13 DE SETEMBRO DE 2024 | 6ª FEIRA | DIA NACIONAL DA CACHAÇA



O dia 13 de setembro foi escolhido em homenagem a data em que a cachaça passou a ser oficialmente liberada para a fabricação e venda no Brasil, em 13 de setembro de 1661. Esta legalização, no entanto, só foi possível após uma revolta popular contra as imposições da Coroa portuguesa, conhecida como "Revolta da Cachaça", ocorrida no Rio de Janeiro. Até então, a Coroa portuguesa impedia a produção da cachaça no país, pois o seu objetivo era substituir esta bebida pela bagaceira, uma aguardente típica de Portugal.

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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Pseudo e sua relação com o hífen

À medida em que vou escrevendo e publicando meus posts para a Oficina de Gerência as dúvidas sobre gramática e afins vão aparecendo e vou pesquisá-las no oráculo universal (Google e os sites especializados). Assim, criei uma "tag" intitulada "Dicas de Português" com mais de uma dezenas de posts que tratam dessas dúvidas (ou seriam "armadilhas") do nosso idioma.

Um deles, inclusive, é o campeão de visitas no blog ("Àtoa", "À-toa" e "Atoa". Qual a diferença entre estas expressões? com quase 750.000 visitas). Isso comprova para mim a preocupação dos leitores e porque não dizer, dos brasileiros, interessados em ler e escrever, com a correta aplicação das palavras e expressões em nosso idioma. 

Confiando nisso, trago ao blog uma nova informação sob a etiqueta "Dicas de Português". Trata-se do adjetivo "Pseudo" e sua relação com o hífen. Para ilustrar a lição fui buscar a informação no site "Só Português" que está transcrita abaixo e que considerei a melhor explicação dentre aquelas que pesquisei.

Aproveitem e tirem suas dúvidas.




 "Pseudo" e o hífen

O falso prefixo pseudo é utilizado na língua portuguesa para indicar um teor não verdadeiro, ou seja, algo que finge ser o que não é. Somente é separado do segundo elemento por hífen nos casos em que este inicia por "o" ou "h". Caso o segundo elemento inicie com a consoante "s" ou "r", é necessário dobrá-la, sem usar hífen. Nos demais casos, quando o segundo elemento inicia por outras consoantes ou vogais, não há hífen.

Exemplos com hífen:
pseudo-habitação
pseudo-herói
pseudo-oftalmologista
pseudo-olho
pseudo-operação

Exemplos sem hífen (dobrando as consoantes "r" ou "s")
pseudorrainha
pseudorrepresentação
pseudossábio
pseudossamba

Demais casos, sempre sem hífen:
pseudoartista
pseudociência
pseudodominância
pseudoedema
pseudoescorpião
pseudofobia
pseudomédico


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