27 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 2ª FEIRA ||| DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO PELO GATO PRETO ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

Bem vindo

Bem vindo

O Dia Mundial da Conscientização pelo Gato Preto é celebrado em 27 de outubro. A data foi escolhida estrategicamente por ser próxima ao Halloween (Dia das Bruxas) para combater superstições e preconceitos contra esses felinos, que historicamente foram associados a azar e maldade. A iniciativa visa destacar a beleza e o amor incondicional que esses animais oferecem, combatendo a discriminação que leva ao abandono e à violência. Origem e importância Combate à superstição: A data tem como principal objetivo desmistificar a má fama dos gatos pretos, que muitas vezes são vítimas de crueldade, especialmente em épocas como o Halloween e em sextas-feiras 13. Promoção da adoção: Gatos pretos são frequentemente os menos escolhidos para adoção em abrigos, e essa data serve como um lembrete para que eles também recebam uma chance de encontrar um lar amoroso. Valorização da beleza: A data também celebra a beleza, o charme e a personalidade única dos gatos pretos, ressaltando que eles não são diferentes de gatos de outras cores.


François-Marie Arouet (francês: 21 de novembro de 1694 — 30 de maio de 1778) foi um escritor, historiador e filósofo iluminista francês. Conhecido por seu pseudônimo M. de Voltaire; ele era famoso por sua sagacidade e suas críticas ao cristianismo — especialmente à Igreja Católica Romana — e à escravidão. Voltaire defendia a liberdade de expressão, liberdade de religião e separação entre igreja e estado. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Voltaire)

 http://dl3.glitter-graphics.net/pub/424/424843bshmcauw80.gif

quarta-feira, 10 de maio de 2023

Rita Lee partiu e com ela um lindo momento da arte brasileira.




Não sou  de escrever sobre assuntos extensamente explorados (no bom sentido) pelas grandes mídias. É o caso da morte da Rita Lee. Entretanto pensei, se a Rita foi uma artista que acompanhei desde os tempos dos Mutantes (final dos anos 60/início dos 70) - e ela não era a protagonista... - e que despontou depois com a turma do Tutti Frutti e a partir daí emplacou um sucesso atrás do outro (após parceria e casamento com Roberto de Carvalho) marcando com sua presença, sobretudo, irreverente, a música brasileira e a sua paixão, o "Rock Enrrow".

Então, o que vou fazer através deste post é a homenagem à minha Rita Lee, sim, porque ela era uma Rita para cada um de nós e  vou usar a prerrogativa de o blog para - saindo do seu tema principal - honrá-la, como parte importante que foi, numa fase marcante da minha vida lúdica.

Costumo dizer que quando uma artista  como Rita Lee morre é uma parte das nossas vidas que também vai embora. Ficam preenchidas pelas lembranças, pelos vídeos e histórias que relacionamos a ela e sua arte. 

Rotulá-la de "apenas roqueira" é muito pouco para fazer jus à sua marca na vida cultural brasileira. Dizer que ela foi única, gigante, inteligente, irreverente, inquieta é, de certa forma, limitar um pouco sua dimensão.

Coletei alguns qualificativos nessa ampla e mais que justa cobertura da mídia pela sua morte: Cantora, Compositora, Apresentadora, Multi-instrumentista, Letrista, Autora de Livros, Feminista, Revolucionária, Corajosa, Culta, Doce, Divertida, Alto Astral, À frente do seu tempo, Sorriso amplo ... Tudo verdadeiro.

O que a gente sabe é que ela está e vai permanecer no Panteão dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos e ainda vamos receber sua influência, agora silenciosa, durante muitos anos.

Sua vida foi uma aventura e, corajosamente, nos deixou compartilhar dela. Como disse em sua última entrevista para o Pedro Bial: "Fiz muita gente feliz". E fez mesmo! Quantos poderão dizer a mesma coisa?

Balada do Louco


Se não teve oportunidade de assistir, veja a cobertura que a GloboNews fez da morte de Rita Lee. Está muito completa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.