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Haile Selassie I ou Hailé Selassié - nascido Tafari Makonnen (23 de julho de 1892 – Adis Abeba, 27 de agosto de 1975)] foi Imperador da Etiópia de 1930 a 1974. Ele subiu ao poder como Regente Plenipotenciário da Etiópia da Imperatriz Zauditu de 1916 a 1930. Haile Selassie é amplamente considerado uma figura definidora da história moderna da Etiópia, e a figura principal do Rastafári, um movimento religioso na Jamaica que surgiu logo após ele se tornar imperador na década de 1930. Ele era membro da Dinastia Salomônica, que afirma traçar sua linhagem até o imperador Menelique I, uma figura lendária que os pretendentes acreditam ser filho do rei Salomão e da Rainha de Sabá, a quem eles chamam de Makeda.

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Advogada brasileira, na Suiça, já teria assinado confissão e assumido haver inventado agressão. E agora?

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Segundo notícias que chegam da Europa a advogada brasileira, Paula Oliveira, já teria confessado formalmente, que forjou toda a sua história sobre agressão sofrida ,por ela, pelos "skinheads", na Suiça.

Pessoalmente, nem Paula ou seu pai - que a está apoiando naquele país - deram quaisquer declarações sobre o assunto. Tudo indica, entretanto que o assunto está fechado. Foi uma história mentirosa da brasileira. Até a manifestação de amigos em Recife foi "derretida".

Não vou, daqui, fazer qualquer julgamento dela até saber os motivos. Podemos, todos, especularmos muito, mas não dá para concluir nada. É tudo tão esquisito que não se consegue encontrar razões plausíveis para alguém cometer um ato tão insano e ainda inventar uma história tão facilmente demolida. Provavelmente teremos ainda muita matéria jornalistica sobre o assunto e desconfio, com muitas entrevistas de psicólogos e psiquiatras.

O pior de tudo é que a brasileira foi indiciada pelo ministério público da Suiça e não pode deixar o país. Deve pagar um preço alto por sua atitude. Espero que o governo brasileiro, apesar de tudo, não deixe de lhe continuar a prestar todo apoio. Seria mais desagradável ainda ver uma compatriota ser execrada no exterior.

Pelo que se deduz do noticiário, os suiços estão com "sede de vingança", visto que a repercussão do caso foi internacional e o país deles sofreu muitas injúrias. Se a Paula ficar por lá vai ser trucidada moralmente e isto - queiramos ou não - vai repercutir, também, em nossa imagem. Seria a "volta do bumerangue". Lembro aqui do caso de um "playboy" suiço que assassinou uma jovem brasileira (acho que no final dos anos 60) e fugiu para lá. O Brasil fez de tudo para conseguir a extradição, sempre negada, e o assassino suiço (julgado à revelia, no Brasil), salvo engano, não pagou a pena.

Creio que o Itamaraty - que de certa fora (e com razão, diga-se de passagem) se envolveu no caso exigindo explicações - não deixará que a Suiça submeta Paula Oliveira a um "tribunal de inquisição".

A verdade é que todos nós embarcamos na história da advogada principalmente pelo estardalhaço com o qual a mídia apresentou o caso e com isso colocou em jogo a credibilidade de suas reportagens. Nós somos apenas consumidores de notícias. Acho que fomos vítimas de propaganda enganosa e consumimos um produto estragado.

Vamos em frente porque ainda vem muita coisa por ai. Vamos ver como a nossa mídia, Organizações Globo à frente, vão se sair dessa.

Ah! Um detalhe importante. Nada do que tenha sido dito ou escrito retira do assunto a grave questão da xenofobia - esta sim, real e presente - existente na Suiça e nos demais paises da UE.

Estão publicados abaixo duas reportagens de hoje (18/fev) sobre a questão e dois comentários- Clóvis Rossi e Eliane Cantanhede, da Folha de São Paulo – escritos durante o desenrolar do caso, mas absolutamente bem colocados sobre as consequencias desta “história mal contada”.

Para quem estiver interessado em se aprofundar no assunto recomendo a leitura.






O Ministério Público de Zurique, na Suíça, informou nesta quarta-feira que abriu processo penal contra a advogada brasileira Paula Oliveira, por suspeita de falso testemunho à polícia local. Ela alega ter sido agredida por neonazistas, que teriam marcado seu corpo com cortes de estilete, na segunda-feira da semana passada, e, em decorrência da violência, ter pedido gêmeos que estariam em gestação.

Os promotores, por sua vez, dizem que a alegação acerca da gravidez pode ser falsa. O principal argumento das autoridades é o fato de os exames feitos em Paula após a suposta agressão terem comprovado que a brasileira não estava grávida. Um legista do Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique afirmou ainda que ela mesma poderia ter feito os ferimentos no corpo.

Agora, a Justiça suíça deve intimar Paula, que prestará depoimento. A utilização do passaporte pela brasileira foi suspenso. "Esta medida garante que a mulher permaneça na Suíça o tempo que sua presença for necessária para o inquérito e todas as providências da investigação tiverem sido tomadas", afirma comunicado do MP.

Segundo a Procuradoria-Geral de Zurique, um advogado já foi indicado para defender a brasileira, que aceitou a oferta. Além da denúncia por falso testemunho, o caso segue em outra direção. A polícia investiga se a agressão contra Paula de fato ocorreu.


Folha Online

Brasileira ferida confessou ter forjado ataque, diz revista suíça

A brasileira Paula Oliveira, 26, que disse ter sido agredida por três skinheads no último dia 9 em uma estação de metrô nos arredores de Zurique, confessou à polícia local que o ataque foi forjado, afirma a revista semanal "Die Weltwoche", da Suíça.

De acordo com a reportagem --que não cita qual a fonte das informações--, Paula teria assinado a confissão no último dia 13, quando ainda estava internada no Hospital Universitário de Zurique.

Reprodução/TV Globo
A brasileira Paula Oliveira, 26, diz ter sido atacada por neonazistas nos arredores de Zurique, Suíça; polícia fala em automutilação

A brasileira Paula Oliveira, 26, diz ter sido atacada por neonazistas nos arredores de Zurique, Suíça; polícia fala em automutilação

A revista diz ainda que Paula confessou à polícia que não estava grávida. Na ocasião da suposta agressão, a brasileira havia dito que estava grávida de gêmeos e que, devido aos ferimentos, sofrera um aborto no banheiro da estação. Entretanto, a polícia de Zurique e o hospital que atendeu Paula negam que a brasileira estivesse grávida no dia em que diz ter sofrido as agressões.

Paula foi internada com uma série de cortes no corpo, alguns deles formando a sigla SVP --iniciais em alemão do partido ultradireitista suíço. Entretanto, a perícia suíça também contesta a origem dos ferimentos e diz que ela própria pode ter se machucado --o que a família nega.

A revista sustenta a tese de que Paula teria inventado a gravidez por motivos financeiros. Segundo a reportagem, na Suíça, vítimas de agressões podem receber entre 50 a 100 mil francos suíços de indenização do governo. O veículo diz ainda que a gravidez serviria apenas como agravante para aumentar a indenização.

Gravidez

De acordo com a reportagem, Paula não mencionou estar grávida ao ser atendida pela primeira vez por um ginecologista do Hospital Universitário de Zurique, onde ficou internada até esta terça-feira (17).

Segundo a revista --que entrevistou o médico ginecologista que teria atendido Paula, mas cuja identidade não foi revelada-- ao chegar ao hospital, a brasileira não disse estar grávida. De acordo com o médico, a suposta gravidez só foi mencionada por Paula no segundo atendimento médico.

Em entrevista à Folha Online o promotor Marcel Frei disse que a brasileira pode ficar presa por até três anos ou pagar uma multa, se for considerada culpada pela Justiça suíça de ter induzido a autoridade judiciária ao erro. O Tribunal de Zurique já atribuiu um advogado à defesa da brasileira.

"Indignada"

Paula recebeu alta na noite desta terça-feira (17) da clínica de Zurique, Suíça, onde se recuperava dos ferimentos. Segundo o pai da moça, Paulo Oliveira, sua filha já sabe que a polícia suíça contesta a versão de que estava grávida no dia em que o ataque teria ocorrido e suspeita que ela tenha provocado os ferimentos que atribui a três skinheads. As conclusões da polícia a deixaram "indignada", contou o pai.

Colaborou DAYANNE MIKEVIS, da Folha Online



ecantanhede skinheads



clovis rossi skinheads

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2 comentários:

  1. Não poderíamos nos calar perante tanta violência, não? Mas tb, culpar alguém antes de terminada a investigação não foi nada razoável... Até postei algo a respeito!
    Bom, parece que a verdade está vindo a tona.
    Que os responsáveis sejam devidamente cobrados! Apenas isto! Crucificá-la, acredito que tb não seria o correto. Que ela talvez tenha errado, até se cogita; mas torná-la a pior criminosa do planeta, isso não! Tem muita gente fazendo coisa pior...
    O certo é que deveremos severas escusas caso se confirme a mentira.
    Bom, vejamos o que vai dar, né!

    Abração, caro Amigo!

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  2. Belo post, mas isso no Oficina não é novidade.
    Discordo do amigo que comentou acima, pois esse tipo de coisa não pode existir. Essa senhora, que não é advogada, pois não exerce a advocacia, deve ser exemplar e severamente punida. Deve ser condenada, ser presa por um tempo bem razoável e depois ser expulsa do país, pois o que ela fez é uma coisa absurda, pleiteando pedir indenização para o seu bem viver. Ela colocou toda uma nação séria em xeque e isso não pode ficar impune. O pai dela me lembrou o pai no assassino Nardoni, defendendo a filha, mesmo com a certeza de que ela inventou tudo. A bicha ainda se mostrou muito burra, pois impossível ter aquela marcas tão delicadas se acaso 3 homens violentos a tivesse mesmo atacado. Ela tem de ser punida, inclusive perder qualquer oportunidade de emprego aqui no brasil também e em minha opinião, nenhum advogado deveria defender uma esperta dessa. Agora vão dizer que o doença dela causou uma confusão mental etc e tal. Ela é uma doida sim, mas para tentar retirar grana de outrem é bem saudável mentalmente.

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