A pequenina Amy Winehouse é fogo! Está nas páginas dos tablóides sensacionalistas todas as semanas por conta de seus chiliques e escândalos. Este seu lado rebelde e inconformista tem, nos últimos tempos, ofuscado a extraodinária artista e intérprete da música pop internacional.
Um estilo único que a levou rapidamente aos píncaros do sucesso. Ganhou quase todos os importantes prêmios da música no último ano.
Sou - como milhões no planeta - um fã da baixinha invocada e lamento, como todos, que sua saúde não preveja um futuro longevo para esta genial cantora.
Leiam dois trechos de textos que selecionei na Internet em sites especializados e assistam ao vídeo com o clip e a interpretação magistral de Amy Winehouse para seu grande sucesso "Back to Black".
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"Ela é a diva tatuada da soul, metade gênio, metade espalha-brasas, capaz de beber doses industriais de vinho numa única noite e bater nos próprios fãs como se estes fossem os seus mais aviltantes inimigos. Um brinde a Amy Winehouse, a mulher-sarilho mais excitante do momento."
(Texto de Tom Doyle, no site Blitz.aeiou de Portugal)
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Na página da artista - mesmo site - está escrito: " Amy Winehouse, uma rapariga judia do Norte de Londres, tornou-se, inevitavelmente, um dos maiores sucessos musicais da nossa década. Para além de estarmos perante uma voz e genialidade musical colossais e raras nos dias de hoje, estamos, também, defronte de uma das cantoras com a vida pessoal mais problemática do mundo artístico."
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Henri-Frédéric Amiel (Genebra, 27 de setembro de 1821 – Genebra, 11 de maio de 1881) foi um filósofo, poeta e crítico da Suíça.[1] Filho de família Huguenote, forçados a se mudar para a Suíça, devido a revogação do Édito de Nantes.

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segunda-feira, 14 de julho de 2008
Amy Winehouse Back to Black
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Traços de Janis Joplin no gênio musical e na tragédia pessoal... Assim eu vejo a Amy Winehouse...
ResponderExcluirEu adoro as músicas da Amy... Acho-a genial... Já reparou como a maioria dos artitas norte-americanos vivem tendo problemas pessoais, com drogas e álcool? É uma inundação... Beijos querido Herbert!
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