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Hoje celebramos o Dia do Forró, ritmo que nasceu no Nordeste e se tornou símbolo da cultura brasileira. Com zabumba, triângulo e sanfona, o forró embala festas, aquece corações e mantém viva a tradição de mestres como Luiz Gonzaga. Registrar o Dia do Forró é reconhecer sua importância como patrimônio cultural e reafirmar o compromisso de manter viva essa expressão popular que conecta gerações. Viva o forró, viva nossa cultura!


Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro. Também conhecido como o Rei do Baião, foi considerado uma das mais completas, importantes e criativas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo (conjunto básico dos cantores de baião, que ele mesmo definiu), levou para todo o país a cultura musical do nordeste, como o baião, o xaxado, o xote e o forró pé de serra. Suas composições também descreviam a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino. Era torcedor declarado do Santa Cruz Futebol Clube. Luiz Gonzaga ganhou notoriedade com as antológicas canções "Asa Branca" (1947), "Juazeiro" (1948) e "Baião de Dois" (1950). (https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga)

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domingo, 17 de fevereiro de 2008

Excesso de burocracia.


Não dá para ignorar o que escreve o empresário Antônio Ermírio de Moraes quando fala dos problemas brasileiros. Ainda mais quando dizem respeito à burocracia no macro universo das corporações. Para quem deseja, no Brasil de hoje, habitar o planeta "Corporação", é fundamental conhecer como funciona - e funciona muito mal - a máquina burocática que nos comanda. Neste artigo - publicado na Folha de São Paulo de hoje (17/2) o mega-empresário brasileiro analisa o relatório do Banco Mundial que apontou o Brasil como o campeão da burocracia no mundo inteiro, após uma pesquisa em 178 países.

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(domingo, 17/02/2008)
"Entra ano , sai ano, e o Brasil continua como o campeão da burocracia. Segundo estudo do Banco Mundial, uma empresa gasta, em média, 2.600 horas para atender às exigências governamentais. É um número impressionante. São 108 dias; quase um terço do ano.
Foram estudados 178 países. Batemos todos. É uma vergonha. Para conseguir uma certidão negativa nos campos da Previdência ou do Trabalho, são semanas de espera -quando não meses. E, quando ela chega, tem curta validade. Para abrir uma empresa, é um pesadelo. Para fechar, um inferno.
O Brasil é também um dos países que têm o mais anacrônico e ultrapassado sistema tributário. Num aspecto, porém, somos bons. A arrecadação de impostos é rápida e crescente. Somente em 2007, a carga tributária aumentou em mais de 1% do PIB. Em editorial de 13/2/2008, o "Estado" mostra que, para um aumento do PIB de aproximadamente R$ 230 bilhões (de 2006 para 2007), a arrecadação nos três níveis de governo chegou a R$ 945 bilhões. Dos R$ 112 bilhões de acréscimo, o governo abocanhou quase a metade. Em outras palavras, o governo é o grande beneficiário da gigantesca burocracia atual.
Bom seria se a qualidade dos serviços correspondesse à capacidade de arrecadar. Pobre de nós. A cada dia, os gastos governamentais aumentam e os serviços pioram, com raras exceções.
Não é à toa que o Brasil é tido como o celeiro da informalidade, tanto nas empresas como no trabalho. O Sebrae estima haver 10 milhões de empreendimentos informais. Mais da metade dos brasileiros trabalha sem proteções e sem nada contribuírem para a Previdência Social.
Se o Brasil está conseguindo crescer 5% ao ano, imaginem o que seria se os trâmites administrativos fossem mais simples e o sistema tributário fosse mais racional.
É preciso aproveitar a boa fase da economia para realizar uma grande faxina no excesso de burocracia e nos tributos. A simplificação funcionará como uma importante alavanca para novos negócios, novos empregos e para uma vida mais civilizada. As modernas tecnologias ajudam a simplificar, mas, sozinhas, são impotentes para mudar as regras. Precisamos de leis de boa qualidade e de administração competente.
Por que não implantarmos neste início de ano, nos Três Poderes, forças-tarefas voltadas para a simplificação do trabalho, da Previdência, da tributação, da abertura e do fechamento de empresas?" (antonio.ermirio@antonioermirio.com.br)
Conheça mais sobre o empresário clicando aqui.
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