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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Maysa volta à cena pela minissérie da Rede Globo.


Em boa hora a Rede Globo apresenta, nestes dias, a minissérie sobre a vida de Maysa (Maysa - Quando Fala o Coração). No início ela foi Maysa Matarazzo e depois simplesmente Maysa. Prescindiu do sobrenome. Não precisou mais dele.
Tive o privilégio de ter sido contemporâneo da sua trajetória desde o início. Ouvi e curti (naquela época o "verbo curtir" não era empregado como hoje) muito a vida e as canções desta mulher extraordinária. Sabia-as todas de cor e as cantarolava sempre pois eram sucessos permanentes. Eu e todos da minha geração de adolescentes e das seguintes (nossos pais, tios e avós, todos amavam Maysa e reprovavam sua vida). Maysa era o que hoje chamaríamos de "uma Diva".
Lembro-me que Maysa além de ser uma cantora divina. Em um nível acima de todas as intérpretes de sua época (e desconfio que de todas as épocas) o que mais encantava era o mistério que emanava dela.
Era impossível ouvi-la sem entrar em um estado meio hipnótico. Seus olhos profundos e tristes, aquela expressão sempre sofrida, misteriosa e sua história pessoal de vida - plena de renúncias e escândalos - eram ingredientes imprevistos e improváveis nas artistas daquele tempo. Amy Winehouse e Britney Spears seriam "fichinhas" perto dela em termos de vexames e tumultos. Entretanto cantava como um anjo...
Pagou um preço altíssimo por sua coragem e suas escolhas em um tempo onde o preconceito não perdoava as mulheres independentes. Todavia deixou um legado artístico extraordinário e imbatível, pois até hoje ninguém, depois dela, conseguiu, sequer, aproximar-se do seu estilo e da sua grife.
Em homenagem à grande Maysa pretendo postar um vídeo por dia até o final da minissérie. Espero que gostem e para quem (infelizmente) não a conheceu vale a oportunidade.
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