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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Cesar Maia estreia amanhã como colunista da Folha

Vou postar, na Oficina de Gerencia, os artigos que Cesar Maia irá escrever para a Folha de São Paulo a partir de amanhã.
A Folha não é boba. Ela sabe da categoria e da capacidade de César Maia em expor suas idéias e opiniões. É um brasileiro brilhante, independente de sua atuação como político. Os leitores do jornal (e da Oficina de Gerencia, só terão a ganhar.

São Paulo, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Cesar Maia estreia amanhã como colunista da Folha

Prefeito do Rio de Janeiro por três mandatos, o economista Cesar Maia, 63, estreia amanhã como colunista da Folha. Seus artigos sairão aos sábados na página A2.

Maia elenca quais serão os temas de seus textos: "Política e economia nacionais e internacionais, prospecções sobre a atual crise, e temas teóricos de aplicação conjuntural". Amanhã, ele tratará da "desintegração do Poder Legislativo brasileiro".

Um dos líderes do oposicionista DEM -que é presidido por seu filho, o deputado federal Rodrigo Maia-, Maia ressalta que não usará o espaço como uma arena de críticas ao presidente Lula: "Falar da desintegração do Poder Legislativo brasileiro é falar das relações com o Executivo. Focalizar personalizando, nunca", diz.

Seu objetivo é que os artigos não se limitem a analisar os fatos da semana: "O fundamental é que a coluna agregue informações a quem a lê e não seja mera versão dos assuntos já tratados".

Maia é um leitor assíduo de jornais nacionais e estrangeiros, além de se dedicar a estudos sobre mídia.

Em seu último mandato como prefeito, encerrado em 31 de dezembro passado, ele exerceu também a função de comentarista político e econômico em seu blog, criado no início de 2005 e transformado, em outubro do mesmo ano, numa mensagem enviada a cerca de 30 mil assinantes gratuitos, entre eles 400 jornalistas. O ex-blog, como o e-mail foi batizado, foi suspenso em 1º de janeiro, mas voltará a circular, reformulado, em 1º de março.

Cesar Epitácio Maia é carioca, filho de um engenheiro e uma professora, e ingressou na política pela porta da militância estudantil.
Após o golpe militar de 1964, integrou-se ao então clandestino PCB. Visado, exilou-se no Chile, onde se formou economista estudando ao lado do hoje governador de São Paulo, José Serra, e se casou com Mariangeles Ibarra. Tem dois filhos.

Voltou ao Brasil em 1973. Maia acabou sendo preso no aeroporto, mas três meses depois seu processo foi arquivado por falta de provas.

Era professor de economia da UFF (Universidade Federal Fluminense) quando se filiou ao PDT, em 1981. No ano seguinte, Leonel Brizola se elegeu governador do Rio e convidou Maia para ocupar a Secretaria de Fazenda.

Conquistou dois mandatos de deputado federal, em 1986 e em 1990. Em 1992, já no PMDB, tornou-se prefeito do Rio pela primeira vez.

Quatro anos depois, no PFL (hoje DEM), conseguiu eleger para seu lugar Luiz Paulo Conde, com quem romperia mais tarde. Perdeu para Anthony Garotinho a disputa pelo governo do Estado em 1998, mas voltou a ganhar as eleições para a prefeito do Rio em 2000 e 2004.


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