10 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 4ª feira ||| Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos, Dia Universal do Palhaço e Dia da Inclusão Social ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível, crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Universal do Palhaço é celebrado anualmente em 10 de dezembro. Os palhaços são artistas que têm como único objetivo divertir e despertar um sorriso nas pessoas, sejam crianças ou adultos. Esta data foi criada para homenagear esses profissionais, que ficaram populares através de suas participações em circos. Afinal de contas, um circo sem palhaço não é nada divertido! O Brasil é terra de diversos palhaços memoráveis, como o Bozo, o Carequinha, o Pimentinha, o Picolino, entre outros. Piolin, o palhaço brasileiro mais famoso, chegou a ser considerado o melhor palhaço do mundo. Foi em sua homenagem que surgiu a comemoração do Dia do Circo em 27 de março, data do nascimento de Abelardo Pinto, que nasceu em 1897. No mundo, um dos nomes mais expressivos foi o de Charlie Chaplin, conhecido como Carlitos, um dos artistas mais importantes da época do cinema mudo. Origem do Dia do Palhaço No Brasil, o Dia do Palhaço começou a ser comemorado a partir de 1981, por uma iniciativa do Abracadabra Eventos, em São Paulo. Atualmente, esta data é celebrada em todos os estados brasileiros, sejam por palhaços circenses ou pelos populares “palhaços de rua”.


Sir Charles Spencer "Charlie" Chaplin, Jr. KBE (Londres, 16 de abril de 1889 – Corsier-sur-Vevey, 25 de dezembro de 1977) foi um ator, comediante, diretor, compositor, humorista, roteirista, cineasta, editor e músico britânico. Chaplin é considerado o principal ator da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão. É conhecido pelos seus filmes O Imigrante, O Garoto, Em Busca do Ouro (este considerado por ele seu melhor filme), O Circo, Luzes da Cidade, Tempos Modernos, O Grande Ditador, Luzes da Ribalta, Um Rei em Nova Iorque e A Condessa de Hong Kong. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Chaplin)

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sábado, 16 de agosto de 2008

Caymmi partiu... uma super estrela se apagou no firmamento artístico.

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Quando morre um artista como Dorival Caymmi é como se uma estrela linda e fulgurante - que esteve sempre presente em nosso céu particular - se apagasse. É um pedaço da nossa parte lúdica morresse também. Quem é da minha geração e vizinhanças certamente terá ouvido "Acalanto"(ouça com Simone) cantado pela mãe como canção de ninar e deve tela, também, sussurrado para os filhos e netos. Era Dorival Caymmi presente nas suas (nossas) vidas: "É tão tarde / A manhã já vem / Todos dormem / À noite também / Só eu velo / Por você, meu bem / Dorme anjo / O boi pega Neném / Lá no céu / Deixam de cantar / Os anjinhos / Foram se deitar / Mamãezinha / Precisa descansar / Dorme, anjo / Papai vai lhe ninar / "Boi, boi, boi, Boi da cara preta / Pega essa menina / Que tem medo de careta"
Quem não terá se apaixonado ao ouvir "Marina"? Ou se emocionado ao ouvir a "Suíte dos pescadores"? E ainda se divertido com " Maracangalha" e tantas, tantas outras. Algumas das mais marcantes são: A lenda do Abaeté, É doce morrer no mar, Não tem solução, João Valentão, Saudades de Itapoã, Doralice, Samba da minha terra, Lá vem a baiana, Sábado em Copacabana, Nem eu, Nunca mais, Saudade da Bahia, Dora, Oração da Mãe Menininha, Rosa morena, Eu não tenho onde morar, Das rosas. (links do site Cifrantiga)
Enfim, perdemos todos que amamos a música, a poesia, o lúdico... Dorival Caymmi foi daquelas personalidades que contrariam (ou são exceção) a regra do "ninguém é insubstituível". Quem ocupará seu lugar no panteão dos maiores nomes da história da música, no Brasil?
Postei abaixo dois vídeos exibidos no Jornal Nacional de hoje, com excelentes reportagens sobre esta estrela resplandecente - Dorival Caymmi - que se apagou, mas deixou-nos a luz do seu talento.
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