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Haile Selassie I ou Hailé Selassié - nascido Tafari Makonnen (23 de julho de 1892 – Adis Abeba, 27 de agosto de 1975)] foi Imperador da Etiópia de 1930 a 1974. Ele subiu ao poder como Regente Plenipotenciário da Etiópia da Imperatriz Zauditu de 1916 a 1930. Haile Selassie é amplamente considerado uma figura definidora da história moderna da Etiópia, e a figura principal do Rastafári, um movimento religioso na Jamaica que surgiu logo após ele se tornar imperador na década de 1930. Ele era membro da Dinastia Salomônica, que afirma traçar sua linhagem até o imperador Menelique I, uma figura lendária que os pretendentes acreditam ser filho do rei Salomão e da Rainha de Sabá, a quem eles chamam de Makeda.

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terça-feira, 10 de junho de 2008

Me curvo à publicidade... Vou assistir Sex and the City.


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Muitos leitores do blog, você entre eles, estarão se perguntando porque a Oficina de Gerência está tratando de um tema como o filme "Sex and The City"? Já disse anteriormente e aproveito a oportunidade para reiterar que o blog é uma forma de expressão pessoal de quem o produz (assim eu entendo). Apesar de haver um tema principal - no caso da Oficina é o da administração e suas derivações - o blogueiro se vê desafiado a, regularmente, abordar assuntos diversificados em nome do interesse geral, do entretenimento, do "passar o tempo", da atualidade e da sua própria opinião sobre diversos assuntos. Cinema, por exemplo é um deles.
Além disso, quase tudo, no mundo das notícias e dos fatos, pode ser colocado em torno de temas como administração, gerência, motivação e liderança. Cinema não foge à regra.
Todavia, o que me motivou a escrever este post foram dois aspectos que anotei a respeito deste filme que está em cartaz amparado com enorme publicidade em todo o mundo. O primeiro foi exatamente esta gigantesca e bem administrada campanha mundial que os produtores do filme lançaram antes da sua estréia.
Fui testemunha - porque casualmente estava em Paris e Roma (por favor não entendam isto como pedantismo) - da maciça propaganda do filme nestas metrópoles. Em todas as esquinas e espaços possíveis havia um banner. Nas televisões, jornais e em todas as expressões de mídia. Foram muitos milhões de euros. O segundo aspecto, menos "fashion" que me levou a produzir o post foi um vídeo que capturei do site da Veja.com. O vídeo, apresentado abaixo, traz um comentário de Isabela Boscov (Editora de VEJA responsável pela área de cinema) sobre o filme. Uma crítica demolidora. Pela categoria da comentarista, fico com a opinião dela. Pela publicidade, estou curioso para ver o filme... e deverei faze-lo, apesar de "saber" o que vou assistir. Paradoxo? Sim, mas a vida não é isto, também? Um desdobrar contínuo de comportamentos que bailam entre os temas ordotodoxos e aqueles que são expressões dos parodoxos?
Portanto, vejam o vídeo e tomem suas decisões de ver - ou não - o filme.
Ah! Não deixem de clicar aqui para ver o que o Crow Angel, do Destruidores do Universo (meu consultor preferido para "assuntos cinematógráficos") fala sobre o filme. Uma reportagem completa.
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2 comentários:

  1. Sabe do que tenho sentido falta? Da 'Varanda' e de sua cobertura da campanha para as eleições americanas. Viu a Veja desta semana, com matéria de capa sobre o Obama?

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  2. Caro Ronaldo,
    Coincidentemente, pois não tinha lido seu comentário, acabei de postar sobre as eleições norte-americanas.
    Sobre a "varanda", vou voltar com ela. Também senti falta, mas dei um tempo e... esqueci.
    Grato pelas dicas. Padrinho é isso ai!

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.