30 DE ABRIL DE 2025 8 ||| 4ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA MULHER ||| A DENGUE É UMA REALIDADE. NÃO DEIXE O MOSQUITO NOS VENCER. NÃO LHE DÊ ABRIGO. |||

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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

sábado, 14 de junho de 2008

Cony escreve sobre Barack Obama.

Nem me atrevo a escrever qualquer coisa sobre Carlos Heytor Cony. Apenas que sou um leitor permanente de (quase) tudo que ele escreve; principalmente suas crônicas na Folha de São Paulo.
Nesta, publicada ontem (12/junho), Cony disserta sobre o surgimento de Barack Obama (clique aqui também) nos cenários internacional e nos EUA. Pela concisão do texto, privilégio dos grandes mestres e pela abordagem do tema, o artigo é de leitura intransferível. Ou seja, recomendo que você o leia agora e depois diga se não tenho razão.
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Obama e o sonho

Compreendo mas não participo da euforia provocada pela candidatura do Barack Obama à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata. Não acredito que o governo da nação mais poderosa do mundo seja melhor ou mais simpático pelo fato de ser liderado por um negro com idéias liberais e uma biografia interessante e, até onde sabemos, digna de respeito.
O fator racial não deveria contar. Tivemos brancos como Hitler e Stálin, amarelos como Mao, negros como Idi Amin Dada e François Duvalier, todos foram ditadores sanguinários. Cor da pele não deveria significar medida de valor, nem para o bem, nem para o mal.
Agora, não deixa de ser simpática a idéia de a grande nação ser governada por um negro que, há apenas 40 anos, talvez não pudesse se sentar nos mesmos bancos dos ônibus em que os brancos se sentavam. Com ascendência africana, de formação não-cristã, num país em que 80% são cristãos, ele não poderia usar os banheiros públicos destinados aos "Wasp" - os brancos, anglo-saxônicos e protestantes. Seus filhos não poderiam freqüentar as melhores escolas e universidades.
Neste particular, a indicação de Obama deve ser saudada não por ser um candidato melhor do que os demais, mas por representar a superação de um preconceito racial injustificável que perdurou até o fim dos anos 60 do século passado.
No famoso discurso "I have a dream", de Martin Luther King, ele sonhava com uma sociedade igualitária e justa, sem discriminação racial. Não exatamente com um governo presidido por um negro. Mesmo assim, foi assassinado pelo ódio de um branco enlouquecido.
A indicação de Barack Obama indica uma gigantesca e saudável mudança na sociedade norte-americana. Mas nenhuma garantia de que ele será melhor do que os outros.
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