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Michel Eyquem de Montaigne (Castelo de Montaigne, 28 de fevereiro de 1533 – Castelo de Montaigne, 13 de setembro de 1592), mais conhecido apenas como Montaigne foi um filósofo renascentista e escritor erudito francês. Humanista e cético, ele é considerado como o precursor do estilo literário ensaístico. Empregando em sua obra um estilo descontínuo até então inédito na prosa literária, Montaigne refletiu sobre os costumes e modos de vida humanos, inaugurando assim o chamado moralismo francês. Criticou a educação livresca e mnemônica, propondo um ensino voltado para a experiência e para a ação. Acreditava que a educação livresca exigiria muito tempo e esforço, o que afastaria os jovens dos assuntos mais urgentes da vida. Para ele, a educação deveria formar indivíduos aptos ao julgamento, ao discernimento moral e à vida prática. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Michel_de_Montaigne)

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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Pseudo e sua relação com o hífen

À medida em que vou escrevendo e publicando meus posts para a Oficina de Gerência as dúvidas sobre gramática e afins vão aparecendo e vou pesquisá-las no oráculo universal (Google e os sites especializados). Assim, criei uma "tag" intitulada "Dicas de Português" com mais de uma dezenas de posts que tratam dessas dúvidas (ou seriam "armadilhas") do nosso idioma.

Um deles, inclusive, é o campeão de visitas no blog ("Àtoa", "À-toa" e "Atoa". Qual a diferença entre estas expressões? com quase 750.000 visitas). Isso comprova para mim a preocupação dos leitores e porque não dizer, dos brasileiros, interessados em ler e escrever, com a correta aplicação das palavras e expressões em nosso idioma. 

Confiando nisso, trago ao blog uma nova informação sob a etiqueta "Dicas de Português". Trata-se do adjetivo "Pseudo" e sua relação com o hífen. Para ilustrar a lição fui buscar a informação no site "Só Português" que está transcrita abaixo e que considerei a melhor explicação dentre aquelas que pesquisei.

Aproveitem e tirem suas dúvidas.




 "Pseudo" e o hífen

O falso prefixo pseudo é utilizado na língua portuguesa para indicar um teor não verdadeiro, ou seja, algo que finge ser o que não é. Somente é separado do segundo elemento por hífen nos casos em que este inicia por "o" ou "h". Caso o segundo elemento inicie com a consoante "s" ou "r", é necessário dobrá-la, sem usar hífen. Nos demais casos, quando o segundo elemento inicia por outras consoantes ou vogais, não há hífen.

Exemplos com hífen:
pseudo-habitação
pseudo-herói
pseudo-oftalmologista
pseudo-olho
pseudo-operação

Exemplos sem hífen (dobrando as consoantes "r" ou "s")
pseudorrainha
pseudorrepresentação
pseudossábio
pseudossamba

Demais casos, sempre sem hífen:
pseudoartista
pseudociência
pseudodominância
pseudoedema
pseudoescorpião
pseudofobia
pseudomédico


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