20 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 5ª feira ||| DIA nacional de zumbi e da consciência negra e dia universal dos direitos da criança ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro e é uma data para homenagear a luta contra o racismo e a valorização da cultura afro-brasileira, lembrando a morte de Zumbi dos Palmares. Já o Dia Universal dos Direitos da Criança é celebrado em 20 de novembro, mas se refere à adoção da Declaração Universal dos Direitos da Criança pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1959.



Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918 – Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013) foi um advogado, líder rebelde e presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Subsaariana, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993,[1] e pai da moderna nação sul-africana,[2] onde é normalmente referido como Madiba (nome do seu clã) ou "Tata" ("Pai"). (https://pt.wikipedia.org/wiki/Nelson_Mandela)

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Perón é eleito presidente da Argentina pela 1ª vez e inicia sua longa trajetória política (1946)

24 de fevereiro de 1946 — Perón é eleito presidente da Argentina
Jornal do Brasil: Eleições na Argentina

Juan Domingo Perón foi eleito pela primeira vez presidente da Argentina em 1946, com mais de 56% dos votos. Perón havia entrado para a política três anos antes, quando participou da Revolução Militar de 1943, que derrubou o presidente Hipólito Yrigoyen. Ingressou no Departamento Nacional do Trabalho e em 1945, foi preso e obrigado a renunciar a todas suas funções. Uma semana depois de intenso protestos de trabalhadores foi posto em liberdade.

Seu primeiro mandato presidencial foi marcado pela nacionalização das ferrovias, empresas de telefonia, do petróleo e das companhias de eletricidade. Nesse período o setor industrial cresceu e os trabalhadores conquistaram o direito à aposentadoria, férias remuneradas, cobertura de acidentes de trabalho e seguro médico. As mulheres também passaram a ter direito a voto e foi permitida a reeleição. Perón adotou uma política antiamericana e antibritânica, que chamou de "terceira posição", entre o comunismo e o capitalismo. 
Fortalecido pelo sucesso do primeiro mandato, Perón foi reeleito em 1951, em um momento crítico da economia argentina. 

O aumento da concorrência internacional e o baixo investimento para instalação de novas indústrias geravam desemprego e inflação. O líder argentino não conseguiu combater a crise, perdeu o apoio da Igreja e ainda enfraqueceu os laços com as forças armadas. O presidente não resistiu à pressão, e em setembro de 1955 sofreu um golpe militar, que o afastou do cargo. Perón ficou 17 anos exilado na Europa, mas continuou a influenciar a política do seu país.

A volta do exílio de 17 anos
Em 72, Perón retornou à Argentina e no ano seguinte foi eleito pela terceira vez para a presidência. Novamente não conseguiu cumprir o mandato até o fim, e um ano depois morreu de enfarte. A mulher de Perón, Isabellita, eleita vice-presidente, assumiu a chefia do governo e foi deposta por um golpe militar em 1976. 

A junta chefiada pelo general Jorge Rafael Videla tomou o poder, dissolveu o Congresso e deu início à "guerra suja" - repressão violenta aos opositores do regime. O número de desaparecidos durante a ditadura militar argentina é estimado entre 15 mil e 30 mil pessoas.

 

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