14 DE JULHO DE 2025 ||| 2ª FEIRA ||| DIA DA LIBERDADE DE PENSAMENTO - DIA DA QUEDA DA BASTILHA ||| DOAR SANGUE É UM ATO DE SOLIDARIEDADE E AMOR AO PRÓXIMO. |||

Bem vindo

Bem vindo



José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

 http://dl3.glitter-graphics.net/pub/424/424843bshmcauw80.gif

terça-feira, 3 de março de 2009

Presidente Obama começa a a viver suas próprias circunstâncias.

Digitalizar

Esta charge, do cartunista Kleber, que copiei do Correio Braziliense retrata à perfeição as dificuldades que Barack Obama começa a enfrentar ao "sentar na cadeira" de presidente dos Estados Unidos da America. Dai a razão de haver parodiado a frase lapidar de Ortega e Gasset: "Eu sou eu e minha circunstância, e se não salvo a ela, não me salvo a mim."

O resultado da relação entre as "promessas de campanha" - no caso de nós, seres humanos comuns, poderiamos chamar de planos e intenções - e a realidade cotidiana de quem assume função executiva é bem diferente daquele que imagina a nossa "vã filosofia".

O talento do administrador e do líder (é o caso de Barack Obama, mais líder que administrador) está em saber, como se fora um grande maestro compor, com a partitura inicial de acordes dissonantes, uma magnífica sinfonia e ainda executa-la com a orquestra que ele próprio montou. No caso do fulgurante presidente norte-americano é uma empreitada digna de figurar como o 13º Trabalho de Hércules.

Para os mortais comuns o exemplo de Obama deve ser acompanhado como um espelho das dificuldades que todos os gestores enfrentam quando se iniciam em novas funções executivas. Entre os sonhos, ambições e realidades, as distancias e diferenças são enormes e no mais das vezes imprevisíveis.

Fica o registro e a sugestão. Não observem o trabalho de Barack Obama só como o líder político que ele se propõe a ser (e tem crédito para pensar assim). Vejam-no como o personagem de uma das maiores e privilegiadas circunstancias para um "Estudo de Caso" monumental onde o protagonista é nada mais nada menos o executivo mais poderoso do mundo. Estarei errado ou exagerando? Corrijam-me, por favor.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.