15 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 6ª FEIRA ||| DIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA (MPB) ||| ''NÃO COLOQUE LIMITES NOS TEUS SONHOS, COLOQUE FÉ. NAS MÃOS DO HOMEM, SONHO É DÚVIDA, MAS NAS MÃOS DE DEUS, SONHO É REALIDADE.'' (Joseh Silva - Pensador) |||

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O Dia da Música Popular Brasileira é comemorado anualmente em 17 de outubro. Também conhecido como o Dia Nacional da MPB, esta data celebra e homenageia o nascimento da primeira compositora oficial da Música Popular Brasileira: Chiquinha Gonzaga, que nasceu em 17 de outubro de 1847, no Rio de Janeiro. O Dia da MPB foi criado a partir do Decreto de Lei nº 12.624, de 9 de maio de 2012, outorgado pela presidente Dilma Rousseff. Chiquinha Gonzaga compôs diversas canções que fazem muito sucesso até os dias de hoje, além de ter servido de inspiração para outros grandes nomes da MPB, como Elis Regina, Chico Buarque, Caetano Veloso e etc. Também ficou imortalizada como a fundadora da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Origem da Música Popular Brasileira A MPB surgiu a partir da influência de vários gêneros musicais, desde os típicos da Europa, até os africanos e indígenas. As suas raízes estão ainda durante o período colonial, no entanto, somente a partir dos séculos XVIII e XIX a MPB começa a se formatar nas grandes cidades. No começo do século XX surge o samba, e a MPB se consolida como é conhecida nos dias de hoje


Louis-Gabriel-Ambroise (Millau, 2 de outubro de 1754 – Millau, 23 de novembro de 1840), Visconde de Bonald, foi um filósofo francês adversário do iluminismo e da teoria política em que se baseou a Revolução Francesa. Juntamente com Lamennais no domínio da filosofia, Joseph de Maistre na religião, Ferdinand d'Eckstein na história, Louis de Bonald é considerado, no domínio da filosofia política, como um dos expoentes máximos da filosofia católica contra-revolucionária. ( https://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_de_Bonald)

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Eugen Pfister nos "fala" sobre controle e influência.

Recebi o e-mail, abaixo, do Professor Eugen Pfister, relembrando sobre o workshop que vai coordenar em São Paulo sobre Poder e Liderança no dia 6 de novembro (depois de amanhã). Leiam, por favor, o post que publiquei no dia 25 de outubro próximo passado, sobre o assunto, intitulado Eugen Pfister promoverá curso em São Paulo.
Com a gentileza de sempre o professor Eugen Pfister nos brinda com mais um artigo de sua lavra. Ele escreve sobre um binômio que, embora muito presente no mundo corporativo não é colocado, com a freqüência devida, no centro das discussões comportamentais. Falo de controle e influência. Vocês já pensaram nisso? Aposto que não.
Leiam, então, o texto e percebam as provocações feitas, pelo professor Pfister, a nós os seus leitores.
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"Caro Herbert,

Faltam três dias (06/11/ 08) para o Workshop sobre Poder e Liderança (POWER MANAGEMENT). Além do lembrete gostaria de apresentar um artigo que aborda uma das várias questões instigantes a respeito do poder pessoal e eficácia gerencial a ser apresentado no evento. As inscrições deve, ser feitas no site da ESTAÇÃO PERFORMANCE: http://www.eperforma.com.br/.

Atenciosamente,

Eugen Pfister

Estação Performance

Conhecimento Transformado em Resultados

eugen@eperforma.com.br

(11) 3254 – 7603"
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CONTROLE MENOS, INFLUENCIE MAIS
Por Eugen Pfister

"A cultura do controle está arraigada na mente gerencial. A ordem é controlar custos, resultados, pessoas, horas trabalhadas e assim por diante. O controle é visto como uma função gerencial importante, apesar de sua conotação antipática.
A pressuposição é que, sem controles, as coisas desandam.
E como ninguém deseja o caos, é melhor ficar atento e agir, de preferência, antes que a luz vermelha comece a piscar. A proatividade possui alto valor no mercado de trabalho. Afinal, prevenir é melhor do que remediar.
É claro que se a premissa (controlar é preciso) estiver correta, os desdobramentos também estão. Contudo, e sem negar a necessidade de estabelecer controles, nem sempre se obtém a melhor relação custo/benefício, apostando todas as fichas na estratégia do controle irrestrito, pois nem tudo que funciona a contento na esfera dos planos, processos, números e da produção, tem a mesma eficácia no mundo das pessoas.
Já ouvi (não lembro o autor) que se administram coisas e se lideram indivíduos. Concordo. Mesmo o sistema mais eficiente de controle não é eficaz quando aplicado na gerência do capital humano, dentro ou fora das empresas.
Acontece que o comportamento humano responde a controles internos e externos. E é muito diferente cumprir com horários, prazos, normas, padrões de qualidade e produtividade por consciência própria, motivação pessoal e interesse profissional do que fazê-lo por medo, imposição e vigilância externa.
O custo psicológico e material da primeira opção é bem menor que o custo da segunda opção. Isso sem mencionar que no sistema de vigiar e punir paira a dúvida se as coisas continuarão as mesmas na ausência dos controles e controladores externos.
Quando, em outro artigo, defini o GERENTE como PROFISSIONAL do PODER, tive o cuidado de enfatizar a questão da influência como sendo a tarefa gerencial básica. O gerente eficaz é aquele que inspira, estimula, fornece modelos de excelência e influência os pensamentos e ações dos seus subordinados, clientes, superiores e pares.
Quem enxerga nas afirmações prévias os sinais inequívocos do processo de educação está certo. Usar o poder (organizacional e pessoal) para influenciar é parte da pedagogia para a competência profissional. Portanto, use o poder com sabedoria e intensidade, mas não abuse."

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