05 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 6ª FEIRA ||| Dia Nacional do Médico de família e comunidade ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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Neste sábado (5/12) é comemorado o Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade, profissional essencial para a Atenção Primária à Saúde (APS). Aproximadamente 85% das queixas dos pacientes podem ser resolvidas por um médico de família - os demais são encaminhados para outras especialidades. No Brasil, é comum haver confusão entre médico de família e clínico geral, mas tratam-se de funções diferentes, embora complementares. Enquanto o clínico trata especificamente da doença, o médico de família foca na pessoa, acompanhando o paciente durante todas as fases da vida. “A clínica geral é pontual, e a medicina da família é longitudinal”, resume a médica de família do SUS, Fernanda Melchior, atuante em Florianópolis (SC). Além dos sintomas, o estilo de vida, os hábitos, as emoções, as condições de trabalho e a moradia são levados em conta para que o médico de família aponte um diagnóstico. Ou seja, o indivíduo é analisado de forma integral. “Como costumam dizer: quando a boca cala, o corpo fala, e é nisso que nós prestamos atenção”, observa a médica.


A WONCA é a Organização Mundial de Médicos de Família (World Organization of Family Doctors). Ela é uma entidade global que representa médicos de família e comunidade em todo o mundo, com o objetivo de fortalecer a atenção primária à saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio de cuidados médicos integrais. A WONCA é considerada a voz global da medicina de família e comunidade, defendendo que sistemas de saúde fortes começam pela atenção primária. Seu trabalho inspira políticas públicas e práticas médicas em diversos países, incluindo o Brasil, onde a especialidade é cada vez mais valorizada.

Visualizações no blog no mês de novembro/2025.

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Israel invade Líbano para atingir o Hezbollah. Esta notícia poderia de hoje, mas aconteceu em 1992. Pouca coisa mudou...

20 de fevereiro de 1992 — Israel invade o Sul do Líbano

Jornal do Brasil: Israel invade o Líbano
Israel invadiu o Sul do Líbano com o objetivo inicial de tomar duas aldeias de onde guerrilheiros xiitas bombardeavam o norte de Israel. Os ataques xiitas foram uma retaliação à morte do líder do Hezbollah Sheik Abbas Mussawi, morto havia cinco dias por jatos israelenses. Sheik Hassan Nasrallah assumiu a liderança do Hezbollah, que significa Partido de Deus, e é apoiado pelo Irã. 
O Hezbollah é um grupo político-militar, que começou a atuar no Líbano, inicialmente como uma milícia islâmica, após a invasão israelense naquele país em 1982. 
Segundo a Síria, que tinha 35 mil soldados no Líbano, o ataque israelense ameaçava as negociações de paz.
O Líbano enfrentava uma guerra civil entre cristãos e muçulmanos quando foi invadido pela primeira vez por Israel. Os israelenses conseguiram expulsar a Organização de Libertação da Palestina (OLP) do território libanês, e chegaram a ocupar a capital, Beirute. Entretanto nada fizeram para impedir o massacre de refugiados palestinos dos acampamentos de Sabra e Chatila, próximos a Beirute, por milícias cristãs libanesas.
Em 1985, as três principais organizações militares libanesas – a milícia drusa, a Amal (xiita) e a Falange (cristã) – assinaram um cessar-fogo. O pacto foi boicotado pelo Hezbollah, pela Murabitun (milícia muçulmana sunita) e por setores da comunidade cristã.

Intifada e acordo de paz 
A reação palestina veio em 1987 com a Intifada, revolta popular, que começou em Gaza e se estendeu à Cisjordânia. A Intifada consistia em manifestações diárias da população civil, que arremessava pedras contra os soldados israelenses. Estes frequentemente revidam a bala. 
Em outubro de 1989, a Assembléia Nacional Libanesa, reunida na Arábia Saudita, aprovou o tratado de paz. O acordo determinou a participação no governo, em pé de igualdade, de cristãos (Presidência), muçulmanos sunitas (chefia de governo) e muçulmanos xiitas (presidência do parlamento). Os combates só terminaram em 1990.

 

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