03 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 4ª FEIRA ||| Dia Internacional das pessoas com deficiências. ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é comemorado anualmente em 3 de dezembro. Também conhecido como o Dia Mundial das Pessoas com Deficiência, esta data tem o objetivo de informar a população sobre todos os assuntos relacionados à deficiência. Além disso, busca também conscientizar sobre a importância de inserir as pessoas com deficiência em diferentes aspectos sociais, como político, econômico e cultural. dia da pessoa com deficiência De acordo com dados da Organização das Nações Unidas, aproximadamente 10% da população mundial tem alguma deficiência. A principal ideia desta data é refletir (e pôr em prática) os melhores métodos para garantir uma boa qualidade de vida e dignidade para todas as pessoas que sofrem com algum tipo de deficiência.


Heraclito (português europeu) ou Heráclito (português brasileiro) de Éfeso (Ἡράκλειτος ὁ Ἐφέσιος, Éfeso, aproximadamente 500 a.C. - 450 a.C.) foi um filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética". Recebeu a alcunha de "Obscuro" principalmente em razão da obra a ele atribuída por Diógenes Laércio, Sobre a Natureza, em estilo obscuro, próximo ao das sentenças oraculares. Na vulgata filosófica, Heráclito é o pensador do "tudo flui" (em grego, πάντα ῥεῖ; transl.: panta rei, sintetizando a ideia de um mundo em movimento perpétuo, em oposição ao paradigma de Parmênides) e do fogo, que seria o elemento do qual deriva tudo o que nos circunda. De seus escritos restaram poucos fragmentos (encontrados em obras posteriores), os quais geraram grande número de obras explicativas. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Her%C3%A1clito)

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Em 1960, nesta data, a ONU recusou admissão à Argélia.

Jornal do Brasil: Argélia

A Assembléia-Geral da ONU recusou a proposta de 21 países afro-asiáticos de realização de um referendo com apoio internacional sobre a independência da Argélia. A região foi palco de sangrentas batalhas de 1954 a 1962, pela independência do território até então pertencente à França. A Guerra da Argélia caracterizou-se por ataques de guerrilha e atos de violência contra civis, com massacres e ações terroristas. Estavam envolvidos no confronto o exército e os colonos franceses, além Frente de Libertação Nacional (FLN) e outros grupos argelinos pró-independência.
A França ainda sofria na década de 50 os efeitos econômicos e sociais da Segunda Guerra Mundial. O país passou por uma sequência de governos instáveis, e enfrentou revoltas nas colônias na África. Em 1952, a França foi obrigada a abrir mão da Tunísia e do Marrocos. Dois anos mais tarde, o grupo armado Frente de Libertação Nacional (FNL) iniciou a luta pela independência da Argélia.

No auge da crise argelina, em 1958, os militares pressionaram a Assembléia Nacional a convidar o general Charles De Gaulle, herói da Segunda Guerra Mundial, para formar um novo governo, forte e conservador, que sufocasse a rebelião.

No ano seguinte, De Gaulle é eleito presidente, e tem início a 5ª república. Entretanto, o general decepcionou parte do eleitorado francês ao abrir negociações com a FNL para a independência da Argélia. Em conseqüência, os oficiais de direita do Exército revoltaram-se contra ele, provocando diversos atos terroristas e uma tentativa de assassiná-lo.

O referendo foi finalmente realizado em 1962. Seis milhões de argelinos votaram a favor da independência, e apenas 16 mil foram contrários a ela. De Gaulle assinou o Tratado de Évian, que deu independência à Argélia e restabeleceu a paz.

Séculos de dominação francesa

A Argélia transformou-se em um departamento de ultramar da França em 1847, controlado por uma minoria européia, os colonos. O nacionalismo argelino surgiu depois da Primeira Guerra Mundial, entre grupos de muçulmanos. A resistência dos colonos criou condições para a formação de um partido de militância antifrancesa.

Em 1954, a Frente de Libertação Nacional (FLN) iniciou a luta pela independência. Em 1962, o país foi declarado um estado socialista, com a FLN como a única organização política legal. Imediatamente, eclodiu a guerra civil entre as dissidências da Frente.
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