segunda-feira, 29 de dezembro de 2025
Ganha a coragem e quem grita mais alto.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
"Quando a mente trava e a inspiração desaparece
O artigo publicado pela Folha de S.Paulo traz reflexões sobre como esse bloqueio não é apenas uma “falta de ideias”, mas um estado psicológico que mistura ansiedade, pressão e autocrítica. Ele mostra que o bloqueio criativo pode ser entendido como parte natural do processo de criação e que, em vez de ser visto como um inimigo, pode se tornar um sinal de que é hora de reorganizar pensamentos, descansar ou buscar novas referências.
Na Oficina de Gerência, o tema é especialmente relevante: líderes e gestores também enfrentam bloqueios quando precisam inovar, tomar decisões estratégicas ou propor soluções criativas para problemas complexos. Reconhecer esse momento e aprender a lidar com ele é fundamental para manter a produtividade e a saúde mental.
O artigo da Folha nos lembra que criatividade não é um fluxo contínuo e infalível. Ela exige pausas, estímulos e, sobretudo, compreensão de nossos próprios limites. Vale a leitura para quem deseja entender melhor como transformar o bloqueio criativo em oportunidade de crescimento.
Devo dizer que tive muitos momentos de bloqueio criativo na minha carreira. Mesmo agora, quando produzo este blog, Oficina de Gerência, sou muito "atacado" pela falta de criatividade. Como resolvo? Fico parado, desligo, mas fico ligado nos insights que recebo de todas as situações, contatos, experiências e memórias. De repente, surge a ideia.
|
|
|
|
|
Quais as responsabilidades e restrições dos administradores de grupos no whatsapp?
Fiz a pergunta ao Copilot e a transcrevo para o blog, com a devida informação da IA. Acredito que a maioria não teve a curiosidade de procurar resposta para essa pergunta.
💥
Quais são as responsabilidades e restrições dos
administradores de grupos no WhatsApp?
Resposta rápida: Os administradores de grupos no WhatsApp têm
a responsabilidade de moderar o conteúdo, podendo ser responsabilizados
civil e até criminalmente por mensagens ofensivas, ilícitas ou que violem
direitos, caso não tomem medidas para removê-las ou excluir os autores.
📌 Responsabilidades dos administradores
- Controle
de membros: adicionar e remover participantes, inclusive quando há
comportamento abusivo ou ilegal.
- Moderação
de conteúdo: devem agir diante de mensagens que
contenham ofensas, fake news, incitação ao ódio, crimes contra a honra ou
divulgação de material ilícito.
- Responsabilidade
civil: podem responder judicialmente se permitirem a continuidade de
condutas ilícitas sem tomar providências.
- Responsabilidade
criminal: em casos graves (como apologia ao crime, racismo, pornografia
infantil), podem ser investigados por omissão ou conivência.
- Dever
de diligência: espera-se que o administrador mantenha o
grupo em conformidade com a lei e com regras de convivência.
📌 Restrições e limites
- Não
podem se eximir totalmente da responsabilidade
alegando que não são autores das mensagens.
- Não
têm poder absoluto: não podem usar a função de administrador
para discriminar ou excluir injustamente membros.
- Devem
respeitar direitos fundamentais: liberdade de expressão existe, mas não
pode se sobrepor a direitos de personalidade (honra, imagem, dignidade).
- Podem
ser acionados judicialmente se o grupo se tornar ambiente de ofensas
ou crimes e não houver moderação.
⚖️ Exemplos práticos
- Se um
membro posta conteúdo racista e o administrador não remove nem exclui o
autor, pode ser responsabilizado por permitir a continuidade da
prática.
- Se há difamação
ou calúnia contra alguém, o administrador deve agir para evitar que o
grupo seja usado como meio de propagação.
- Se o
grupo é usado para organizar crimes ou disseminar fake news, o
administrador pode ser investigado por participação indireta.
👉 Em resumo: o administrador de grupo no WhatsApp
não é apenas um “gestor técnico”, mas tem dever legal de moderação. Ele
pode ser responsabilizado se for omisso diante de condutas ilícitas, devendo
agir para manter o grupo dentro da legalidade e do respeito aos direitos dos
participantes.
domingo, 23 de novembro de 2025
Você já disse não ao seu chefe?
Chefe é Chefe!
Todos os que trabalham e têm ou tiveram um chefe sabem dessa verdade. E quando você precisa negar alguma coisa ao seu chefe, você faz? Se sua resposta (sincera) for positiva, então, meu caro leitor, você é um afortunado e uma exceção à regra. Ninguém sensato e de posse das suas boas faculdades mentais dirá ''Não'' ao seu chefe a menos que ele (o chefe) seja um ''bundão'' (desculpem, mas não achei outra expressão que melhor caracterize esse tipo de chefe...). A relação entre nós e a autoridade acima de nossa "caixinha no organograma da corporação" é desigual. Fui chefe pelo menos 80% do tempo de minha trajetória. Na verdade, fui chefe e subordinado ao mesmo tempo; estive mais tempo, entretanto, como diretor e isso diminuiu um pouco os impactos dos chefes imediatos sobre o meu cotidiano (no caso, um ministro, um secretário de ministério, um presidente ou um diretor-geral). Essa é a realidade de quem está no mundo corporativo galgando posições e subindo os degraus do sucesso, ou seja, ser, no mesmo emprego, o chefe de muitos e subordinado de alguém (ou alguns). Presidentes dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - não têm ninguém acima deles para chamá-los a qualquer momento e serem atendidos incontinenti. Para mim, essa é a grande prova de que alguém tem um chefe. O ser convocado e não poder recusar... Ser (co)mandado e obedecer... Falo da existência, na organização onde esse personagem trabalha, de alguém que tem o poder de chamá-lo à sua presença, dar-lhe alguma missão ou pedir informações ou explicações e você atender de forma - quase sempre - imediata. Dou-me como exemplo, sendo chefe e havendo tomado a decisão de indicar um subordinado para resolver um problema, eu jamais admiti a negativa direta e simples. Obviamente, procurava todas as formas de negociar o processo com o indicado. Nunca fui de jogar ninguém às feras ou forçar a barra de escolher alguém que não estivesse preparado para determinada missão, mas, tomada a decisão, acabou a conversa... É o que eu chamava de "Luz, Câmera, Ação" para usar o jargão do cinema. Enquanto for só luz e câmera, discute-se, depois do grito de AÇÃO não tem mais conversa. É assim que o mundo corporativo funciona. Por isso, o título do artigo que li algum tempo atrás na Folha de São Paulo me chamou a atenção: "Quando você não pode dizer "não" ao chefe". Ãh! Não se pode nunca dizer ''não'' ao chefe! E fui ler o texto, coisa que recomendo a vocês. Na verdade, é um artigo na forma de entrevista escrito pela credenciada jornalista Eilene Zimmerman. Traz algumas dicas que endosso. Vale a pena a leitura, seja chefe ou tenha um em sua vida. |
sábado, 15 de novembro de 2025
Anjos, lindas, caindo dos céus...
"Até os anjos cairão"*
*A publicidade “Até os anjos cairão” foi uma campanha global de 2011 para Axe Excite, marcada por anjos mulheres caindo do céu em direção a um homem, dirigida com estética cinematográfica e que gerou grande repercussão por seu estilo provocativo. É uma peça de publicidade muito premiada e rara, hoje em dia (clique aqui). Este post foi publicado no blog naquele ano. Havia até esquecido dele nos arquivos da Oficina de Gerência, mas eis que aparece, surpreendentemente, entre os 10 mais lidos na última semana e resolvi republicá-lo, atualizando-o. O YouTube já o havia até retirado do ar; tive que fazer uma cópia para colocá-lo novamente online. Ele é tão bonito que não quis privar a geração atual, desde 2011, de assisti-lo novamente. Tenho certeza, como foi na época, de que será um sucesso de visualizações.
segunda-feira, 3 de novembro de 2025
O caça e o porta-aviões

O F-22 Raptor é um caça de superioridade aérea furtivo de quinta geração, projetado para dominar o campo de batalha aéreo.
É comum os profissionais bem-sucedidos e vivendo um momento de alta em suas carreiras receberem propostas de empresas, normalmente concorrentes, às quais estejam vinculados. Aconteceu comigo em certa ocasião mais especial (outras ocorreram também, mas não me atraíram). Esta, a que me refiro, pelo contrário, era uma proposta daquelas chamadas “irrecusáveis”.
| O F-22 Raptor é um caça de superioridade aérea furtivo de quinta geração, projetado para dominar o campo de batalha aéreo. |
Após ter decidido, mas ainda sem haver comunicado formalmente aos meus superiores hierárquicos, conversei com um antigo conhecido que somente passou na minha sala para “jogar conversa fora”; nem era um amigo próximo. Somente um colega engenheiro mais experiente e “rodado” no mundo corporativo.
- “Você pode ser um caça F-47, último modelo voando e disparando seus mísseis, certeiros e poderosos, nas guerras, mas se não existir um grande porta-aviões para pousar após as missões, vai seguramente ficar sem combustível e cair no mar apesar de todo o poderio bélico.”
| "F-47" é um caça americano de sexta geração em desenvolvimento pela Boeing para substituir o F-22 Raptor |
- “Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perdê-lo definitivamente.”
sábado, 1 de novembro de 2025
A Oficina de Gerência ultrapassa seu histórico de visualizações. Gratidão.
Preliminarmente, o blog da Oficina de Gerência deseja expressar sua gratidão a todos os amigos e leitores pela conquista de mais um marco, alcançando 104.110 visualizações no mês de outubro. A tabela acima ilustra os números oficiais da plataforma de publicação de blogs "Blogger", que hospeda o "Oficina de Gerência".
"Com mais de 100.000 visualizações mensais, o "Oficina de Gerência" já transcende a categoria de blogs de médio porte e se posiciona como um grande blog, especialmente se esse tráfego for proveniente de pesquisas no Google, sem a presença de bots ou acessos próprios", como é o caso deste blog."
Com orgulho e vaidade, declaro que o "Oficina" não aceita publicidade e não é replicado ou impulsionado em outras redes sociais, como Facebook ou Instagram. Trata-se de um blog com finalidades não lucrativas. Como proprietário deste blog, estou imensamente satisfeito com essa marca alcançada e compartilho-a com todos que nos visitaram e apreciaram nossos posts.
Segue o gráfico que obtive do Copilot, confirmando o lugar do "Oficina de Gerência" na "Blogosfera"; minha sincera gratidão.

terça-feira, 21 de outubro de 2025
Por que meu chefe não veio?
Treinamento sem liderança presente é como ensaio sem maestro. A ausência do chefe em programas de desenvolvimento não é apenas uma questão de agenda — é um sinal claro de descompromisso com a mudança. Quando o chefe não aparece, o recado é claro: “isso não é prioridade”.
O artigo “Por que meu chefe não veio?”, escrito por James C. Robinson e revisitado por nós em 1997, continua atual e provocador. Ele mostra como a ausência das chefias em treinamentos compromete não só os resultados, mas também a motivação dos colaboradores. Subordinados voltam entusiasmados, mas encontram portas fechadas e chefes indiferentes ao aprendizado.
Chefes que participam criam pontes, não barreiras. A presença da liderança é um catalisador da mudança, reforça o compromisso com o desenvolvimento e fortalece a confiança da equipe.
Quer ver a transformação acontecer? Convide seu líder para treinar com você. Use argumentos, dados, resultados. Poucos resistem a um convite bem feito.
Leia o artigo completo no blog Oficina de Gerência e descubra como a presença da liderança pode ser o diferencial que sua equipe precisa.
“Você
deveria ter convidado meu chefe para este seminário, vociferou um participante,
em conversa com o Gerente do Departamento de Treinamento!”
Este é o trecho inicial do artigo escrito por JAMES C. ROBINSON, para a edição
de março de 84, da revista TRAINING e reescrito por nós em 1997.
Os anos que separam a publicação dos artigos dos dias de hoje, de forma alguma
afetaram seu caráter de grande atualidade.
Cada vez mais acreditamos que o treinamento é feito de exemplos e que a
ausência das chefias representa, não só uma falta de comprometimento com a
mudança, mas também e principalmente, um obstáculo a ela.
Este artigo explorará dois aspectos importantes: as consequências da ausência
das chefias e o que pode ser feito para garantir a presença de ambos, superior
e subordinado (simultânea ou não), nos programas de treinamento.
Consequências da ausência
Como dissemos anteriormente, não existe melhor programa de treinamento que
aquele iniciado pela própria chefia, através de seu exemplo. Não basta dizer, é
preciso fazer, e fazer sempre ... Cada vez mais os subordinados descreem as
chefias tipo “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Não há confiança
que resista a este tipo de postura. Também não basta a chefia autorizar a
“”verba””; isso só não representa compromisso com os resultados.
Os “problemas de retorno” são outra consequência grave; ocorrem na volta dos
subordinados que, cheios de gás, procuram aplicar o que viram e encontram
chefias que não compreendem bem o que se está falando ou propondo demonstrando
indiferença ao aprendizado; consequentemente rejeita-se o proposto e desmotiva-se
os subordinados, que se sentem na imagem do “patinho feito”.
Como cada vez mais o processo de desenvolvimento de subordinados está nas mãos
das respectivas chefias; ausências dessas chefias em programas com a presença
de subordinados tenderão as ser interpretadas como desinteresse por este ou
aquele elemento, relegando-o ao limbo. As atividades de Coaching e de Mentoring
precisam fazer parte do dia a dia de um executivo, não dá para deixar de alocar
tempo à sua execução.
Programas de treinamento focam, nas mais das vezes “o que fazer”, restando
tratar do “como fazer”, que certamente fica muito complicado sem a presença da
respectiva chefia. A mudança fica para “depois” do evento, quase nunca
acontece.
A presença da dupla superior/subordinado será sempre um esforço ao processo de
mudança/resultado, pois a força da dupla é sempre maior; faltando um dos elos
neste processo, especialmente do superior, a mudança será prejudicada em
qualidade e produtividade.
Facilitadores da presença
A seguir algumas observações que poderão tornar mais fácil a presença das
chefias nos programas em que também os subordinados participam.
O ambiente informal de um programa de treinamento, onde todos ficam menos
defensivos, talvez possa ser o momento ideal para que o superior dê “aquele”
feedback ao subordinado. É uma grande oportunidade para uma comunicação mais
autêntica a verdadeira. E por que não, bidirecional?
Mudanças rápidas serão conseguidas mais facilmente quando todos os
“personagens” do processo estiverem vivenciando juntos a mesma situação; as
comunicações são mais uniformes, os obstáculos são analisados pelo grupo todo,
a motivação de um realimenta a do outro etc.
Treinamento é um diferencial competitivo aceito por todos; o executivo que
acredita nisso necessita investir seu tempo neste “tipo de trabalho;” mais
ainda, mostrar que treinamento também é trabalho e faz parte do crescimento
pessoal e organizacional.
Na era da administração participativa, dos times de qualidade etc., os
executivos necessitam mostrar aos subordinados que também fazem parte do
“grupo” e que o conceito de trabalho em equipe deve prever uma participação
equilibrada de ambas as partes.
Pesquisas mostram que em outros países os executivos usam entre 10 a 15% de seu
tempo para desenvolver seus subordinados; no Brasil, alguém parece estar
devendo a alguém nesta história.
Toda mudança tem o chamado fator condicionante (o superior) e o fator
condicionado (subordinado). Como poderá ocorrer qualquer mudança se os dois não
estiverem juntos, fazendo força na mesma direção?
Subordinados tendem a se relacionar melhor com superiores que “descem de seu
pedestal”, que não usam o poder da posição para conseguir resultados,
especialmente quando a natureza desses resultados exige ações grupais.
Conclusão
Gostaríamos de encerrar com uma sugestão que talvez pareça ingênua ou simplista
para a maioria das pessoas.
Nossa experiência mostra que poucos superiores resistem ao convite de um
subordinado para participar de um programa juntos. Você, subordinado, já tentou
isto? Quando o fez, mostrou realmente convicção? Apresentou argumentos
tangíveis/quantificados? Utilize o “numerolês” como língua.
*Autor:
Luiz Augusto Costacurta Junqueira*
Fonte:
Portal HSM On-line - 12/12/2007
Costacurta Junqueira, Luiz Augusto
CEO do Instituto MVC – Autor do livro "Cada Empresa tem o Consultor que
Merece"
sábado, 13 de setembro de 2025
13 de Setembro, Dia da Cachaça. Conheça o Infográfico.
| Clique aqui e conheça a Website, vale a visita. |
Dia da Cachaça – Infográfico da bebida nacional
13 de Setembro, Dia da Cachaça, dia de celebrar um dos nossos principais símbolos de brasilidade com um belo infográfico
De acordo com o Mapa da Cachaça (clique no link), “Ao longo da história, encontramos diversos nomes para denominar a aguardente de cana produzida no Brasil. Entre eles: aguoa ardente (Bahia, 1622), agoardente (Bahia, 1643), aguardente da terra (1646), jeritiba (Bahia, 1689), geritiba (Luanda, Angola, 1688), pinga (1773), caninha (1867). Mas qual seria a origem do nome cachaça?”
Anos atrás, o portal uol preparou um infográfico incrível sobre o a marvada. Ainda que alguns dados possam ter sido revistos, ainda é uma bela obra para contribuir com nossa cultura etílica.









