Estamos na quarta parte do filme produzido pelo The History Channel sobre os Maias e as suas sete profecias.
Eu estou achando fascinante. Espero que os elitores do blog também estejam gostando. No transcorrer dos vídeos observem como os sacerdotes e autoridadesmaias usavam os seus conhecimentos ocultos para administrar sua civilização.
(texto - em espanhol - no site www.geocities.com/los_mayas_2000)
La génesis de las creencias mayas se funda a partir de las fuerzas de la naturaleza y el universo, tal es el caso de "Chaac" dios de la lluvia y de "Kinich Ahau" identificado por el sol.
Para los Mayas el universo está constituido en tres grandes partes que son:
1. El Cielo
2. La Tierra
3. El Inframundo
En el cielo, dividido en trece estratos o niveles, residen los astros, que son los dioses Ixchel (la Luna) y Nohok Ek (Venus).
El espacio celeste esta representado por Itzamná, el dragón que se representa como una serpiente emplumada de dos cabezas o un dragón. Este dios, que es el supremo en la religión maya, simboliza la energía fecundante del cosmos, que infunde vida a todo el universo.
La tierra es una plancha plana que flota sobre el agua; pero también se concibe como un gran cocodrilo o lagarto en cuyo dorso crece la vegetación. Los mayas yucatecos la llamaron Chac Mumul Ain.
El inframundo está dividido en nueve estratos; en el más profundo reside el dios de la muerte, Ah Puch, el "descarnado" o Kisin, "el hediondo" representados respectivamente como un esqueleto humano y/o un cuerpo corrupto.
El cosmos fue hecho para la habitación del hombre, y ha existido varias veces, pues cíclicamente es ordenado por los dioses y destruido por una catástrofe, después de la cual se renueva. La finalidad de las creaciones y destrucciones del cosmos es la evolución de los hombres; así en cada ‚poca cósmica aparecen mejores hombres, hasta culminar con el que está hecho de maíz que es el de la época actual. Ese hombre es consciente y tiene la misión de venerar y alimentar a los dioses, para que ellos mantengan la vida del cosmos.
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William Blake (Londres, 28 de novembro de 1757 – Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poeta, pintor e tipógrafo inglês. Em grande parte não reconhecido durante sua vida, Blake é agora considerado uma figura seminal na história da poesia e das artes visuais da Era Romântica. O que ele chamou de suas "Obras Proféticas" foi dito pelo crítico do século 20, Northrop Frye, como "o que é em proporção aos seus méritos o corpo de poesia menos lido na língua inglesa". Sua arte visual levou o crítico do século 21, Jonathan Jones, a proclamá-lo "de longe o maior artista que a Grã-Bretanha já produziu". (https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Blake)
terça-feira, 1 de julho de 2008
Os Maias e A Profecia do Juízo Final - Parte 4
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