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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Gravatas e seus nós - aprenda e livre-se de um "desastre"



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Ah! As gravatas!

Objetos de tortura para (quase) todos os homens - notadamente os novos executivos - que são "obrigados" a usá-las. Bem, o tormento não é propriamente a gravata, mas os famosos nós que, necessariamente, as acompanham.

Já deu para perceber que me alinho entre os "antigravatistas". Usei-as (sempre sob protesto) durante muitos anos e hoje, momentaneamente (e espero que doravante) livre da obrigação de servir-me dela (pensando bem, acho que é ela quem se serve de nós...) considero que é, talvez, o maior bônus da minha atual "dolce vital".

Entretanto, para aqueles que não têm a minha "sorte", sinto-me na obrigação de trazer-lhes um pouco mais de informação a respeito dos mistérios profundos que cercam os famigerados nós de gravatas.

Resultado de imagem para nós de gravatasLeiam e aprendam ou, para os (raros) "especialistas", revejam, os tipos mais conhecidos de nós e suas, digamos, identidades. Podem crer, é mais que simples "cultura inútil". Já vi muita gente com cargos importantes perder oportunidades por causa delas. Incrível, mas é verdade. Nós de gravatas errados, tortos e mal-acabados - segundo o dress code corporativo - traduzem desleixo com a própria imagem. Sem falar na "combinação" das gravatas com o resto do traje.

Importante, não se atreva a dar o seu primeiro nó de gravata (indo para um evento, por exemplo) sem a ajuda de quem saiba. É desastre na certa. Outra dica: não desfaça seus nós de gravatas ao final do dia. Mantenha algumas gravatas mais utilizadas penduradas com seus nós já feitos.  Pode crer que serão de uma utilidade inimaginável.

Na Internet (Google e Youtube) há mais de 20 milhões de links indicados na busca dos  "nós de gravatas". Por isso só coloquei duas ilustrações (abaixo) sobre os tipos mais usados de nós para gravata (o "windsor" e o "nó simples"). O resto é botar a mão na massa, digo, nas gravatas e treinar até ficar com calos nos dedos... 

Para uma pesquisa mais completa recomendo um artigo intitulado "18 maneiras de fazer um nó de gravata" do site "Manual do Homem Moderno

O resumo da ópera é o seguinte: se tiver que usar gravatas, faça-o com propriedade, discrição e elegância. Para isso é preciso conhecer seus "enigmas e segredos". O inverso é o caminho para o desastre da própria imagem. Falei e disse!


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2 comentários:

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