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"Dá-se a queda de um meteoro quando poeiras do Sistema Solar entram na atmosfera terrestre deixando no céu um rasto luminoso à sua passagem.Se o meteoro possui uma grande dimensão e atinge o solo sem ser vaporizado, chama-se então meteorito.
As partículas que dão origem aos meteoros e meteoritos chamam-se meteoróides. Os meteoróides são partículas de material que se encontra no interior do Sistema Solar e que são demasiado pequenas para serem chamadas de asteróides ou cometas.
O fenómeno da formação do rasto luminoso do meteoro ou meteorito deve-se à fricção do meteoróide com a atmosfera, o que cria uma incandescência temporária no material que o constitui.
Esta fricção torna-se significativa a altitudes da ordem dos 80 a 110 km." [...]
As partículas que dão origem aos meteoros e meteoritos chamam-se meteoróides. Os meteoróides são partículas de material que se encontra no interior do Sistema Solar e que são demasiado pequenas para serem chamadas de asteróides ou cometas.
O fenómeno da formação do rasto luminoso do meteoro ou meteorito deve-se à fricção do meteoróide com a atmosfera, o que cria uma incandescência temporária no material que o constitui.
Esta fricção torna-se significativa a altitudes da ordem dos 80 a 110 km." [...]
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As pessoas informadas conhecem a hipótese, defendida pela ciência, pelo menos parte dela, de um gigantesco asteróide ou mesmo uma estrela ter-se chocado contra a terra há 65 milhões de anos.
São muitas as lendas, reportagens, teses e outras formas de expressão que existem para comprovar ou desmentir os cientistas e curiosos. Todavia, o mêdo é único. Silencioso e permanente, ele está presente na conjetura do "fim do mundo" desde antes do livro do Apocalipse.
Este vídeo - sensacional - denominado "O impacto do grande asteróide" (Big asteroid impact) é uma animação, ao som do Pink Floyd (que luxo!), sobre as consequências de um evento desse porte (que Deus nos livre). Vale a pena assisti-lo. Não há como fugir de reflexões sobre o quanto é efêmera a nossa existência no universo.
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