O Dia da Anunciação, celebrado em 25 de março, marca um dos momentos mais significativos na fé cristã. Esse dia lembra o instante em que o anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela seria a escolhida para conceber e dar à luz Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo. Esse anúncio não é apenas um relato histórico ou bíblico, mas um símbolo poderoso que ressoa por séculos, trazendo diversas camadas de significado. Em resumo, o Dia da Anunciação é muito mais do que uma data comemorativa; é um lembrete de que a transformação começa com a aceitação de um chamado maior e de que a fé tem o poder de radicalmente mudar a realidade humana. Essa data nos convida a refletir sobre nossa própria abertura para o inesperado e para as possibilidades de renovação e transformação em nossas vidas.

  25 DE MARÇO DE 2025 || 3ª FEIRA ||| DIA DA ANUNCIAÇÃO DO SENHOR ||| AS ESTATÍSTICAS DOS SUICÍDIOS SÃO ASSOMBROSAS. UM SUICIDA POTENCIAL PODE ESTAR AO SEU LADO. AJUDE-O |||

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O Evangelho segundo o Espiritismo (em língua francesa L'Évangile Selon le Spiritisme) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec e dos espíritos, foi publicado em Paris em 15 de abril de 1864. É uma das obras básicas do espiritismo, e dentre elas a que dá maior enfoque a questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano. Nela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade. A obra contém "a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida". (365ª edição da tradução brasileira).

CVV | Centro de Valorização da Vida – Organização não governamental de apoio emocional e prevenção do suicídio no Brasil, fundada em 1962, não possui vinculações políticas ou religiosas e sobrevive com a ajuda dos próprios voluntários. Para atendimento (24 horas, diariamente) ligue 188 ou fale pelo chat no site Paz e Luz!

 




domingo, 22 de fevereiro de 2009

ONU cria tribunal internacional, nos moldes de Nuremberg, para julgar crimes de guerra cometidos nos conflitos do Balcãs (1993).



22 de fevereiro de 1993

Tribunal julga crimes da guerra da Iugoslávia

Jornal do Brasil: tribunal da ONU  julga crimes de guerra

O Conselho de Segurança das Nações Unidas criou um tribunal internacional para julgar crimes de guerra cometidos na antiga Iugoslávia. A resolução apresentada pela França foi aprovada por unanimidade. 

Esse é o primeiro tribunal internacional do gênero desde os de Nuremberg e Tóquio, que julgaram os criminosos de guerra alemãs e japoneses. A grande diferença neste caso é que não serão os vencedores, mas toda a comunidade mundial representada pela ONU, que julgará as violações dos direitos humanos.

Tanto sérvios quanto croatas e muçulmanos foram acusados de tortura, massacres, execuções sumárias, violações sexuais sistemáticas, deportações e tratamento desumano a presos, nas guerras que dividiram a Iugoslávia a partir de 1991. As maiores acusações recaíram sobre os sérvios. O conflito gerou grandes baixas civis e mudou os limites territoriais da região.

O tribunal trabalha paralelamente à Corte de Haia e julga exclusivamente pessoas, e não estados ou governos. Os suspeitos não podem ser submetidos a processo à revelia. A sentença máxima para um acusado no Tribunal Penal Internacional para a Antiga Iugoslávia é a de prisão perpétua. Até agora, o tribunal já concluiu processos contra 115 pessoas. Destes, 10 foram inocentados e 56 foram condenados.

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Slobodan Milosevic, ex-presidente da Iugoslávia e quatro de seus colaboradores foram acusados de responsabilidade criminal direta na deportação de 740 mil albano-kosovares e por genocídio. Ao todo são 10 acusações de crimes contra a Humanidade e 17 de crimes de guerra. Milosevic morreu na prisão em 2006.

A maior sentença aplicada pelo tribunal foi a de 40 anos de detenção, recebida pelo sérvio bósnio Milomir Stakic, ex-prefeito da cidade de Prijedor. Ratko Mladic, comandante militar sérvio bósnio durante o conflito, é acusado com Radovan Karadzic de genocídio no cerco de Sarajevo, e de chefiar o massacre em Srebrenica. O outro indiciado é Goran Hadzic, acusado de crimes contra croatas na cidade de Vukovar.

O novo desenho da Europa

Com o final da Guerra Fria e o desmantelamento da União Soviética, o mapa da Europa passou por transformações profundas. Seis nações separaram-se da Rússia, e surgiram a Estônia, Letônia, Lituânia, Belarus, Ucrânia e Moldávia. A queda do Muro de Berlin reunificou as duas Alemanhas, a ocidental e a oriental. A Thecoslováquia dividiu-se em dois países: República Theca e Eslováquia. 

O conflito nas Balcãs gerou mais cinco nações, que dividiram o território da antiga Iugoslávia. Eslovênia, Croácia, Bósnia, Macedônia, tendo e a própria Iugoslávia se transformado em Sérvia e Montenegro.

  


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