08 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 2ª feira ||| dia da justiça ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia da Justiça é comemorado anualmente em 8 de dezembro, no Brasil. A data tem o objetivo de homenagear o Poder Judiciário brasileiro e todos os profissionais responsáveis em fazer com que a justiça seja cumprida com imparcialidade. Trata-se de um feriado forense, ou seja, dia em que as atividades dos órgãos do Poder Judiciário estão suspensas, conforme Art. 60. da Lei nº 11.697, de 13 de junho de 2008. O Poder Judiciário é um dos três principais poderes da República no Brasil. Assim como o Legislativo e o Executivo, o Judiciário é essencial para o funcionamento da sociedade de uma nação, julgando a aplicação das leis e garantindo que sejam cumpridas. O Poder Judiciário está divido entre os seguintes órgãos: Supremo Tribunal Federal (STF) Superior Tribunal de Justiça (STJ) Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais Tribunais e Juízes do Trabalho, Tribunais e Juízes Eleitorais Tribunais e Juízes Militares e Tribunais Juízes dos Estados e do Distrito Federal


Haile Selassie I ou Hailé Selassié - nascido Tafari Makonnen (23 de julho de 1892 – Adis Abeba, 27 de agosto de 1975)] foi Imperador da Etiópia de 1930 a 1974. Ele subiu ao poder como Regente Plenipotenciário da Etiópia da Imperatriz Zauditu de 1916 a 1930. Haile Selassie é amplamente considerado uma figura definidora da história moderna da Etiópia, e a figura principal do Rastafári, um movimento religioso na Jamaica que surgiu logo após ele se tornar imperador na década de 1930. Ele era membro da Dinastia Salomônica, que afirma traçar sua linhagem até o imperador Menelique I, uma figura lendária que os pretendentes acreditam ser filho do rei Salomão e da Rainha de Sabá, a quem eles chamam de Makeda.

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Perón é eleito presidente da Argentina pela 1ª vez e inicia sua longa trajetória política (1946)

24 de fevereiro de 1946 — Perón é eleito presidente da Argentina
Jornal do Brasil: Eleições na Argentina

Juan Domingo Perón foi eleito pela primeira vez presidente da Argentina em 1946, com mais de 56% dos votos. Perón havia entrado para a política três anos antes, quando participou da Revolução Militar de 1943, que derrubou o presidente Hipólito Yrigoyen. Ingressou no Departamento Nacional do Trabalho e em 1945, foi preso e obrigado a renunciar a todas suas funções. Uma semana depois de intenso protestos de trabalhadores foi posto em liberdade.

Seu primeiro mandato presidencial foi marcado pela nacionalização das ferrovias, empresas de telefonia, do petróleo e das companhias de eletricidade. Nesse período o setor industrial cresceu e os trabalhadores conquistaram o direito à aposentadoria, férias remuneradas, cobertura de acidentes de trabalho e seguro médico. As mulheres também passaram a ter direito a voto e foi permitida a reeleição. Perón adotou uma política antiamericana e antibritânica, que chamou de "terceira posição", entre o comunismo e o capitalismo. 
Fortalecido pelo sucesso do primeiro mandato, Perón foi reeleito em 1951, em um momento crítico da economia argentina. 

O aumento da concorrência internacional e o baixo investimento para instalação de novas indústrias geravam desemprego e inflação. O líder argentino não conseguiu combater a crise, perdeu o apoio da Igreja e ainda enfraqueceu os laços com as forças armadas. O presidente não resistiu à pressão, e em setembro de 1955 sofreu um golpe militar, que o afastou do cargo. Perón ficou 17 anos exilado na Europa, mas continuou a influenciar a política do seu país.

A volta do exílio de 17 anos
Em 72, Perón retornou à Argentina e no ano seguinte foi eleito pela terceira vez para a presidência. Novamente não conseguiu cumprir o mandato até o fim, e um ano depois morreu de enfarte. A mulher de Perón, Isabellita, eleita vice-presidente, assumiu a chefia do governo e foi deposta por um golpe militar em 1976. 

A junta chefiada pelo general Jorge Rafael Videla tomou o poder, dissolveu o Congresso e deu início à "guerra suja" - repressão violenta aos opositores do regime. O número de desaparecidos durante a ditadura militar argentina é estimado entre 15 mil e 30 mil pessoas.

 

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