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Haile Selassie I ou Hailé Selassié - nascido Tafari Makonnen (23 de julho de 1892 – Adis Abeba, 27 de agosto de 1975)] foi Imperador da Etiópia de 1930 a 1974. Ele subiu ao poder como Regente Plenipotenciário da Etiópia da Imperatriz Zauditu de 1916 a 1930. Haile Selassie é amplamente considerado uma figura definidora da história moderna da Etiópia, e a figura principal do Rastafári, um movimento religioso na Jamaica que surgiu logo após ele se tornar imperador na década de 1930. Ele era membro da Dinastia Salomônica, que afirma traçar sua linhagem até o imperador Menelique I, uma figura lendária que os pretendentes acreditam ser filho do rei Salomão e da Rainha de Sabá, a quem eles chamam de Makeda.

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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Desastre na Fonte Nova - Consequência de Má Gestão.


Difícil fugir da conclusão sobre razões que levaram ao acidente do último domingo no estádio da Fonte Nova em Salvador. Má gestão pública. Desnecessário se produzir os intermináveis e infrutíferos inquéritos e comissões. Basta ver as fotos do estádio e ouvir especialistas técnicos e membros do Ministério Público que preveniram o desastre e não foram ouvidos.
O estádio - que é administrado pelo governo estadual - não poderia estar aberto para receber um público daquela magnitude. Provavelmente para receber público nenhum. E já de há muito tempo. Agora, depois da porta arrombada, vidas perdidas e dilaceradas o poder público toma as providências. E pelo que está noticiado o desastre poderia ter sido muito pior. Infelizmente é assim que têm agido grande parcela dos executivos nos organismo oficiais, em todos os níveis e esferas da Administração Pública.
Fico a imaginar quantas foram as oportunidades para se fazer antes o que fizeram agora. Fechar o estádio. Seria uma decisão administrativa, gerencial e executiva. Salvaria vidas e não foi tomada. Por que? Respondo sem medo de errar: a esfera de decisão do Governo da Bahia que poderia ter evitado o desastre não acreditou nos técnicos que recomendaram, reiteradas vezes, o fechamento da estrutura. E não acreditou porque é despreparada.
É, certamente, um político que está no cargo à cata de popularidade e votos para algum cargo eletivo e não consegue medir - por pura incompetência gerencial - a consequência de uma decisão errada e longe de atender ao interesse público. Manter o estádio aberto mesmo com todos os avisos contrários. Está ai o resultado...

Não é um exemplo isolado. Isto ocorre centenas de vezes por dia nas repartições, nas prefeituras, nas secretarias de governo e nos ministérios. Gente despreparada cuidando do bem estar público. O desastre da Fonte Nova é apenas a face mais visível dos danos que este tipo de preenchimento de cargos públicos acarreta.
Até quando a boa gerência será marginalizada na Administração Pública?

Clique no link para se informar em detalhes:

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