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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Roberto Rodrigues, mais uma vez na Oficina de Gerência (Folha de SP)

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O
 professor Roberto Rodrigues dispensa apresentação. Sou um admirador incansável da inteligência e do preparo desse brasileiro ilustre. 

Conheci-o pessoalamente (ele não me conhece) quando participei de algumas reuniões entre o então ministro da Agricultura do primeiro governo Lula, Roberto Rodrigues, e o também ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes, a quem eu, como diretor da Codevasf, estava vinculado.

Dois homens públicos brilhantes produziram naquelas oportunidades discussões e debates de alto nível. Tive esse privilégio. De Roberto Rodrigues já acompanhava a trajetória e aqueles contatos rápidos apenas confirmaram-me as qualidades de competência, cultura, organização e planejamento. Pena que não tivesse suportado as mazelas da Administração Pública. Na verdade ele era maior que a função de ministro e pediu o boné. Estava perdendo tempo e o país foi quem perdeu com a sua saída.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTkdwBoKEvaGEjaQWUiWMpLq5uTd3JS1sN77Mv0rCkpMuWzyqR8qajyZiz2aPdfM2EBlH6wXOao9B8-I0hMrD0Wv_0aEnpIZ6SET7gcVr9BMbtIqgTdcCsEHFNlhgX7OjcO2ZPN_jZaLjd/s1600/andes.jpg
Não perco oportunidade de transcrever os escritos dele aqui na Oficina de Gerência quando estão sintonizados com a "linha editorial" do blog. É o caso desse artigo que está abaixo. Aproveitei a edição digital da Folga de São Paulo e o  copiei tal como está na página do jornal.

Roberto Rodrigues escreve sobre as reflexões que exercitou ao assistir a palestra de um empresário uruguaio de nome Nando Parrado que vem a ser um dos sobreviventes do famoso acidente nos Andes conhecido como Tragédia dos Andes ou Milagre dos Andes ocorrido em outubro de 1972

No texto não se fala "sobre a necessidade dos sobreviventes se alimentarem dos companheiros mortos fato que à época teve grande repercussão". A narrativa se atém à saga dramática dos sobreviventes e de onde os sobreviventes tiraram suas forças para aguardar o socorro sabendo que a civilização já tinha desistido de encontrá-los.

Ao final do artigo uma linda mensagem que merece a leitura de todos e por isso estou compartilhando-a com os leitores do blog.
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