O Corpus Christi é uma comemoração religiosa celebrada sempre numa quinta-feira. É feriado apenas nos municípios que assim o determinam, uma vez que não é considerado feriado nacional. Esta data é celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa, sempre na segunda quinta-feira depois do Domingo de Pentecostes. Corpus Christi é uma data celebrada pelos católicos. A igreja católica considera a comemoração de Corpus Chirsti uma das festas mais importantes, porque celebra a instituição da Eucaristia. A Eucaristia é um sacramento católico, um ritual sagrado, em que os fiéis recebem na missa uma partícula que acreditam ser uma parte do próprio corpo de Jesus Cristo. A Eucaristia foi instituída por Jesus Cristo, na realização da Última Ceia, quando Jesus ceou com os apóstolos antes de ser crucificado no dia seguinte, na Sexta-feira Santa. "Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim". (1 Cor 11, 24) A expressão Corpus Christi vem do latim e significa “Corpo de Cristo”. A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo começou no século XIII, mais precisamente em 1264, quando a Igreja Católica viu a necessidade das pessoas sentirem a presença real de Cristo. De acordo com a história, existia um sacerdote chamado Pedro de Praga que vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Então, decidiu ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé. Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido pela dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a hóstia branca transformou-se em carne viva. O Papa Urbano IV pediu para que os objetos fossem levados para Oviedo em uma grande procissão, e foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.

FRASE DO DIA

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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Vítima da burocracia - Douglas de Mello, inocente, paga alto preço.


Vi essa "história" na revista Veja e recortei para colocá-la no blog. Leiam, por favor e conheçam a saga deste jovem que foi vítima das garras e teias da burocracia.
Não são incomuns estes casos. Outro dia mesmo li sobre uma pessoa que estava declarada "morta" nos arquivos do INSS e ao se apresentar como "viva" a funcionária da autarquia disse-lhe que não poderia fazer nada. A "morta" é que deveria provar que estava "viva". É para rir ou chorar?
Já me deparei com casos assim. Normalmente a solução está nas mão de quem chefia o setor responsável no primeiro nível. Por medo, insegurança, desconhecimento e incompetência (geralmente tudo isso junto) este funcionário não resolve e sequer procurar solucionar os problemas "complicados" que lhes chegam à mesa. Procrastinam, enchem os processos de encaminhamentos vazios, vistos, cientes e "ao fulano, para opinar ou dar parecer" e com isto a burocracia alimenta-se continuamente . Alguém irá esquecer o processo em alguma prateleira ou gaveta; também ocorre - por sorte ou algo semelhante - surgir uma "alma boa" e colocar o assunto "embaixo do braço" para resolver.
Veja o caso de Douglas e reflitam como o assunto poderia ter sido resolvido no primeiro estágio.

conversa com douglas
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