11 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 5ª feira ||| dia do engenheiro ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível, crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia do Engenheiro é comemorado anualmente em 11 de dezembro, no Brasil. A data homenageia os profissionais da Engenharia, uma área de exatas que abrange vários tipos, de acordo com as suas especialidades (engenharia civil, engenharia agrônoma, engenharia da computação, engenharia elétrica, engenharia química, apenas para citar algumas). Origem do Dia do Engenheiro O Dia do Engenheiro surgiu a partir do Decreto de Lei nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regulamenta e oficializa as profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrimensor no Brasil. Além disso, o decreto criou o sistema Confea/Crea para fiscalizar e orientar o exercício da profissão no governo de Getúlio Vargas. O Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia atua em cada estado e a nível nacional está o Confea – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Por isso, o dia 11 de dezembro comemora o dia do engenheiro e aniversário do Confea. Há ainda o Dia da Engenharia, que é celebrado em 10 de abril no Brasil.



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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Israel invade Líbano para atingir o Hezbollah. Esta notícia poderia de hoje, mas aconteceu em 1992. Pouca coisa mudou...

20 de fevereiro de 1992 — Israel invade o Sul do Líbano

Jornal do Brasil: Israel invade o Líbano
Israel invadiu o Sul do Líbano com o objetivo inicial de tomar duas aldeias de onde guerrilheiros xiitas bombardeavam o norte de Israel. Os ataques xiitas foram uma retaliação à morte do líder do Hezbollah Sheik Abbas Mussawi, morto havia cinco dias por jatos israelenses. Sheik Hassan Nasrallah assumiu a liderança do Hezbollah, que significa Partido de Deus, e é apoiado pelo Irã. 
O Hezbollah é um grupo político-militar, que começou a atuar no Líbano, inicialmente como uma milícia islâmica, após a invasão israelense naquele país em 1982. 
Segundo a Síria, que tinha 35 mil soldados no Líbano, o ataque israelense ameaçava as negociações de paz.
O Líbano enfrentava uma guerra civil entre cristãos e muçulmanos quando foi invadido pela primeira vez por Israel. Os israelenses conseguiram expulsar a Organização de Libertação da Palestina (OLP) do território libanês, e chegaram a ocupar a capital, Beirute. Entretanto nada fizeram para impedir o massacre de refugiados palestinos dos acampamentos de Sabra e Chatila, próximos a Beirute, por milícias cristãs libanesas.
Em 1985, as três principais organizações militares libanesas – a milícia drusa, a Amal (xiita) e a Falange (cristã) – assinaram um cessar-fogo. O pacto foi boicotado pelo Hezbollah, pela Murabitun (milícia muçulmana sunita) e por setores da comunidade cristã.

Intifada e acordo de paz 
A reação palestina veio em 1987 com a Intifada, revolta popular, que começou em Gaza e se estendeu à Cisjordânia. A Intifada consistia em manifestações diárias da população civil, que arremessava pedras contra os soldados israelenses. Estes frequentemente revidam a bala. 
Em outubro de 1989, a Assembléia Nacional Libanesa, reunida na Arábia Saudita, aprovou o tratado de paz. O acordo determinou a participação no governo, em pé de igualdade, de cristãos (Presidência), muçulmanos sunitas (chefia de governo) e muçulmanos xiitas (presidência do parlamento). Os combates só terminaram em 1990.

 

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