O Dia da Anunciação, celebrado em 25 de março, marca um dos momentos mais significativos na fé cristã. Esse dia lembra o instante em que o anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela seria a escolhida para conceber e dar à luz Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo. Esse anúncio não é apenas um relato histórico ou bíblico, mas um símbolo poderoso que ressoa por séculos, trazendo diversas camadas de significado. Em resumo, o Dia da Anunciação é muito mais do que uma data comemorativa; é um lembrete de que a transformação começa com a aceitação de um chamado maior e de que a fé tem o poder de radicalmente mudar a realidade humana. Essa data nos convida a refletir sobre nossa própria abertura para o inesperado e para as possibilidades de renovação e transformação em nossas vidas.

  25 DE MARÇO DE 2025 || 3ª FEIRA ||| DIA DA ANUNCIAÇÃO DO SENHOR ||| AS ESTATÍSTICAS DOS SUICÍDIOS SÃO ASSOMBROSAS. UM SUICIDA POTENCIAL PODE ESTAR AO SEU LADO. AJUDE-O |||

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O Evangelho segundo o Espiritismo (em língua francesa L'Évangile Selon le Spiritisme) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec e dos espíritos, foi publicado em Paris em 15 de abril de 1864. É uma das obras básicas do espiritismo, e dentre elas a que dá maior enfoque a questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano. Nela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade. A obra contém "a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida". (365ª edição da tradução brasileira).

CVV | Centro de Valorização da Vida – Organização não governamental de apoio emocional e prevenção do suicídio no Brasil, fundada em 1962, não possui vinculações políticas ou religiosas e sobrevive com a ajuda dos próprios voluntários. Para atendimento (24 horas, diariamente) ligue 188 ou fale pelo chat no site Paz e Luz!

 




terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Verbo Haver - Cuidado com ele!!!

Uma das coisas mais comuns quando escutamos alguém se comunicar, falando ou escrevendo, é encontrar a aplicação errada do (temido) verbo haver.

É  um hábito de linguagem, mesmo nos melhores níveis de formação acadêmica, o emprego do verbo “haver” no passado de maneira errada: 

  • "Houveram muitos pedidos de acordo neste processo" ou
  • "Nesta organização, houveram muitos empregados que foram promovidos.



Mesmo aqueles que conhecem a forma correta de aplicar o verbo haver costumam escorregar, principalmente na linguagem falada. Quando se apercebem... já era. Caíram na armadilha.

Haver ou haverão? Havia ou Haviam?

Não é fácil dominar tantas variáveis. A chamada “Regra de Ouro” do Português é a de que “todo verbo deve concordar com o sujeito da frase”. A grande questão é que o verbo haver, por exemplo, quando aplicado no sentido de existir ou ocorrer, é considerado impessoal, quer dizer não tem sujeito. E agora?

As respostas a essas e outras dúvidas estão bem colocadas no artigo abaixo, transcrito da revista Exame. Boa sorte com a leitura e principalmente com as futuras aplicações do “famigerado” verbo haver

Clique aqui e visite o site

Haverão perguntas ou haverá perguntas, qual é o certo?


Por Editado por Camila Pati

* respondido por Vivien Chivalski,  do Instituto Passadori de Educação Corporativa

Talvez você já saiba como usar o verbo haver. No ambiente de trabalho, contudo, ouvimos e lemos, de vez em quando, frases como “haviam pessoas esperando”, “houveram problemas com o transporte da mercadoria” ou “haverão muitas perguntas sobre o assunto” – todas incorretas.

Para que não haja dúvidas, aqui está uma explicação simples sobre o tema. O verbo haver quando significa existir, suceder, fazer, ocorrer, acontecer é impessoal. Isso quer dizer que não tem sujeito e ficará sempre no singular.

É por isso que, para os casos acima, as frases corretas deveriam ficar assim: “havia pessoas esperando”, “houve problemas com o transporte da mercadoria” e “haverá muitas perguntas sobre o assunto”. Fácil, não?

Para facilitar um pouco mais, deixo quatro dicas sobre o assunto:

1 Sempre que o verbo haver tiver o sentido de existir, suceder, fazer, ocorrer, acontecer, não use as formas houveram, haviam e haveram. Use houve, havia e haverá.

2 Cuidado: o verbo existir não é impessoal, portanto você deve usar existem, existiram, existiam, existirão quando houver necessidade de plural.

3 Verbos impessoais exigem a companhia de verbos impessoais. Isso quer dizer que se haver vier acompanhado de um verbo auxiliar, ele também ficará no singular. Aqui estão alguns exemplos: “deve haver muitas perguntas sobre o assunto”, “poderá haver muitos problemas com a entrega da mercadoria”, “deveria haver respostas para isso”.

4 Se você já se viu usando o verbo haver no plural, pode ser que esteja certo. Nas formas verbais compostas ele é comum e correto. Nesses casos, pode ser trocado pelo verbo ter. Aqui estão alguns exemplos: “eu havia saído mais cedo”, “eles haviam (tinham) dado os recados”.

Em Tempo: Clique aqui e leia mais um excelente artigo sobre o mesmo tema.

 

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