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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Corrupção e a Lei da Reciprocidade
N
ão é fácil escrever sobre corrupção. Nem os jornalistas profissionais
se atrevem - com as exceções da regra - a abordar o tema de peito aberto. São
poucos e de raríssimo espaço nas mídias os estudos acadêmicos sobre a corrupção
no Brasil e me atrevo a dizer no resto do mundo. Pelo menos não se vê com
regularidade, nos grandes veículos de comunicação, pesquisas, estudos ou
ensaios que tratem cientificamente das causas e efeitos da corrupção sobre as
sociedades.
Enão deve ser fácil mesmo, porquanto os agentes da corrupção - corruptos e corruptores - obviamente não se
dispõem a serem objetos de investigações ou pesquisas para os estudiosos.
Sabe-se que a corrupção existe desde que o mundo é mundo. O exemplo de Judas Iscariotes é um caso de corrupção narrado
nos evangelhos. Entretanto não se consegue erradicá-la das estruturas organizacionais
sejam elas de qualquer espécie.
Pela
importância e pelos raros textos que se conhece sobre o assunto é
que me interessei por este artigo - original em espanhol - que vi e li no site
do Blog do Grupo Finsi. Desde
maio de 2011 que publico aqui no blog material que transcrevo
(e traduzo) do Blog Finsi. É um conteúdo riquíssimo que existe por lá. Só
lamento não ter tempo de publicar mais posts deles, mas leio (quase) todos.
O artigo que está abaixo é desses
imperdíveis. O autor - José Luiz Bueno Blanco - é um dos sócios do Grupo Finsi
e autor
de livros na Espanha sobre formação e motivação de grupos. Ele conseguiu
enfocar a questão da corrupção sob um ângulo diferente e com a maestria de que
tem a experiência com pessoas e agrupamentos.
Por ser
um assunto de interesse geral, recomendo a todos que colocarem as
vistas por aqui que conheçam o artigo abaixo. Principalmente os jovens
executivos que estejam iniciando suas carreiras em cargos de confiança. Leiam e
percebam os perigos que todos correm se não estiverem atentos às ciladas e
estratagemas da corrupção.
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