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William Blake (Londres, 28 de novembro de 1757 – Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poeta, pintor e tipógrafo inglês. Em grande parte não reconhecido durante sua vida, Blake é agora considerado uma figura seminal na história da poesia e das artes visuais da Era Romântica. O que ele chamou de suas "Obras Proféticas" foi dito pelo crítico do século 20, Northrop Frye, como "o que é em proporção aos seus méritos o corpo de poesia menos lido na língua inglesa". Sua arte visual levou o crítico do século 21, Jonathan Jones, a proclamá-lo "de longe o maior artista que a Grã-Bretanha já produziu". (https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Blake)

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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Desrespeito e falta de humanidade são flagrados em Brasília

São necessários flagrantes assim (os créditos estão na própria foto) para que a sociedade "privilegiada" de Brasília (e de qualquer lugar onde existam cretinos dirigindo ônibus do transporte público) possa "ver" e, pelo menos, se indignar. Observem a seqüência e vejam o que esses pilantras, travestidos de motoristas, fazem com as pessoas, que, sem alternativas, dependem do transporte urbano para exercer o seu direito de ir e vir.
Observem que a pessoa que vai em direção à porta da frente do ônibus é uma senhora idosa e com visível dificuldade de locomoção. O que faz o motorista? Simplesmente não espera; fecha a porta e dá saída no ônibus deixando a senhora ao desamparo. Revoltante!
Ocorre que este fato - flagrado pela equipe do Jornal de Brasília - se repete centenas de vezes em todas as capitais ou grandes cidades do Brasil. Ele demonstra, à perfeição, o sofrimento e as atitudes de desrespeito que chegam à perversão e ao crime, a que estão submetidos os cidadãos e cidadãs brasileiros. Assim é, também, nos postos de saúde, nas agências do INSS, nas delegacias de polícia e onde mais qualquer criatura necessite do serviço público neste país.
Vou ficar por aqui para evitar um discurso. É que na medida em que vou escrevendo vão crescendo a repulsa e a repugnância; ao mesmo tempo surgem os sentimentos de impotência e até de certa culpa porque estamos - pela posição social - livres dessas mazelas.
Que cada uma veja a seqüência e faça suas reflexões.
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