27 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 5ª feira ||| Dia Nacional de Luta contra o Câncer de Mama ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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A data foi instituída pela Lei nº 12.116/2009 e tem como objetivo conscientizar a população sobre a doença, seu tratamento e, principalmente, sobre a sua prevenção. O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem às características próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.


Clarice Lispector, nascida Chaya Pinkhasivna Lispector OMC (Chechelnyk, 10 de dezembro de 1920 – Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977), foi uma escritora e jornalista de origem russo-judaica (asquenazita). Radicada no Brasil desde a primeira infância, naturalizou-se brasileira em 1943. Autora de romances, contos e ensaios, é considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, reputando-se como uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano. Quanto às suas identidades nacional e regional, declarava-se brasileira e pernambucana. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Clarice_Lispector)

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Clarice Lispector foi jornalista e escritora. Seu estilo deixou saudades (até hoje)


Jornal do Brasil: Clarice Lispector

Clarice Lispector formou-se em Direito mas nunca advogou. A autora vivia de uma maneira simples, ocupando-se ela própria dos afazeres domésticos e vendo novelas na TV. Queixava-se de que não tivera a sorte de encontrar boas editoras. A escritora consagrada, com 15 livros publicados e parte deles traduzidos para 5 idiomas, não conseguia manter-se somente com o pagamento dos direitos autorais. Sustentava-se com o trabalho de jornalista e de tradutora.
O jornalismo foi a profissão que ela exerceu até dois meses antes de sua morte. A primeira matéria de Clarice,Onde se ensinará a ser feliz, foi publicada em 1941, no Diário do Povo, de Campinas ((SP), e relatava a visita da primeira-dama da República, Darcy Vargas, a um orfanato para meninas. No ano seguinte, a escritora foi contratada como redatora de A Noite e obteve seu registro profissional. Assinou colunas femininas durante quase duas décadas até ingressar no Jornal do Brasil, em 1967. Alberto Dines, a pedido de Otto Lara Resende, convidou-a para trabalhar no recém-criado Caderno B. A seção de cultura saía de terça a sexta e, ainda não havia um cronista para a página 2. Clarice escreveu durante seis anos para o JB, na mesma época de Carlos Drumond de Andrade. 
A partir de 1968, veio o sucesso como entrevistadora na Revista Manchete e, depois, na Revista Fatos & Fotos, onde sua última colaboração saiu em outubro de 1977. 

Método de costurar pensamentos
A ucraniana de origem judaica, que chegou ao Brasil com dois meses de idade, influenciou praticamente todos os escritores brasileiros, que vieram depois dela. Clarice dizia que o seu método de trabalho era o de "costurar para dentro". A técnica, que inventou, consistia em anotar as frases que lhe vinham a cabeça durante todo o dia, para em uma segunda fase, reunir os pensamentos e idéias "nascidos aos pedaços."
As primeiras anotações deram origem, em 1944, ao livro Perto do Coração Selvagem. em seguida, O Lustre, 1946.
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