05 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 6ª FEIRA ||| Dia Nacional do Médico de família e comunidade ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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Neste sábado (5/12) é comemorado o Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade, profissional essencial para a Atenção Primária à Saúde (APS). Aproximadamente 85% das queixas dos pacientes podem ser resolvidas por um médico de família - os demais são encaminhados para outras especialidades. No Brasil, é comum haver confusão entre médico de família e clínico geral, mas tratam-se de funções diferentes, embora complementares. Enquanto o clínico trata especificamente da doença, o médico de família foca na pessoa, acompanhando o paciente durante todas as fases da vida. “A clínica geral é pontual, e a medicina da família é longitudinal”, resume a médica de família do SUS, Fernanda Melchior, atuante em Florianópolis (SC). Além dos sintomas, o estilo de vida, os hábitos, as emoções, as condições de trabalho e a moradia são levados em conta para que o médico de família aponte um diagnóstico. Ou seja, o indivíduo é analisado de forma integral. “Como costumam dizer: quando a boca cala, o corpo fala, e é nisso que nós prestamos atenção”, observa a médica.


A WONCA é a Organização Mundial de Médicos de Família (World Organization of Family Doctors). Ela é uma entidade global que representa médicos de família e comunidade em todo o mundo, com o objetivo de fortalecer a atenção primária à saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio de cuidados médicos integrais. A WONCA é considerada a voz global da medicina de família e comunidade, defendendo que sistemas de saúde fortes começam pela atenção primária. Seu trabalho inspira políticas públicas e práticas médicas em diversos países, incluindo o Brasil, onde a especialidade é cada vez mais valorizada.

Visualizações no blog no mês de novembro/2025.

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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Antártida tem sua colonização iniciada por famílias chilenas (1984)

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15 February, 2009 | Enviado por: denisedealmeida
Jornal do Brasil: 15 de fecereiro de 1984
Seis famílias chilenas, 12 adultos e seis crianças, viajaram para a Antártida onde permanecerão por dois anos como colonizadores do continente gelado. 

O primeiro grupo de civis a habitar a região foi acomodado em um acampamento batizado de Vila das Estrelas, erguido próximo ao aeroporto Tenente March, na Ilha Rei George. As casas de metal de três quartos são parecidas com contêineres. 

Os arquitetos estudaram materiais resistentes ao frio para construir as habitações especialmente para a experiência. Foram construídos também um banco, um supermercado e uma agência dos correios.

A Argentina e o Chile praticavam uma política oficial de anexação do Continente e da Península Antártida, área que fica mil quilômetros ao sul do Cabo Horn. Em 1940 o Chile publicou um decreto que fixava seus limites sobre a região.

O Tratado da Antártida, 1959, suspendeu todas as reivindicações territoriais no Pólo Sul e determinou o uso exclusivo da região para fins pacíficos. Não são permitidos testes nucleares, depósito de lixo radiativo e manobras militares na região. 

Desde 1961 o continente é regido pelas normas desse acordo. O Brasil foi um dos últimos países a aderir ao tratado (1975), com o Programa Antártico Brasileiro, que instalou na Antartida a estação de pesquisas científicas Luiz Antônio Carvalho Ferraz. Os primeiros oito módulos da base foram implantados em 1984, também na ilha do Rei George. 

A camada de gelo acumulada durante milhares de anos na Antártida é um verdadeiro arquivo natural, que guarda informações importantes sobre a formação e a história natural do nosso planeta, incluindo registros sobre o clima e a composição da atmosfera em eras passadas. O Brasil mantêm o lado de outros 26 países estações de pesquisa na região. 

Deserto cobiçado pelos países

A Antártida é o lugar mais frio do Planeta, e também o mais seco. Devido à falta de chuvas, é um grande deserto, porém tem indícios de petróleo, carvão e outros minerais valiosos. 

Entretanto, por não se conhecer o impacto que poderia causar a exploração econômica desses recursos, a Conferência de Madrid proibiu, em 1991, a retirada de minérios do Continente Antártico por 50 anos, e criou um comitê para a proteção do meio ambiente.

A preocupação com a poluição é grande. Todo o lixo produzido pelos pesquisadores é processado e retirado de lá. Nenhum corpo estranho ao ecossistema deve ser deixado no continente gelado, nem mesmo um fio de cabelo.


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