍLIO ODEBRECHT

Nunca será demais falarmos o quanto alguns setores da economia brasileira evoluíram nas últimas duas décadas, inclusive quanto aos ganhos de produtividade.
Desde o final dos anos de 1980, empresários e trabalhadores, com o apoio de instituições públicas e privadas, têm investido continuamente no aperfeiçoamento das rotinas de produção de bens e de prestação de serviços.
Maquinário novo foi colocado no chão da fábrica de muitas empresas e operários passaram por inúmeros programas de qualificação e de reciclagem profissional. Hoje, em vários segmentos, algumas de nossas indústrias despontam entre as melhores do planeta.
Na agricultura, graças aos esforços de proprietários de terras e às pesquisas da Embrapa, temos liderança inconteste, principalmente na produção de grãos e de carne.
No setor de serviços, foram notáveis os avanços do Brasil. Nossas construtoras destacam-se entre os grandes exportadores do país, e a engenharia nacional é reconhecida em todo o mundo pela capacidade tecnológica e pela competência das equipes.
Porém é fundamental que nos empenhemos para que tal patrimônio não se perca nos tempos de crise. Não podemos permitir que a falta de investimentos envelheça nosso parque industrial, nos defase tecnologicamente ou deixe os profissionais desatualizados em relação à evolução em suas áreas de especialidade.
Tempos difíceis e necessidade de racionalização de custos não podem ser pretextos para a perda de um padrão de qualidade tão arduamente alcançado.
Para tanto, o incentivo do poder público, em suas diversas esferas (municipal, estadual e, especialmente, federal), pode ter importância decisiva. As obras do PAC, por exemplo, que já vêm desempenhando papel relevante na manutenção e na ampliação da infraestrutura, podem servir também ao propósito de formar as pessoas de que o Brasil precisará para enfrentar os desafios do futuro.
Ações estruturadas nesse sentido certamente terão o efeito de uma injeção de confiança nas empresas que há alguns meses viveram o drama da escassez de profissionais qualificados e hoje se veem na iminência de reduzir os seus efetivos.
A perda da produtividade que tem assegurado o atendimento de nossas necessidades de consumo e gerado excedentes para exportação é um risco que não vale a pena correr.
As gerações futuras, para incrementar o crescimento qualificado a partir do patamar que alcançamos, dependem do que fizermos hoje para a preservação da competitividade da economia nacional.
Não as decepcionemos.


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