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quarta-feira, 23 de abril de 2008

Quem conta um conto, aumenta um ponto (3)


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Este post, o terceiro, é a continuação dos dois anteriores com o título "Quem conta um conto..." da ótima revista Vida Executiva. Eu o dividi em três partes para não quebrar o conjunto ao redirecioná-lo ao site de origem.
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Quem conta um conto, aumenta um ponto....
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"Quando a conversa informal nos corredores das empresas se transforma em falatório, a fofoca dá as caras e os envolvidos são atingidos em suas vidas pessoal e profissional." (Texto de Rosani Andreani)
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ESTILO INCONFUNDÍVEL
A fofoca tem uma forma sutil de ser repassada. O olhar diferente e a entonação da voz dizem muito mais sobre o assunto a ser tratado do que as próprias palavras. Ou seja, a forma como se fala é 90% do boato! Em seu artigo Fofoca, o consultor Alexandre Freire aponta os estilos mais usados por quem adota esse comportamento diariamente:

SEM QUERER – “Olha, eu não queria dizer, mas isso está me incomodando muito...”
SINCERIDADE – “Vou contar uma coisa sobre o fulano para você, mas só porque sou amigo dele. O meu intuito é apenas ajudar...”
AFIRMAÇÃO – “Será que o novo gerente é homossexual?”
BAIXARIA – “O Marcos estava com a Lúcia no restaurante, mas não conta nada para o chefe, senão, já viu né?”
TIRO DE MISERICÓRDIA – “Vou contar uma coisa da Hana que é para prejudicá-la mesmo, pois ela merece!”
TAPETE – “Olha, não quero puxar o tapete de ninguém, mas...”
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MANTENHA DISTÂNCIA

FIQUE LONGE DO DISSE-ME-DISSE DENTRO DA EMPRESA COM ESSAS DICAS:

• Cuidado com as confidências ou comentários feitos no ambiente de trabalho. Pessoas de má índole podem se beneficiar de informações conseguidas em momentos de vulnerabilidade e se aproveitar delas.

• Eleja um colega para suas confidências. Escolha alguém em quem possa realmente confiar quando quiser falar de seus problemas.

• Fique longe de conversas maledicentes. Às vezes, é melhor não ver, não ouvir e não saber.

• Procure andar com pessoas produtivas, concentre seu foco nos resultados e se comprometa com as metas da empresa;

• Quando for inevitável, apenas escute o fofoqueiro. Não manifeste sua opinião. Cale-se e não leve o assunto adiante.

• Falar é uma característica do ser humano. No entanto, é preciso dosar os comentários sobre situações engraçadas ou pessoais, que possam machucar as pessoas.

• Lembre-se de que se alguém fala mal de outra pessoa pode falar mal de você também. Então, jamais aproveite a situação para alfinetar alguém.

• A melhor maneira de evitar boato e a fofoca é parando em você. Ou seja, ignore. Não leve adiante. Essa postura torna as relações profissionais mais agradáveis e produtivas.

• Se você foi vítima de uma fofoca, busque apoio na rede de pessoas que o conhecem sinceramente. A maior arma contra a fofoca é a credibilidade.

DÁ PARA USAR A SEU FAVOR?
Embora muita gente pense que, sim, pode usar a fofoca para, por exemplo, se destacar positivamente na empresa, isso é um engano. Segundo o consultor Alexandre Freire, não é incomum confundir a informação profissional conhecida como feedback – uma ferramenta positiva e necessária para dar retorno sobre o trabalho do colaborador – com a fofoca, que, invariavelmente sai do nível profissional e invade o pessoal. Portanto, como, diziam nossas avós, fofoca é mesquinharia e depõe contra você!
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PS - O artigo, no seu texto integral, pode ser lido no site de origem clicando neste ponto.
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