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Michel Eyquem de Montaigne (Castelo de Montaigne, 28 de fevereiro de 1533 – Castelo de Montaigne, 13 de setembro de 1592), mais conhecido apenas como Montaigne foi um filósofo renascentista e escritor erudito francês. Humanista e cético, ele é considerado como o precursor do estilo literário ensaístico. Empregando em sua obra um estilo descontínuo até então inédito na prosa literária, Montaigne refletiu sobre os costumes e modos de vida humanos, inaugurando assim o chamado moralismo francês. Criticou a educação livresca e mnemônica, propondo um ensino voltado para a experiência e para a ação. Acreditava que a educação livresca exigiria muito tempo e esforço, o que afastaria os jovens dos assuntos mais urgentes da vida. Para ele, a educação deveria formar indivíduos aptos ao julgamento, ao discernimento moral e à vida prática. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Michel_de_Montaigne)

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Em 1960, nesta data, a ONU recusou admissão à Argélia.

Jornal do Brasil: Argélia

A Assembléia-Geral da ONU recusou a proposta de 21 países afro-asiáticos de realização de um referendo com apoio internacional sobre a independência da Argélia. A região foi palco de sangrentas batalhas de 1954 a 1962, pela independência do território até então pertencente à França. A Guerra da Argélia caracterizou-se por ataques de guerrilha e atos de violência contra civis, com massacres e ações terroristas. Estavam envolvidos no confronto o exército e os colonos franceses, além Frente de Libertação Nacional (FLN) e outros grupos argelinos pró-independência.
A França ainda sofria na década de 50 os efeitos econômicos e sociais da Segunda Guerra Mundial. O país passou por uma sequência de governos instáveis, e enfrentou revoltas nas colônias na África. Em 1952, a França foi obrigada a abrir mão da Tunísia e do Marrocos. Dois anos mais tarde, o grupo armado Frente de Libertação Nacional (FNL) iniciou a luta pela independência da Argélia.

No auge da crise argelina, em 1958, os militares pressionaram a Assembléia Nacional a convidar o general Charles De Gaulle, herói da Segunda Guerra Mundial, para formar um novo governo, forte e conservador, que sufocasse a rebelião.

No ano seguinte, De Gaulle é eleito presidente, e tem início a 5ª república. Entretanto, o general decepcionou parte do eleitorado francês ao abrir negociações com a FNL para a independência da Argélia. Em conseqüência, os oficiais de direita do Exército revoltaram-se contra ele, provocando diversos atos terroristas e uma tentativa de assassiná-lo.

O referendo foi finalmente realizado em 1962. Seis milhões de argelinos votaram a favor da independência, e apenas 16 mil foram contrários a ela. De Gaulle assinou o Tratado de Évian, que deu independência à Argélia e restabeleceu a paz.

Séculos de dominação francesa

A Argélia transformou-se em um departamento de ultramar da França em 1847, controlado por uma minoria européia, os colonos. O nacionalismo argelino surgiu depois da Primeira Guerra Mundial, entre grupos de muçulmanos. A resistência dos colonos criou condições para a formação de um partido de militância antifrancesa.

Em 1954, a Frente de Libertação Nacional (FLN) iniciou a luta pela independência. Em 1962, o país foi declarado um estado socialista, com a FLN como a única organização política legal. Imediatamente, eclodiu a guerra civil entre as dissidências da Frente.
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