18 DE OUTUBRO DE 2025 ||| SÁBADO ||| DIA DO MÉDICO ||| ''NÃO COLOQUE LIMITES NOS TEUS SONHOS, COLOQUE FÉ. NAS MÃOS DO HOMEM, SONHO É DÚVIDA, MAS NAS MÃOS DE DEUS, SONHO É REALIDADE.'' (Joseh Silva - Pensador) |||

Bem vindo

Bem vindo

O Dia da Música Popular Brasileira é comemorado anualmente em 17 de outubro. Também conhecido como o Dia Nacional da MPB, esta data celebra e homenageia o nascimento da primeira compositora oficial da Música Popular Brasileira: Chiquinha Gonzaga, que nasceu em 17 de outubro de 1847, no Rio de Janeiro. O Dia da MPB foi criado a partir do Decreto de Lei nº 12.624, de 9 de maio de 2012, outorgado pela presidente Dilma Rousseff. Chiquinha Gonzaga compôs diversas canções que fazem muito sucesso até os dias de hoje, além de ter servido de inspiração para outros grandes nomes da MPB, como Elis Regina, Chico Buarque, Caetano Veloso e etc. Também ficou imortalizada como a fundadora da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Origem da Música Popular Brasileira A MPB surgiu a partir da influência de vários gêneros musicais, desde os típicos da Europa, até os africanos e indígenas. As suas raízes estão ainda durante o período colonial, no entanto, somente a partir dos séculos XVIII e XIX a MPB começa a se formatar nas grandes cidades. No começo do século XX surge o samba, e a MPB se consolida como é conhecida nos dias de hoje


Louis-Gabriel-Ambroise (Millau, 2 de outubro de 1754 – Millau, 23 de novembro de 1840), Visconde de Bonald, foi um filósofo francês adversário do iluminismo e da teoria política em que se baseou a Revolução Francesa. Juntamente com Lamennais no domínio da filosofia, Joseph de Maistre na religião, Ferdinand d'Eckstein na história, Louis de Bonald é considerado, no domínio da filosofia política, como um dos expoentes máximos da filosofia católica contra-revolucionária. ( https://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_de_Bonald)

 http://dl3.glitter-graphics.net/pub/424/424843bshmcauw80.gif

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Pierre Verger morreu. A cultura brasileira perdeu um dos seus maiores expoentes.

11 de fevereiro de 1996 — O Tesouro de Verger

Jornal do Brasil: O acervo de Pierre Verger

O etnólogo e fotógrafo francês Pierre Verger viveu no Brasil durante 50 anos. Ao longo desse período Verger juntou mais 62 mil negativos, 3.500 espécies de plantas e montou uma biblioteca com 3 mil volumes. O acervo ficava guardado na casa de pouco mais de 100 metros quadrados, na qual o etnólogo morava em Salvador, e que havia sido transformada em centro de pesquisas da cultura afro-brasileira. 

A história, os costumes e a religião praticada pelos iorubás e seus descendentes, na África Ocidental e na Bahia, foram os temas centrais de sua obra, que abrange 40 títulos. O último livro que escreveu Ewê é um dicionário sobre o uso de ervas na sociedade iorubá. 

Verger fez muitos amigos, entre eles, o pintor argentino Carybé, que ilustrou os livros Lendas Africanas dos Orixás, e Iconografia dos Deuses Africanos no Candomblé da Bahia. Os dois se conheceram em uma pensão em Copacabana, assim que chegaram ao Brasil. A amizade do fotógrafo com o pintor se consolidou em Salvador, onde ambos foram morar apaixonados pela hospitalidade do povo e pela riqueza cultural. 

O fotógrafo nasceu em uma família rica em Paris. Aos 30 anos, resolveu viajar pelo mundo, com sua máquina fotográfica. Depois 14 anos percorrendo vários países, fixou residência na Bahia. Um ano mais tarde ganhou uma bolsa do Instituto Francês da África Negra para estudar no continente africano e passou pesquisar a cultura afro-brasileira. Descobriu na África, em 1949, documentos dos séculos 17 a 19 sobre o tráfico de escravos entre o Golfo da Guiné e a Bahia. 

O francês integrou-se de tal maneira à cultura iorubá, que foi iniciado como babalaô e incorporou a palavra Fatumbi, que quer dizer renascido do Ifá (oráculo africano) ao seu nome, passando a chamar-se Pierre Fatumbi Verger. Os 17 anos de estudos sobre a cultura africana renderam-lhe o título de doutor pela Sorbonne (Paris).
****************************************************************************

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.